terça-feira, 14 de dezembro de 2021

Esportista Rich German encontra peixe-lua gigante em praia dos EUA





Um esportista ficou frente a frente com um peixe-lua gigante enquanto praticava stand up paddle – uma espécie de prancha com remo – nos Estados Unidos. Rich German registrou o encontro e compartilhou as imagens em uma rede social. O animal nadou próximo à sua prancha e mede por volta dos 2 metros, estimou o atleta. Ele contou que estava a poucos metros de Laguna Beach, na costa da Califórnia, quando o peixe-lua se aproximou e começou a nadar perto dele. O animal é o maior peixe ósseo conhecido e existem cinco espécies dele no mundo. Ele pode atingir três metros de comprimento e mais de uma tonelada.

Fonte e reportagem completa em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2021/12/14/esportista-se-depara-com-peixe-lua-gigante-nos-eua-veja-fotos-e-video.ghtml

sexta-feira, 26 de novembro de 2021

Raro 'monstro' do fundo do mar surge em praia da Califórnia



Um peixe bastante raro, facilmente confundido com um "monstro" do fundo do mar, foi registrado em uma praia da Califórnia, nos Estados Unidos, durante o fim de semana. O Himantolophus sagamius, conhecido nos EUA como peixe-futebol do Pacífico, foi fotografado em San Diego no sábado (20). As imagens foram divulgadas na terça-feira (23) pela imprensa local. Jay Beiler, que encontrou o animal, enviou as imagens para a emissora NBC dias depois do registro. Os pesquisadores foram alertados, mas quando chegaram ao local, o peixe já havia desaparecido.

Fonte e reportagem completa em: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2021/11/26/peixe-fundo-do-mar-california-fotos.ghtml

sexta-feira, 22 de outubro de 2021

Pescador alemão captura raro bagre amarelo na Holanda


Um pescador alemão capturou um raro bagre-mandarim amarelo durante uma pesca em um lago na Holanda. Martin Glatz, que pesca desde os 13 anos, disse nunca ter visto um exemplar igual. A cor do animal se deve provavelmente a uma alteração genética chamada leucismo, que afeta sua pigmentação e pode atingir também mamíferos. A condição é bastante incomum e diferente do albinismo, que se caracteriza pela ausência de pigmentação. Normalmente, os bagres são marrons ou acinzentados. O peixe capturado por Glatz em 4 de outubro seria um Siluro, uma das maiores espécies, que pode chegar a mais de três metros e viver até os cinquenta anos, em média. Empolgado ao ver o que havia fisgado, Glatz, que estava com seu irmão gêmeo no barco, disse que decidiu imediatamente devolver o peixe ao lado após tirar algumas fotos. Ao site de pesca e caça Field& Stream, ele disse que espera que o animal cresça até se tornar “muito grande”.

Fonte: https://g1.globo.com/mundo/noticia/2021/10/22/pescador-alemao-captura-raro-bagre-amarelo-na-holanda.ghtml

terça-feira, 14 de setembro de 2021

Lula-vampiro-do-inferno





A lula-vampiro-do-inferno (Vampyroteuthis infernalis) é uma espécie de cefalópode que vive nas águas profundas do Atlântico e do Pacífico. É o único cefalópode conhecido pela ciência capaz de viver em profundidades de 400-1000 m numa zona com um mínimo de dissolução de oxigênio. Tem um único filamento retrátil sensível, isolado e bipartido (Lat. Vampyromorphida, anteriormente Vampyromorpha), e tem semelhanças com lula e polvo. A lula-vampiro-do-inferno é uma relíquia e a única de seu tipo conhecida. Foi descrita pela primeira vez e erradamente referido como uma espécie de polvo em 1903 pelo zoólogo alemão Karl Hoon (Karl Hoon, 1852-1914), que estudou os cefalópodes. A lula-vampiro-do-inferno não excede 30 cm de comprimento e, normalmente, tem cerca de 15 centímetros. De corpo gelatinoso, dependendo das condições de iluminação torna-se aveludado preto, vermelho, roxo ou da cor marrom. Possui uma membrana ligando os oito tentáculos, cada um dos quais é coberta por fileiras de espinhos moles ou gavinhas. As ventosas aparecem apenas nas extremidades dos tentáculos. O abaulamento dos olhos mede cerca 2,5 cm, sendo transparente, e também muda de cor (vermelho ou azul) dependendo da luz. Este diâmetro de 2,5 cm está entre os maiores alcançados, em proporção ao corpo, entre todos os animais. Os adultos têm um par de aletas auriculadas, crescentes de partes laterais do manto, que servem como seu principal meio de transporte: batendo suas barbatanas parecem estar "voando" através da água. O bico da lula-vampiro-do-inferno é branco. No tecido conjuntivo estão dois sacos que escondem flagelos velares, que podem esticar para muito além dos tentáculos. Praticamente toda a superfície do corpo do molusco é coberta com órgãos de bioluminescência – photophores. Parecem pequenos discos brancos, aumentam nas extremidades dos tentáculos e na base das barbatanas. Os órgãos de bioiluminescência estão só na parte interna dos tentáculos com membranas. A lula-vampiro-do-inferno controla muito bem esses órgãos e é capaz de produzir desorientação com flashes de luz de duração desde alguns centésimos segundo a vários minutos. Além disso, pode controlar o brilho e tamanho das manchas de cor. Disponível em mais cefalópodes cromatóforos (as células de pigmento) da lula-vampiro-do-inferno são praticamente subdesenvolvidas, assim como a capacidade de mudar radicalmente a cor do corpo, necessárias para cefalópodes que vivem em plataforma, em uma grande profundidade e em completa escuridão não desempenha nenhum papel especial.

