quinta-feira, 25 de junho de 2015

Biodiversidade antártica é mais rica do que se pensava, afirma estudo


A diversidade de plantas e animais na Antártica é mais rica do que se pensava, segundo um estudo divulgado nesta quinta-feira (24) na Austrália, que registrou mais de 8.000 espécies na região marinha do continente branco. "Isto é consideravelmente mais do que ninguém jamais imaginou", disse o líder deste trabalho científico liderado pela Universidade de Melbourne, Steven Chown, em declarações à emissora local "ABC". "Mas a verdadeira e impressionante diversidade está no mundo dos micróbios. Por exemplo, os sistemas de água doce da Antártica possuem na realidade a maior diversidade (de vírus que existem em liberdade) que em qualquer outro lugar estudado", acrescentou o cientista. A pesquisa, divulgada na revista "Nature", assinalou que, apesar de existir uma grande diversidade em todo o continente e no oceano Antártico, é necessário adotar mais ações para proteger e conservar estas espécies. O estudo detalhou que as áreas de proteção especial nos parques nacionais terrestres e nas áreas marinhas existentes, especialmente no Mar de Ross, são reduzidas demais em comparação aos objetivos do Plano Estratégico do Convenção sobre Diversidade Biológica 2011-20. "É surpreendente que a proporção de áreas protegidas sejam tão reduzidas na Antártica", opinou Chown, que trabalhou com especialistas da pesquisa Antártica Britânica, da neozelandesa Universidade de Waikato e da Universidade Nacional Australiana. As áreas terrestres que não estão cobertas de gelo e que estão protegidas representam 1,5% do total, longe do objetivo global fixado na convenção sobre Diversidade Biológica que assinala que para 2020 é necessário conservar 17% das áreas terrestres. "Isto dá uma ideia do quão afastada está a Antártida desse objetivo", lamentou Chown.

Tubarão-tigre 'rouba' câmera de R$ 30 mil de mergulhador nas Bahamas



Um tubarão-tigre abocanhou a câmera subaquática de US$ 10 mil (R$ 31,1 mil) do mergulhador Jim Abernethy quando ele tentou filmá-lo nas Bahamas. O mergulhador ainda tentou impedir que o tubarão fugisse com equipamento, mas acabou desistindo.Um tubarão-tigre abocanhou a câmera subaquática de US$ 10 mil (R$ 31,1 mil) do mergulhador Jim Abernethy quando ele tentou filmá-lo nas Bahamas. O mergulhador ainda tentou impedir que o tubarão fugisse com equipamento, mas acabou desistindo.