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sexta-feira, 15 de julho de 2016

Jacaré surpreende ciclista em trilha nos EUA


Um jacaré de quase um metro foi encontrado em uma trilha de bicicleta próximo a uma cidade do estado americano de Minnesota. O ciclista Dan Fundingsland passeava pela trilha no sábado (9), próximo a Brainerd, quando viu o réptil, que não é nativo da região, tomando sol. Ele disse à TV local que esperava encontrar um cervo e até um urso, mas nunca um jacaré. A princípio, ele pensou que se tratava de um boneco, mas depois viu que era um jacaré de verdade. Ele entrou em contato com a polícia do condado de Crow Wing, que mandou agentes para o local. O policial Joe Meyer disse que foi o primeiro chamado que eles receberam sobre jacaré. Ele disse que os policiais ficaram apreensivos e temerosos na hora de capturar o animal. O dono de um safári próximo foi "convocado" e acabou fazendo a captura do réptil. A polícia acredita que o jacaré era um animal de estimação que ou fugiu ou foi abandonado ilegalmente.

quarta-feira, 13 de julho de 2016

Peixe 'assustador' aparece na costa leste dos EUA



Um peixe assustador chamou a atenção de um grupo de surfistas em Virginia Beach, na costa leste dos EUA. O grupo East Coast Surfing Championships publicou no seu Facebook fotos do peixe, de nome científico Astroscopus guttatus, conhecido no Brasil como aranhuço. Ashley Raper Starr, autora das fotos, disse à TV americana que fez as imagens quando passeava com a família na praia. Esse tipo de peixe costuma viver em águas profundas, então Ashley surpreendeu-se em vê-lo na areia. Ela devolveu-o ao mar. Apesar de muito feioso e de ser um predador do mar, o peixe não representa ameaça para os humanos.

segunda-feira, 11 de julho de 2016

Algas 'guacamole' obrigam Flórida a declarar estado de emergência


O paraíso com sol e praia que os moradores e turistas da costa leste da Flórida (EUA) normalmente aproveitam no verão foi invadido por uma massa verde viscosa e com um cheiro horrível. A proliferação de algas tóxicas, que por seu aspecto foram batizadas de "guacamole", está prejudicando a economia local. O governador Rick Scott declarou estado de emergência para quatro condados que dependem fortemente do turismo. Estas algas, além disso, têm o potencial de destruir os ecossistemas da região, como explica o pesquisador Henry Briceño, da Universidade Internacional da Flórida. "É um espetáculo dantesco. As águas nos canais e rios têm um tapete verde, um limo cinzento e um cheiro de amônia", descreve Briceño à BBC Mundo, o serviço em espanhol da BBC. As algas "guacamole" afetam desde o estuário do rio St. Lucie - onde há hotéis, residências privadas e clubes de iates - à lagoa Indian River, que abarca as localidades de Stuart, Port St. Lucie e Fort Pierce, e a parte das famosas praias de Palm Beach. Outros quatro condados foram obrigados a fechar praias e viram uma enorme queda na chegada de turistas nos últimos dias. "Isso destruiu nossa economia local e nosso modo de vida. Nossos cidadãos estão demandando ação rápida", disse a representante local Sarah Heard, do condado de Martin. E como chegou-se a esta situação? A "guacamole" é um tipo promitivo de alga, uma cianobactéria, microoganismo fotossintético de aspecto verde-azulado e viscoso, que se multiplicou nestes quatros condados, principalmente na água doce, mas, em menor medida, na água salgada. Em qualquer corpo de água do mundo existem algas, mas a reprodução deste microorganismo neste caso foi fora do comum. Isso se deve ao fato de que uma represa no lago Okeechobee, a oeste de West Palm Beach, estava liberando, até 1º de julho, cerca de 85 metros cúbicos de água por segundo, informou o Corpo de Engenheiros do Exército americano. "Essas águas têm altos conteúdos de nutrientes, especialmente fósforo e nitrogênio, e isso faz disparar a floração das algas", explica Henry Briceño.