Fonte e informações completas em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Vampyroteuthis_infernalis

terça-feira, 24 de agosto de 2021

Tubarão-mako





O tubarão-mako, tubarão-mako-cavala ou ainda anequim (nomes brasileiros) é um tubarão encontrado em mares tropicais e temperados, usualmente a temperaturas acima de 16°C. O nome comum mais estendido em Portugal é o de tubarão-sardo e na Galiza, marraxo. Pode chegar até 4,3 metros de comprimento, 580 kg e possui uma cor azul metálica. É considerado o tubarão mais rápido, sendo um excelente nadador e podendo chegar aos 88 km/h em curtas distâncias, ultrapassado em velocidade apenas pelo atum dourado e pelo marlim, que pode chegar a 120 km/h. Consegue manter a sua temperatura superior à do meio. Seu estado de conservação indicado vulnerável é devido a pesca predatória. Alimenta-se de peixes de alto-mar e de outros tubarões. No fim de 2016, no Rio Grande do Sul, um pescador de 32 anos, morreu vitima do ataque de um anequim, dentro de uma embarcação quando, após pescá-lo, o retirava da água. Foi mordido na panturrilha.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Tubar%C3%A3o-mako

Tubarão-peregrino (Cetorhinus maximus Gunnerus)




Cetorhinus maximus Gunnerus, conhecido pelos nomes comuns de tubarão-elefante, tubarão-frade ou tubarão-peregrino, é uma espécie de tubarões lamniformes, única representante do género Cetorhinus da família monotípica Cetorhinidae. Com até 10 m de comprimento e adaptações anatómicas à alimentação por filtração, este tubarão planctívoro é o segundo maior peixe conhecido, apenas menor que o tubarão-baleia. A espécie tem distribuição natural cosmopolita, embora migrando sazonalmente em função das disponibilidade de plâncton, sendo encontrado nas águas temperadas de todos os oceanos. C. maximus é um tubarão pelágico, mais comum nas águas costeiras ricas em plâncton, com um distribuição centrada nas águas temperadas de ambos os hemisférios, embora esteja sazonalmente presente em águas das plataformas continentais desde as regiões boreais até às regiões subtropicais de águas temperadas. A espécie prefere águas com temperaturas entre 8 °C e 14,5 °C, mas estudos recentes confirmam que a espécie cruza a região equatorial, atravessando águas bem mais quentes. A espécie é considerada migratória, deslocando-se em latitude em função das concentrações sazonais de organismos planctónicos, acredita-se que inverne nas águas oceânicas profundas das regiões subtropicais. Foi assinalado nas águas costeiras das regiões temperadas de todo o mundo, em geral perto da superfície. No verão, são comuns os avistamentos nos mares do norte da Europa e de Inverno nos águas atlânticas mais a sul (costas atlânticas ibérica e norte-africana). A espécie é frequentemente encontrada junto à costa, por vezes em baías e outras águas abrigadas e ricas em plâncton. Nos seus lentos movimentos alimentares a espécie segue as máximas concentração de plâncton ao longo da coluna de água, sendo frequentemente visível à superfície, mas já foi observado um espécime a 910 m de profundidade. Estudos realizados em 2003 provaram que a espécie não hiberna, mantendo-se ativa durante todo o ano, migrando para latitudes onde o plâncton seja mais abundante ou explorando águas mais profundas, tendo sido demonstrado que os espécimes que permanecem nas altas latitudes se movem durante o inverno para profundidades em torno dos 900 m para se alimentar do zooplâncton presente àquelas profundidades. O seguimento de espécimes recorrendo à radiolocalização por satélite confirmou que muitos tubarões da espécie C. maximus migram milhares de quilómetros durante os meses de inverno na busca de blooms de plâncton. Esses estudos também mostraram que a espécie renova as cerdas dos filtros branquiais de forma contínua. Em 2009 foram instalados marcadores em 25 tubarões capturados ao largo de Cape Cod, Massachusetts, o que permitiu determinar que alguns indivíduos migram para sul durante o inverno. Permanecendo a profundidades entre 200 m e 1 000 m durante muitas semanas, os tubarões marcados cruzaram o equador e atingiram as costas do Brasil. Um dos espécimes marcados permaneceu um mês junto á foz do Rio Amazonas. Embora se desconheçam as razões que determinam estas migrações, o especialista Gregory Skomal, da Massachusetts Division of Marine Fisheries, suspeita que elas estejam relacionadas com a reprodução. C. maximus é uma espécie de natação lenta, movendo-se com uma velocidade de cerca de 2 nós (3,7 km/h) enquanto se alimentam. Ao contrário da maioria dos tubarões não se afastam de embarcações nem fogem perante a sua aproximação. A espécie não é atraída pelo lançamento de engodos de qualquer natureza. Apesar da espécie ser grande e lenta, já foi observada a saltar colocando o corpo inteiramente acima da superfície da água (comportamento similar ao breaching dos cetáceos). Este comportamento poderá ser uma forma de desalojar parasitas comensais, mas essa interpretação é contudo especulativa e difícil de verificar já que este comportamento entre os cetáceos e os grandes peixes pode também ser devido a competição intra-específica com recurso a comportamento deimático com exibição de tamanho e força.

