segunda-feira, 26 de julho de 2021

Curimbatá





O curimbatá, também chamado papa-terra, curibatá, curimatá, curimatã, curimataú, curimba, curumbatá, crumatá, grumatá, grumatã e sacurimba é um peixe teleósteo caraciforme da família dos caracídeos, da subfamília dos proquilodontídeos, especialmente do gênero Prochilodus. Vive em todo o território brasileiro. Alimenta-se de vegetais e de lodo. Pode ser aproveitado para aquacultura. Possui boca protáctil quando se projeta forma, juntos com os grandes lábios, um disco oral com seus pequenos e numerosos dentes os quais não oferecem risco, pois mais parecem uma lixa) enfileirados que servem para a raspagem de perifíton e detritos. Assim como outros prochilodontídios, o curimatã realiza migrações com fins reprodutivos e essa atividade esta sincronizada com o aumento do nível das águas na época das enchentes. As fêmeas liberam ovócitos e os machos esperma em grandes quantidades, os óvulos serão fecundados e em seguida eclodirão as larvas, essas serão levadas pela correnteza até as planícies alagadas onde encontram-se grande quantidade de algas e invertebrados aquáticos que servirão de alimentos não só pra os prochilodontídios, mas para outras especies de peixes. É um peixe apreciado na pesca esportiva por sua força e capacidade de luta após fisgado. No entanto, não sendo um peixe carnívoro não pode ser pescado com iscas artificiais.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Curimbat%C3%A1

Arraia Pintada





Aetobatus narinari, popularmente conhecida como arraia-pintada, raia-pintada, pintada, narinari, papagaio, raia-leopardo, ratão-pintado, arraia-chita ou raia-chita, é um peixe da família dos miliobatídeos. A sua boca assemelha-se ao bico de uma ave e a cauda a um chicote com 1 a 5 ferrões. O seu revestimento dorsal é azul-escuro, com manchas brancas; a região ventral é branca, o que lhe permite uma eficaz camuflagem, vista de cima ou de baixo. Possui uma boca no inferior da cabeça, com dentes serrilhados. Alimenta-se de crustáceos, plânctons, moluscos e outros pequenos animais, como vermes, caramujos e camarões. Para capturar seu alimento, a raia fica semienterrada na areia esperando seu alimento. Quando a presa se aproxima, ela dá um rápido e certeiro bote. Cobrem a vítima com suas nadadeiras peitorais e, em seguida, abocanham a presa. As raias-pintadas podem ser encontradas em todas as águas tropicais do Oceano Atlântico. No Brasil, ocorrem mais frequentemente no sudeste e sul do país. Elas ficam normalmente no fundo de estuário e baías, apesar de serem capazes de nadar grandes distâncias em mar aberto. Vive solitária ou em pares e em pequenos grupos, eventualmente em cardumes, nadando próximo da superfície ou do fundo, fica em estuários e baías. Vive entre 15 e 18 anos. Durante sua migração e reprodução, costuma formar enormes cardumes. Nesta época, ao fugir dos predadores pode ser vista executando saltos especulares para fora da água.Elas também podem viver em outros locais como o recife e muitos outros habitats.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Raia-pintada

quinta-feira, 22 de julho de 2021

Peixe-futebol do Pacífico - Himantolophus sagamius




Peixe-futebol do Pacífico (Himantolophus sagamius), peixe encontrado em águas profundas do Pacífico, apresenta formato globoso (fêmea) ou mais fusiforme (macho) e tem boca grande, dentes finos e aguçados e uma estrutura filiforme e bioluminescente na parte anterior da cabeça, usada para atrair presas.

Fonte: https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/peixe-futebol-do-pac%C3%ADfico?intlink=true

Peixe-rã estriado ( Antennarius striatus)






Este peixe de aparência estranha é um mestre na camuflagem de formigas. Em poucas semanas, ele pode mudar completamente de cor para combinar com o ambiente. A haste de ilício do peixe-sapo (espinha dorsal na frente) é coberta com apêndices de isca semelhantes a vermes que podem se regenerar se perdidos. Ele fica muito quieto e mexe sua 'vara e isca' para atrair a presa, e então rapidamente a engole. Ele pode engolir algo quase duas vezes seu tamanho.

Fonte: https://www.floridamuseum.ufl.edu/discover-fish/species-profiles/antennarius-striatus/

Kinguio-telescópio Preto





O Kinguio-telescópio preto é um peixe ornamental de aquário de água-doce, pacífico, natural da Ásia, especificamente da China e do Japão. Entre os peixes ornamentais, é um dos mais famosos, já que existem dezenas de variedades com várias formas, cores e tamanhos. Pacífico, são peixes bastante ativos e que nadam por todo aquário constantemente.