segunda-feira, 4 de julho de 2016

Filhote de foca é morto após mulher levá-lo para casa em sacola de plástico

Um filhote de foca teve de ser sacrificado em Washington, nos Estados Unidos, após uma mulher tirar o bichinho da praia e levá-lo para casa em uma sacola plástica. Ela achou que a foca havia se perdido de sua mãe. “Ela o levou para casa e percebeu que não sabia o que fazer ou como tomar conta dele”, afirmou Michael Milstein, porta-voz da Administração Nacional Atmosférica e Oceânica (NOAA, na sigla em inglês), à ABC News. Depois disso, a mulher ligou para o Aquário de Westport, o mais próximo dela. Marc Myrsell, diretor do aquário, contou que, ao chegar à casa da mulher, funcionários encontraram a foca com “vida, mas extremamente letárgica”. Depois de tentarem reanimá-la, não encontraram solução a não ser fazer uma eutanásia no animal. Esse caso ocorreu em maio, mas a NOAA só o divulgou nesta quinta-feira (28), depois de a ONG Seal Sitters, de proteção à vida marinha, iniciar uma campanha para que as pessoas não perturbem animais que estejam na praia. Segundo a organização, essa é a época do ano em que as focas dão à luz no nordeste do Oceano Pacífico. Depois disso, elas e os filhotes, assim como outros animais marinhos, vão descansar na costa de Seattle. Nessa temporada, em pelo menos outras cinco vezes, pessoas bem intencionadas tomaram posse ilegalmente focas bebês no Oregon e em Washington pensando que eles estavam abandonados ou precisavam de ajuda, mas essa inferência resultou em duas mortes, afirmou Milstein.

quinta-feira, 30 de junho de 2016

Zoo de Washington anuncia nascimento de leão-marinho



O Smithsonian's National Zoo dos EUA anunciou na quarta-feira (29) o nascimento de seu primeiro filhote de leão-marinho da Califórnia em 32 anos. O nascimento aconteceu no último domingo. Como os primeiros dias de vida são considerados essenciais para que o filhote crie laços com sua mãe, Calli, de 11 anos, os funcionários do zoológico ainda não se aproximaram o suficiente para realizar exames e determinar o sexo do animal. Os dois estão em uma área isolada e o filhote só será liberado para exibição ao público quando Calli der sinais de que ele está pronto para fazer parte da colônia. Veterinários estimam que isso deve acontecer no final do verão do hemisfério norte, a partir de setembro. Por enquanto, outras duas fêmeas, Summer e Sidney, e o pai, Jetty, de oito anos, podem ver, cheirar e interagir com eles, mas em um compartimento separado. O comportamento é monitorado com atenção, já que na natureza o macho não costuma ficar junto da mãe e do filhote recém-nascido. Os funcionários do zoo, que fica em Washington, desconfiaram da gravidez de Calli quando ela começou a ganhar peso e seu apetite aumentou. Uma radiografia realizada em 20 de abril confirmou as suspeitas e o anúncio da gestação foi feito no dia 31 de maio. Os leões-marinhos da Califórnia são encontrados em uma região que vai de Baja, no México, até a Ilha Vancouver, na Columbia Britânica. Embora já tenham sido muito caçados por causa de sua pele, eles hoje são classificados como uma espécie que não corre risco de extinção.

quarta-feira, 15 de junho de 2016

Aquário promete transferir golfinhos para 'santuário' com água do mar


O “National Aquarium” em Baltimore, nos Estados Unidos, vai transferir seus oito golfinhos para um “santuário” no mar até 2020, de acordo com o jornal The Washington Post. Há cerca de dois anos, a administração do aquário já havia anunciado que estava considerando a “aposentadoria” dos animais e disse que era cruel manter animais tão inteligentes em cativeiro. O CEO do aquário, John Racanelli, reiterou as preocupações em um texto publicado no “The Baltimore Sun”: “O crescimento da ciência e a consulta com especialistas nos convenceram de que os golfinhos de fato prosperam quando podem formar grupos sociais, têm a oportunidade de expressar comportamentos naturais, e vivem em um habitat o mais semelhante possível àquele que a natureza tão soberbamente os concebeu", escreveu. De acordo com Racanello, o “santuário” será parecido com o proposto há cerca de um mês por cientistas e defensores para ser o ambiente de orcas também criadas em cativeiro. Ele diz que os animais deverão ser cuidados por seres humanos até o final da vida. A proposta de mudança de casa dos animais acontece após cientistas, ativistas e o público em geral chamarem a atenção sobre as questões éticas de manter animais cognitivamente avançados, como os golfinhos e chipanzés, em cativeiro. Em março deste ano, a administração da rede de parques aquáticos SeaWorld anunciou que não vai mais promover a reprodução de orcas em cativeiro e que aquelas ainda presentes em seus parques serão as últimas a serem criadas.

