quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Jacaré de 1 metro e meio é capturado em chácara de Junqueirópolis



Um jacaré de aproximadamente um metro e meio de comprimento foi capturado por volta das 15h30 desta terça-feira (29) em uma chácara na Vila Santa Rute, em Junqueirópolis. Segundo informações do sargento Wilson Bites de Castro, do Corpo de Bombeiros, o réptil estava em uma lagoa onde o morador cria peixes para consumo próprio. Segundo o sargento, o proprietário do local já tinha notado a presença do jacaré em sua chácara havia mais de uma semana e informou a corporação, porém a captura não era possível, pois o animal sumia na água e na vegetação próxima ao local. Nesta terça-feira (29), ao notar a presença do jacaré, o morador acionou a corporação para capturá-lo. Quando os bombeiros chegaram na chácara, ele já havia sumido dentro do lagoa. Na tentativa de realizar a captura, os agentes colocaram uma isca de carne em um anzol grande e jogaram às margens do lago, conforme o sargento Bites. Após aguardar por um tempo, o jacaré saiu da água e mordeu a isca. Um veterinário foi acionado para aplicar um sedativo no animal para retirar o anzol. Conforme o sargento Bites, o jacaré será solto em uma reserva natural às margens do Rio do Peixe.

Expedição de biólogos filma tartaruga fluorescente na Nova Zelândia


Uma expedição de biólogos na Nova Zelândia capturou pela primeira vez imagens de uma tartaruga fluorescente. A descoberta, registrada em vídeo publicado ontem pela revista "National Geographic" no Youtube, foi feita pela equipe de David Gruber, da City University de Nova York. O biólogo havia viajado ao local para registrar biofluorescência em outras criaturas, como tubarões e corais, e encontrou por acaso uma tartaruga-de-pente exibindo essa característica. A fluorescência é a capacidade de absorver luz azul e reemiti-la em outras cores. O animal filmado pelo pesquisador é o primeiro réptil biofluorescente conhecido.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Americano se surpreende ao achar jacaré em sua lagoa de carpas



O americano Ryan Alavi levou um susto ao flagrar um aligátor (jacaré americano) em uma pequena lagoa de carpas no quintal de sua casa no condado de Montgomery, no estado de Maryland (EUA), dia 11 de setembro. "Quando olhei pela janela, pensei que fosse uma cobra. Mas, quando me aproximei, percebi que não era uma cobra", disse Alavi, destacando que quase não acreditou ao ver que havia um jacaré em sua lagoa. Ao ligar para o serviço de emergência da polícia, o operador ainda questionou se Ryan tinha certeza que havia um jacaré na lagoa. A polícia enviou agentes do órgão de controle de animais para capturar o réptil. A descoberta surpreendeu até o agente Jack Breckenridge, já que há 18 anos não havia relatos de jacarés na região. A polícia abriu uma investigação para apurar como o jacaré foi parar na lagoa artificial, já porque é ilegal manter os répteis no condado.

Templo indiano diz que local é vigiado por 'crocodilo vegetariano'



Seria possível um crocodilo ser vegetariano? Um administrador do templo de Ananthapura Lake, em Kerala, na Índia, garante que sim. Segundo o jornal "India Times", o crocodilo chamado Babiya é vegetariano e seria o guardião do templo há mais de 60 anos. O administrador do templo destacou que Babiya recebe como alimentação um prato preparado com arroz e açúcar mascavo. O réptil é alimentado na boca diariamente após o culto do meio-dia com oferendas feitas pelos devotos.

Com filho de 9 anos, americano fisga tubarão-sardo de 219 quilos



O americano Mike Evensen e seu filho de nove anos fisgaram um tubarão-sardo de 219 quilos na costa de Provincetown, no estado de Massachusetts (EUA). Evensen estava pescando com o filho Cameron, quando fisgaram o enorme tubarão no domingo (20). Evensen disse que eles travaram uma batalha de uma hora para puxar o tubarão até o barco. Depois, levaram mais uma hora para conseguir colocá-lo no barco. A captura quase quebrou o recorde estadual - o maior tubarão-sardo fisgado em Massachusetts é um de 222 kg. Segundo a família, após ser limpo, o tubarão rendeu 90 quilos de carne.

