Pedro, a tartaruga, foi adotado por uma família sem ter uma das patas de trás. Depois de um tempo, ele fugiu e voltou sem a outra. Ficou meses perdido. Foi então que a dona, Sandra Taylor, resolveu levá-lo até a faculdade de medicina veterinária da Universidade do Estado da Luisiana: ele recebeu uma prótese veicular feita com Lego. A tartaruga macho estava com a saúde em dia, de acordo com os médicos. Só precisa de uma ajuda para se locomover. "A ferida já tinha cicatrizado bem e ele conseguiu voltar pra casa só com as patas da frente. Sem as patas traseiras, ele fica com menos mobilidade. Como Pedro é uma tartaruga-de-caixa, ele ainda pode se esconder dentro do casco e se proteger, mas os donos teriam que deixar ele sempre dentro de casa", disse Kelly Rockwell, estudante da Universidade do Estado da Luisiana. O grupo de estudo da universidade usou um kit veicular de Lego. Ele foi adaptado e usaram resina epóxi para anexar ao casco - o mesmo material usado em ferraduras. Os médicos também usaram seringas para criar os eixos, com pequenos cortes para ajustar. "A faculdade de veterinária pode ser difícil às vezes, mas sentar no chão com meus colegas e ver os professores felizes por Pedro poder 'rolar' pela primeira vez, foi um momento de pura alegria", disse a veterinária Sarah Mercer. De acordo com a universidade, os donos da tartaruga ficaram entusiasmados com o resultado.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
segunda-feira, 24 de junho de 2019
Tartaruga ganha prótese feita de Lego após perder patas traseiras
Pedro, a tartaruga, foi adotado por uma família sem ter uma das patas de trás. Depois de um tempo, ele fugiu e voltou sem a outra. Ficou meses perdido. Foi então que a dona, Sandra Taylor, resolveu levá-lo até a faculdade de medicina veterinária da Universidade do Estado da Luisiana: ele recebeu uma prótese veicular feita com Lego. A tartaruga macho estava com a saúde em dia, de acordo com os médicos. Só precisa de uma ajuda para se locomover. "A ferida já tinha cicatrizado bem e ele conseguiu voltar pra casa só com as patas da frente. Sem as patas traseiras, ele fica com menos mobilidade. Como Pedro é uma tartaruga-de-caixa, ele ainda pode se esconder dentro do casco e se proteger, mas os donos teriam que deixar ele sempre dentro de casa", disse Kelly Rockwell, estudante da Universidade do Estado da Luisiana. O grupo de estudo da universidade usou um kit veicular de Lego. Ele foi adaptado e usaram resina epóxi para anexar ao casco - o mesmo material usado em ferraduras. Os médicos também usaram seringas para criar os eixos, com pequenos cortes para ajustar. "A faculdade de veterinária pode ser difícil às vezes, mas sentar no chão com meus colegas e ver os professores felizes por Pedro poder 'rolar' pela primeira vez, foi um momento de pura alegria", disse a veterinária Sarah Mercer. De acordo com a universidade, os donos da tartaruga ficaram entusiasmados com o resultado.
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