quinta-feira, 2 de junho de 2016

Pescador americano consegue fisgar o mesmo tubarão-tigre um ano depois


Parece história de pescador, mas o americano Chip Michalove conseguiu fisgar o mesmo tubarão-tigre um ano depois na costa do estado da Carolina do Sul (EUA). O tubarão apelidado Chessie havia sido fisgado pela primeira vez em maio de 2015 por Chip. Na época, pesquisadores colocaram uma identificação para poder monitorá-lo. No dia 25 de maio deste ano, o pescador capturou o tubarão de mais 600 quilos novamente na costa da Carolina do Sul.

segunda-feira, 23 de maio de 2016

Autoridades dos EUA encontram crocodilos 'comedores de gente' na Flórida


Autoridades dos Estados Unidos informaram que encontraram crocodilos-do-nilo "comedores de gente" nos pântanos da Flórida. Foram necessários testes de DNA para confirmar que os três animais eram crocodilos de uma espécie invasora. Diferente dos jacarés comuns na Flórida, esta espécie pode atacar humanos e acredita-se que seja responsável por até 200 mortes por ano em seu habitat na África subsaariana. Especialistas afirmam que é possível que mais destes crocodilos estejam soltos pelos pântanos do Estado americano. Ainda não se sabe com certeza como eles chegaram aos Estados Unidos. "Eles não nadaram da África (até aqui)", disse Kenneth Krysko, especialista em répteis e anfíbios da Universidade da Flórida. Krysko disse à agência de notícias Associated Press que é possível que eles tenham sido trazidos de forma ilegal ao país e a pessoa que trouxe não conseguiu manter os crocodilos em um lugar seguro ou pode até ter libertado os animais de forma intencional. Os crocodilos foram encontrados na Flórida nos anos de 2009, 2011 e 2014. Os testes de DNA para confirmar que eram crocodilos-do-nilo foram feitos apenas recentemente. Esta espécie pode chegar até aos seis metros de comprimento, maior do que os jacarés locais que, geralmente, chegam aos quatro metros de comprimento. Estes crocodilos geralmente se alimentam de peixes, aves e mamíferos incluindo humanos. Eles também são conhecidos por atacar rebanhos. Especialistas em vida selvagem da Flórida temem que espécies de outros países como este crocodilo possam ameaçar o ecossistema do Estado se começarem a se reproduzir nos pântanos do Parque Nacional de Everglades. Um exemplo foi o da píton birmanesa que foi vista pela primeira vez em Everglades na década de 1980 agora já é uma população estabelecida na Flórida. O crocodilo-do-nilo chega a ter seis metros de comprimento, maior que o jacaré nativo da Flórida "Tenho duas palavras para você: píton birmanesa. Se você me falasse 15 anos atrás que teríamos uma população destas estabelecida em Everglades, eu não teria acreditado", disse o biólogo Joe Wasilewski. Espécies de outros países podem causar muitos danos em um ecossistema que não está pronto para recebê-las. Quando as primeiras pítons birmanesas apareceram na Flórida, elas começaram a se reproduzir muito rápido e mantiveram sua população alta se alimentando da vida selvagem local, que é formada por espécies ameaçadas. Entre suas presas estavam até os jacarés locais. Agora acredita-se que existam cerca de 30 mil estas cobras na região. E o governo da Flórida até chegou a permitir a caça da píton birmanesa.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Mar subiu 8 metros da última vez que planeta teve clima atual, diz estudo