Tubarão branco de 3,7 m é achado morto em praia e intriga especialistas



Pesquisadores estão tentando desvendar o que matou um tubarão-branco de 3,7 metros em uma praia pitoresca perto de onde foi filmado o filme clássico "O Tubarão". O macho foi encontrado morto na praia de Pleasant Road, ao sul de Cape Cod (Massachusetts). Sua carcaça foi levada para a estação de Harwich, onde foi examinada pelo especialista Greg Skomal, do programa de pesquisa de tubarões de Massachusetts (EUA). Segundo Skomal, não havia sinais evidentes de trauma no exterior ou interior do tubarão. Ele analisou amostras de tecido, mas sua morte permanece um mistério. Durante o outono, outros dois tubarões brancos foram encontrados por banhistas encalhados em praias próximas. No entanto, segundo a Presidente do programa de Preservação do Tubarão Branco no Atlântico, Cynthia Wigren, nos outros dois casos, os tubarões foram encontrados vivos e acreditava-se que estavam perseguindo presas e acabaram encalhando.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Foto sensacional mostra grande tubarão-branco em posição de ataque



Um grande tubarão-branco foi fotografado em posição de ataque após ser atraído com uma isca na região da Ilha Netuno, na Austrália. A foto incrível foi feita durante passeio turístico organizado pela empresa Calypso Star Charter na costa australiana. A Ilha Netuno, que fica a 70 km da cidade de Port Lincoln, é um dos melhores destinos para se ver grandes tubarões brancos em seu habitat natural. Empresas de turismo chegam a oferecer mergulhos em gaiolas de proteção para observar o predador.

Mudança climática pode ser fator em morte de estrelas-do-mar



Quando a maré baixa no Parque Nacional Olímpico do estado de Washington, no extremo oeste dos Estados Unidos, o passatempo preferido das pessoas é saltar de pedra em pedra observando a vida marinha nas poças - mas faz algum tempo que as estrelas marinhas não são vistas por lá. "Não podemos dar outro nome que não catástrofe", disse Drew Harvell, bióloga da universidade norte-americana de Codrnell, referino-se a um dos piores episódios de doença de espécies marinhas de que se tenha notícia. "É impressionante. Milhões de estrelas do mar morreram", lamentou. Nos últimos anos, milhões destes animais perderam os braços em um processo de deterioração que ocorre em questão de poucos dias. Os cientistas estão estudando a razão pela qual em alguns lugares as estrelas desapareceram pelo menos 95% da população deste importante predador. No ano passado, uma equipe de pesquisadores disse que encontrou provas convincentes que apontam para uma infecção por um densovírus. Este vírus, presente da costa do Pacífico da Califórnia ao Alasca, não é novo - mas os investigadores acreditam que o aquecimento das águas dos oceanos pode ter facilitado sua virulência. "Acreditamos que a amplitude (do fenômeno) em nossas águas se deve à temperatura: sabemos que quando as temperaturas são mais altas, as estrelas do mar morrem mais rapidamente", disse Harvell. "Os oceanos têm estado incomumente quentes estes últimos dois anos (...). Esse é o fator que é preciso ser levado em conta", segundo ela. Os cientistas tentam compreender se o aumento da temperatura afeta a estrela do mar porque a enfraquece, porque torna o vírus mais virulento, porque modifica o ecossistema ou tudo isso ao mesmo tempo. O desafio dos pesquisadores consiste em recolher a enorme quantidade de dados necessários para entender este fenômeno. As estrelas do mar moram ao longo de milhares de quilômetros das costas e não há dinheiro suficiente para fazer uma coleta precisa e levar em conta todos os parâmetros. Mas eles fazem como podem: vigiaram a evolução de muitas estrelas do mar em algumas zonas, anotando a temperatura e a composição química da água e recrutam "cientistas cidadãos" para rastrear as estrelas e informar sobre seu estado de saúde. "É muito difícil recolher os dados de que precisamos em grande escala", explica Melissa Miner da universidade da Califórnia em Santa Cruz e uma das responsáveis pela coleta. "Devo ressaltar que não entendemos exatamente qual é a causa da doença", reconheceu. Harvell destaca que nenhuma indústria lançou um alerta por essa doença, já que não afeta um animal comestível. "O que os olhos não veem, o coração não sente", ironiza. Para Denny Heck, membro da Câmara de Representantes do estado de Washington, o combate deve ser feito no legislativo. Heck tenta elaborar um texto que permita estabelecer a urgência da situação e abra o caminho para que a pesquisa receba financiamento. Hoje, "quando uma doença como esta causa estragos debaixo d'água, não existe procedimento para detê-la", contou. Em sua luta, este parlamentar norte-americano, que garante que a epidemia poderia afetar a indústria pesqueira e destruir as economias locais, encontrou aliados em todas as costas dos Estados Unidos e em todos os partidos políticos. "A resposta das pessoas que querem um meio ambiente marinho limpo e sustentável tem sido reconfortante", comentou.