Fonte: https://www.kauar.com.br/peixes-agua-doce/kinguios/kinguio-telescopio-preto

segunda-feira, 19 de julho de 2021

Peixe-cofre amarelo




O peixe-cofre-amarelo lembra um maracujá, mas tem uma caixa óssea muito rígida para resistir aos predadores. Ele consegue nadar rápido, cobrindo uma distância de até seis vezes o comprimento de seu corpo por segundo. Mas sua velocidade é mais do que uma questão de força. Contrariando as expectativas, seu formato cúbico na verdade melhora suas qualidades aerodinâmicas. O peixe-cofre tem um revestimento ósseo externo que lhe dá força máxima com mínimo peso. Pequenos redemoinhos se formam em volta dele, dando-lhe estabilidade em águas turbulentas. Por isso, o peixe-cofre tem espantosa mobilidade e proteção contra lesões. Recebe este nome em decorrência de seu corpo encerrado numa caixa óssea composta por placas hexagonais, e chega a atingir 50 cm de comprimento. Algumas das espécies são designadas como peixe vaca por possuírem chifres ósseos na cabeça.

Fonte: http://domescobar.blogspot.com/2012/12/o-exotico-peixe-cofre-amarelo.html

Peixes-cofre





Os ostraciídeos ou ostraciontídeos (Ostraciidae), vulgarmente designados como peixes-cofre, são peixes da ordem dos Tetraodontiformes. Caracterizam-se por terem o corpo encerrado numa caixa óssea (daí o nome de "cofre"), composta por placas hexagonais, deixando de fora, apenas, a barbatana caudal. Algumas das espécies são designadas como Peixe-vaca (com ou sem "chifres" - protuberâncias ósseas localizadas na cabeça). O revestimento das diferentes espécies varia do verde-pálido com manchas e listas azuis até ao marelo e castanho, com manchas azuis, brancas ou púrpuras. O seu habitat preferencial são os recifes de coral, em águas tropicais. Alimentam-se de moluscos, crustáceos e corais, que trituram com as suas fortes mandíbulas. Podem envenenar a água onde vivem, sendo prejudiciais a outros peixes. Reproduzem-se através de ovos microscópicos.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ostraciidae

segunda-feira, 12 de julho de 2021

Celacantos






Os celacantos são uma classe de peixes sarcopterígios aparentados com os dipnóicos e com várias espécies extintas no período devoniano, como os Osteolepiformes, Porolepiformes, Rhizodontiformes e Panderichthys. Acreditava-se que os celacantos teriam sido extintos no Cretáceo Superior, porém, foram redescobertos em 1938 no litoral da África do Sul. Latimeria chalumnae e Latimeria menadoensis são as duas únicas espécies vivas do celacanto, encontradas ao longo da costa do Oceano Índico. Foi apelidado de "fóssil vivo", porque os fósseis destas espécies haviam sido encontrados muito antes da descoberta de um espécime vivo. Acredita-se que o celacanto tenha evoluído ao seu estado atual há aproximadamente 400 milhões de anos. Sua característica mais importante é a presença de barbatanas pares (peitorais e pélvicas) cujas bases são pedúnculos musculados que se assemelham aos membros dos vertebrados terrestres e se movem da mesma maneira. São os únicos representantes vivos da ordem Coelacanthiformes. Quando o primeiro espécime vivo foi encontrado, em 23 de dezembro de 1938, já se conheciam cerca de 120 espécies de celacantiformes (Coelacanthiformes) que eram considerados fósseis indicadores, ou seja, indicando a idade da rocha onde tinham sido encontrados. Todos esses peixes encontravam-se extintos desde o período Cretáceo. São conhecidas populações destes peixes na costa oriental da África do Sul, ilhas Comores (no Canal de Moçambique, também no Oceano Índico ocidental) e na Indonésia e decorre um programa de investigação internacional com o objectivo de aumentar o conhecimento sobre os celacantos, o South African Coelacanth Conservation and Genome Resource Programme (Programa Sul-Africano para a Conservação e Conhecimento do Genoma do Celacanto). Antes da descoberta de um exemplar vivo, acreditava-se que o celacanto era um parente próximo do primeiro vertebrado a sair das águas, dando origem a um novo grupo de vertebrados conhecidos como tetrápodes, que inclui os humanos. Novas descobertas apontam que o genoma do Celacanto possui informações que podem ajudar a entender melhor a evolução dos tetrápodes.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Celacanto

Ostras-gigantes






As ostras-gigantes (nome científico: Tridacna gigas) são os maiores moluscos bivalves existentes do mundo, podendo chegar a ter 1,2 metro de comprimento e pesar mais de 200 quilogramas. São encontradas nas águas quentes dos Oceanos Índico e Pacífico (zona sul), como por exemplo no Grande Barreira de Corais na Austrália. Conseguem viver mais de 100 anos, e todas as ostras possuem colorações únicas sendo possível distinguir cada indivíduo. Esta espécie tinha em tempos uma reputação de conseguir alimentar-se de pessoas, sendo um terrível predador. Hoje em dia sabe-se que a espécie não é perigosa, nem agressiva; e que apenas fecha a sua concha numa ação defensiva, se bem que é capaz de se agarrar e prender alguma coisa. Aliás, as ostras-gigantes, as de maiores dimensões, nunca conseguem fechar a sua concha totalmente. Os músculos responsáveis pelo fecho da concha movem-se também demasiado devagar para apanhar um nadador de surpresa. Estes músculos são considerados uma iguaria no mundo da culinária. Mas a captura excessiva desta espécie em ordem de obter alimento, conchas e exemplares para aquários tornou-a “vulnerável” à extinção.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ostra-gigante