Os cientistas estão há anos investigando o impacto da mudança climática para as milhões de pessoas que vivem no litoral e uma pergunta cuja resposta pode estar no passado: da última vez que a Terra teve a temperatura atual, o mar subiu cerca de oito metros. O Serviço Geológico de Estados Unidos está recopilando dados sobre fósseis marítimos de todo o mundo para ter uma ideia do que pode ocorrer se o aquecimento global derreter as massas de gelo que hoje cobrem a Antártida e a Groenlândia, em um estudo internacional no qual só participa um cientista europeu: o professor de Biologia da Universidade das Palmas de Grande Canária Joaquín Meco. E esses registros fósseis apontam na mesma linha: existem restos de corais e moluscos em diferentes continentes situados entre oito e 24 metros acima do nível atual do mar. No caso da Espanha, o Serviço Geológico americano se fixou no arquipélago atlântico das Canárias porque em duas ilhas (Grande Canária e Fuerteventura) há camadas com fósseis que comprovam os dois últimos momentos do maior aumento dos oceanos: há 481 mil e 130 mil anos, respectivamente. Meco explicou à Agência Efe que se a história do planeta fosse examinada através de um gráfico de temperaturas, esses dois momentos do Quaternário seriam os únicos que mostrariam picos acima dos níveis médios que hoje marcam os registradores de temperatura no mundo todo. Este pesquisador, que em toda sua carreira trabalhou no estudo dos paleoclimas marítimos, ressaltou que para que todos os oceanos do mundo se situassem há 130 mil anos cerca de oito metros acima do seu nível atual, teve que derreter todo o gelo da Groenlândia e uma parte da Antártida. Essa referência, acrescenta, pode esclarecer sobre o desastre que pode provocar a mudança climática se seguirmos no ritmo atual, porque no passado geológico da Terra não há nenhum outro momento em que as temperaturas se pareçam mais com o presente do que o período interglacial ocorrido entre 130 mil e 120 mil anos. Com uma ressalva, aponta. Então, os oceanos, os grandes reguladores do clima, estavam três graus de média mais quentes, como credenciam a presença de fósseis de fauna marinha própria de águas quentes do Golfo da Guiné nas Canárias e, inclusive, em latitudes mais ao norte, no Mediterrâneo. O projeto do Serviço Geológico dos Estados Unidos com o qual colabora Meco calculou quanto subiria o mar se derretesse todo o gelo que cobre a Terra: só as geleiras do Himalaia, Alpes, Andes e outras grandes cordilheiras têm água suficiente para elevar os oceanos meio metro. Se os gelos da Groenlândia se fundissem, todos os mares do planeta cresceriam outros sete metros e, se a Antártida derretesse, os oceanos subiriam 55 metros a mais (uma altura equivalente, por exemplo, ao Coliseu de Roma). Pode ocorrer algo assim? Os cientistas não têm dúvida que pode ocorrer, o que não sabem é quanto vão derreter as distintas camadas de gelo do planeta e a qual velocidade.

Milhares de exemplares de peixe-leão foram eliminados das águas da Flórida


Um total de 14.067 exemplares de peixe-leão, uma espécie não nativa que se transformou em uma grave ameaça para o ecossistema da Flórida (EUA), foram eliminados neste ano do litoral americano, informaram nesta quarta-feira as autoridades. Só entre os dias 14 e 15 deste mês, data destinada à conscientização sobre a importância de erradicar a população do peixe-leão, 8.089 exemplares foram eliminados do litoral de Pensacola, no noroeste do estado. Estas conquistas são resultado do plano iniciado pela Comissão para a Conservação da Fauna e a Pesca (FWC, por sua sigla em inglês) da Flórida, que inclui um programa de prêmios em nível estadual com o qual procura incentivar a colaboração cidadã nesta urgente tarefa. "Estes números são um grande exemplo dos esforços da agência por instruir à população e conseguir seu envolvimento na erradicação desta espécie invasora", destacou em comunicado Jessica McCawley, direção da FWC. O FWC explicou que esta espécie de "picada venenosa, tem um impacto muito negativo na vida e no habitat das espécies nativas", por isso que é fundamental "reduzir os impactos deste peixe na zona de recifes" do litoral da Flórida. O peixe-leão ("Pterois antennata") alcança um máximo de 20 centímetros de comprimento e tem como habitat natural os recifes, onde se refugia durante o dia e caça camarões e caranguejos durante a noite. Charles Meyling, um submarinista que participou neste ano do torneio de captura de peixes desta espécie, bateu o recorde do exemplar de maior tamanho capturado em águas da Flórida, um peixe-leão de cerca de 44,5 centímetros. Espécie originária do Pacífico, sua presença foi detectada pela primeira vez em meados do anos 80. Em anos recentes, o número de exemplares de peixe-leão aumentou de forma alarmante e sua população se estendeu por águas do Caribe, do Golfo do México e do litoral atlântico.