Fonte e informações completas em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Cetorhinus_maximus

sábado, 21 de agosto de 2021

Piranha-amarela





Ordem: Characiformes — Família: Serrasalmidae Nomes Comuns: Piranha Amarela/Doce — Inglês: Speckled piranha Distribuição: América do Sul, bacia do Rio Guaporé Tamanho Adulto: 25 cm Expectativa de Vida: 10 anos + Comportamento: variável pH: 5.5 a 7.5 — Dureza: < 18 Temperatura: 23°C a 28°C Ocorre na bacia do rio Guaporé. Registrado a partir dos rios Caracu e São Pedro, afluentes do rio Paraná e rio Piracicaba. No Brasil pode ser encontrado nos estados do Amapá, Amazonas, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Rio Grande do Norte, Rondônia e São Paulo. É uma espécie residente, predadora, tipicamente de ambientes lênticos, sendo freqüentemente capturada em lagos, tanto na água aberta (SaintPaul et al. 2000, Corredor 2004) como na vegetação aquática (Sánchez-Botero et al. 2003, Petry et al. 2003). Quando juvenil é muito semelhante a outras piranhas do gênero Serrasalmus (e também as espécies de Pygocentrus), têm uma coloração prateada, muitas vezes com toques de verde na parte superior do corpo. São cobertos com pequenas manchas escuras numerosas e sua cabeça em forma côncava. Quanto mais envelhece mais convexa se torna a forma da cabeça, se assemelhando muito a espécies de piranhas Pygocentrus. A cor usual é ouro brilhante para amarelo na parte inferior do corpo, mudando para um amarelo prateado na parte de trás. Alguns espécimes são cobertos de manchas escuras, mas isso não é muito comum. As nadadeiras na parte inferior do corpo são amareladas, a nadadeira dorsal e adiposa é cinza escuro. A nadadeira caudal é levemente colorida com uma base mais escura e tem uma banda terminal escura. Os olhos são vermelhos. É uma importante fonte de proteína animal para as populações ribeirinhas, sendo ocasionalmente comercializada nos mercados e feiras da região (Soares et al. 2007). Além de Piranha é conhecido como Catirina, Curupeté, Palomita, Pirambé, Pirambeba, Piranha amarela, Piranha doce, Piranha ferrujada e Piranha mafurá, de acordo com a região.

Fonte e informações completas em: http://www.aquarismopaulista.com/serrasalmus-spilopleura/