sábado, 30 de abril de 2016

As tartarugas do deserto que obrigaram a Marinha dos EUA a mudar seus planos



Conseguir obrigar o corpo de infantaria da Marinha dos Estados Unidos a sair em retirada não está ao alcance de muitos. Fazê-lo sem qualquer confronto militar é no mínimo surpreendente. E que os responsáveis por esta mudança de planos sejam tartarugas do deserto que levam dias para cobrir apenas 1,5 km de distância é impressionante...e possível. A infantaria da Marinha dos EUA usa terrenos onde há condições semelhantes a situações de guerra para treinamentos. O deserto é um deles. É o caso da base que a Marinha tem em Twentynine Palm, um povoado do condado de San Bernardino, no deserto de Mojave, na Califórnia. A ideia era ampliar a base para organizar uma missão especial de formação e treinamento com tanques e armas pesadas durante todo o mês de agosto. No entanto, a presença na área de mais de 1.000 tartarugas do deserto fez o Exército reconsiderar os planos. No início de março, foi anunciado um projeto de US$ 50 milhões para transportar por ar cada uma dessas tartarugas a uma reserva federal na localidade vizinha de Barstow. Mas o medo de prejudicar os animais fez o projeto ser suspenso, pelo menos até que uma alternativa seja encontrada. Também contribuiu para o cancelamento do projeto o pedido do Centro de Diversidade Biológica, que mostrou preocupação com o impacto que a transferência poderia ter sobre esses animais já vulneráveis. Tartarugas do deserto adultas podem pesar quase 7 kg e medem cerca de 25 centímetros de comprimento, embora alguns possam passar dos 35 centímetros. Eles passam a maior parte de sua vida escondido em buracos, dos quais saem para comer e se reproduzir. "Nas últimas três décadas, perdemos até 90% da população de tartarugas do deserto", disse à BBC Mundo Debra Hughson, chefe do escritório de Ciência e Recursos da Reserva Nacional de Mojave. Hughson explica que a espécie está ameaçada por uma combinação de fatores, dos quais cita: - A superpopulação de corvos - Atropelamentos por carros - A presença de predadores, como coiotes, raposas e até cães abandonados - Doenças respiratórias - Plantas invasoras que produzem problemas nutricionais - Operações militares

quinta-feira, 7 de abril de 2016

Pescador flagra tartaruga-víbora devorando cobra em lago nos EUA



O americano Kerry B. Wix e seu filho de nove anos, Atley, flagraram com uma câmera GoPro uma tartaruga-víbora (Chelydra serpentina) devorando uma cobra enorme enquanto pescavam em um lago no estado do Tennessee (EUA). Assista ao vídeoEssa espécie de tartaruga de água doce ganhou tal apelido devido ao formato de sua cabeça que se parece com o de uma víbora. Encontrada em várias áreas das Américas, ela também é chamada de tartaruga-mordedora.

Pescador americano fisga bagre de 1,17 metro e 18,6 quilos



O americano Russell Hair fisgou um bagre de 18,6 quilos e 1,17 metro de comprimento em Early, no estado do Texas (EUA). Hair capturou o enorme exemplar no lago Brownwood. Segundo um grupo de pesca local, esse é o maior bagre já fisgado nesse lago.

terça-feira, 5 de abril de 2016

Americano flagra cobra enorme devorando bagre em lago


O norte-americano Jason Dickerson flagrou uma cobra enorme devorando um bagre enquanto andava de caiaque em um lago na região de Raleigh, no estado da Carolina do Norte (EUA). Dickerson publicou um vídeo no YouTube, alcançando mais de 1 milhão de visualizações desde sua publicação, em 12 de outubro do ano passado.

Jacaré de quase 3 metros é capturado ao tentar invadir casa nos EUA



Um jacaré de quase três metros foi capturado depois que foi flagrado tentando entrar em uma casa em Plant City, no estado da Flórida (EUA). Um morador ligou no dia 27 de março para o serviço de emergência do condado de Hillsborough após flagrar o réptil na varanda de sua casa. Uma policial da delegacia do condado de Hillsborough ajudou uma especialista em répteis a capturar o jacaré.

quarta-feira, 30 de março de 2016

Bagre 'gigante' é pescado em lago no Texas


Um bagre de pelo menos 34 quilos foi pescado no Lago Conroe, em Sook, no Texas, segundo as autoridades locais. O departamento de vida selvagem disse que o peixe foi pescado com uma rede no lago. Ele tinha 1,3 metro de comprimento e foi devolvido ao lago logo depois de ser rapidamente medido e pesado.

segunda-feira, 28 de março de 2016

Foca se perde, percorre mais de 6 km e vai parar no quintal de casa no EUA


Um filhote de foca se perdeu, percorreu mais de seis quilômetros e foi parar no quintal de uma casa em Fremont, no estado da Califórnia (EUA). O animal foi resgatado por agentes do Departamento de Polícia de Fremont e levado para um abrigo.

segunda-feira, 21 de março de 2016

Após 60 anos, estudo desvenda mistério sobre 'monstro Tully'



Após mais de meio século, pesquisadores conseguiram desvendar o mistério em torno de uma criatura bizarra apelidada de "monstro Tully", que viveu há cerca de 307 milhões anos no nordeste do estado de Illinois (EUA). Vestígios fossilizados de Tullimonstrum gregarium foram encontrados em 1955 pelo caçador de fósseis Francis Tully em Mason Creek, no estado do Illinois. Desde então, a origem evolutiva dessa espécie era um quebra-cabeças para os cientistas. Ao analisar numerosos fósseis da criatura, os pesquisadores chegaram à conclusão de seriam primos das lampreias. O "monstro Tully" media cerca de 30 centímetros e contava com uma espécie de cauda com dentes. Em um estudo publicado na semana passada na revista Nature, os pesquisadores destacaram que o "monstro Tully" era um vertebrado, com brânquias e uma haste rígida, ou notocorda, que funcionava como uma medula espinhal rudimentar. A pesquisa foi liderada pela paleontóloga Victoria McCoy, da Universidade de Leicester, na Inglaterra. "Como todos os fósseis excepcionais, tínhamos uma imagem muito clara do que parecia, mas nenhuma imagem clara do que era", disse Victoria. "Este quebra-cabeça vinha atormentado os paleontólogos", disse o paleontólogo Scott Lidgard, do Museu de História Natural Field, em Chicago, que possui 1.800 espécimes de Tullimonstrum Gregarium, o fóssil oficial do estado de Illinois.

quarta-feira, 16 de março de 2016

Jacaré de estimação usa até roupas na Flórida




A americana Mary Thorn está brigando na Justiça para manter seu jacaré de estimação Lakeland, no estado da Flórida (EUA). A mulher cuida do réptil chamado Rambo há 11 anos, mas, como ele cresceu muito (tem quase dois metros), as autoridades de vida selvagem do estado disseram que Mary precisa de uma propriedade de 10 mil metros quadrados para continuar com o jacaré. Rambo, de 16 anos, usa roupas e monta na garupa da moto de Mary. O réptil tem, inclusive, seu próprio quarto na casa.Mary destacou que ela e Rambo são inseparáveis. Segundo ela, o réptil espera na porta quando ela sai sozinha.

terça-feira, 22 de dezembro de 2015

Baleia orca morre em SeaWorld nos Estados Unidos


Uma baleia orca de 18 anos morreu no parque SeaWorld em San Antonio, nos Estados Unidos, disse o parque nesta terça-feira (22), aumentando as preocupações de grupos de direitos dos animais que têm criticado o local há anos por causa do tratamento dado aos mamíferos marinhos cativos. A baleia do sexo feminino chamada Unna foi a terceira a morrer no parque do Texas em seis meses. O SeaWorld declarou em comunicado que Unna morreu na segunda-feira de um “tipo resistente de fungo chamado Candida”. A baleia assassina, ou orca, havia sido tratada por especialistas de vários pontos do país, acrescentou o comunicado. "Ao mesmo tempo que havia algumas indicações de que o tratamento estava tendo um efeito positivo, Unna permanecera em condição séria e sob cuidados diários por 24 horas”, afirmou o SeaWorld, completando que uma necropsia será feita. O parque tem enfrentado críticas duras e queda nos rendimentos desde o documentário de 2013 “Blackfish”, que mostra o cativeiro e a exibição pública das baleias assassinas como inerentemente cruel. O filme, criticado pelo SeaWorld como incorreto, também explorou as circunstâncias que causaram a morte, em 2010, de uma treinadora do parque, que foi puxada para a água e afogada por uma orca.