Piranha-vermelha






A piranha-vermelha (Pygocentrus nattereri Kner, 1858) é uma espécie de peixe com preferência alimentar carnívora, de água doce da família Characidae. Nativa, não endêmica e epicontinental, possuem coloração avermelhada, com cabeça e dorso acinzentados e alguns artigos chegam a registrar indivíduos de até 50 cm. Também são chamados de chupita, coicoa, piranha-caju e piranha-vermelha-da-amazônia. A espécie não possui avaliação da IUCN. A piranha-vermelha é popularmente conhecida também por outros nomes no Brasil, como "piranha-caju" e apenas "piranha", e em países como Colômbia e Bolívia é chamada de "piranã roja" e "palometa", respectivamente. Do Tupi-guarani, seu nome é composto de duas palavras: "pirá" (significado = peixe) + "ranha" (significado = dente). Seu nome científico, por sua vez, foi dado em homenagem ao naturalista Johann Natterer. A espécie é de grande importância econômica devido aos trabalhos pesqueiros principalmente na região de Manaus, sendo uma das mais abundantes espécies no Amazonas. Em algumas regiões, a carne da piranha-vermelha é bastante apreciada, sendo pescada principalmente para fazer o famoso caldo de piranha, considerado afrodisíaco e estimulante. As tribos indígenas da Amazônia utilizam os dentes afiados das piranhas para confecção de pontas de flechas. Por ser um peixe que está sempre em procura busca de alimento, a piranha é facilmente atraída pelas iscas para captura. Os atrativos usados pelos pescadores são pedaços de carne com sangue, que são lançados na água. Quando criadas em aquários, devem ser mantidas isoladas dos demais peixes para que a piranha não se alimente deles. A piranha-vermelha é um peixe neotropical que ocorre nas Bacias Amazônica, Araguaia-Tocantins, Atlântico Nordeste Oriental, Paraguai, Paraná e em açudes do Nordeste brasileiro. Registrada sua ocorrência no Norte (Pará, Amazonas, Acre, Roraima, Rondônia, tocantins), Nordeste (Maranhão), Centro-Oeste (Mato-Grosso, Goiás, Mato Grosso do Sul), Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, São Paulo) e Sul (Pará). A piranha-vermelha normalmente é encontrada em rios de água branca e em alguns riachos e lagos. Em certas áreas, pode habitar também florestas inundadas (tais como aquelas encontradas pela Amazônia brasileira). Amplamente distribuída por todo o continente sul-americano, a piranha-vermelha é encontrada em rios tropicais de água doce na Argentina, Bolívia, Brasil, Colômbia, Equador, Guiana, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. Diversos estudos com a espécie são relacionados a parasitofauna, ou seja, os parasitas a qual P. nattereri é hospedeira, sendo uma ótima opção de bioindicador sobre a qualidade do habitat, de fácil coleta e identificação.

Fonte e informações completas em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Piranha-vermelha

quarta-feira, 4 de agosto de 2021

Tubarões-serra





Pristiophoriformes ou tubarões-serra é uma ordem de tubarões. Apenas estão classificadas nesta ordem cinco espécies, na família Pristiophoridae (constituida apenas por dois géneros). Ocorrem em águas do Indo-Pacífico, desde a África do Sul à Austrália e Japão. A característica mais marcante é terem a maxila superior alongada numa longa lâmina estreita, com dentes alternadamente grandes e mais pequenos de cada lado e periodicamente substituídos. Na base deste focinho existem dois longos barbilhos. Possuem duas barbatanas dorsais, faltando-lhes barbatanas anais. Algumas espécies alcançam 170 cm de comprimento. O género Pliotrema tem seis fendas branquiais e o género Pristiophorus tem usualmente cinco. Alimentam-se, dependendo da espécie, de peixes ósseos, camarão, lulas e outros crustáceos.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Pristiophoriformes

Robalo-branco




Centropomus undecimalis (Bloch), popularmente conhecido como robalo, robalão, robalo-bicudo, robalo-flecha, camuri, camurim açu, robalo-branco, camorim, robalo-de-galha, robalo-estoque e rolão, é um peixe encontrado dos Estados Unidos até o Sul do Brasil. Vive em baías, estuários, manguezais e rios. Nada em cardumes. Sobe os rios para desovar, geralmente no inverno. Mede cerca de 1,50 metros de comprimento. Possui corpo alongado e prateado, com evidente linha lateral negra, nadadeiras dorsais, parte anterior da anal e lobo inferior da caudal enegrecidos. Possui carne apreciada pelo homem. É uma espécie valorizada na pesca esportiva.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Robalo-branco

terça-feira, 3 de agosto de 2021

Estrela-do-mar-girassol





A estrela-do-mar-girassol (Pycnopodia helianthoides), conhecida internacionalmente como Seastar Girassol, é considerada atualmente a maior estrela-do-mar do mundo. Encontrada comumente no Pacífico, estes seres geralmente têm de 16 a 24 membros. Com inúmeras variações de cor, são predadores vorazes que se alimentam principalmente de ouriços do mar, mariscos, caracóis e outros pequenos invertebrados. As estrelas do mar são animais marinhos que podem ter seu corpo liso, granuloso ou com espinhos bem evidentes. Elas apresentam cinco pontas ocas, equivalentes aos braços. O corpo é duro e rígido, devido seu endoesqueleto, e pode ser quebrado em diversas partes se for pego com força.

Fonte: https://topbiologia.com/maior-estrela-mar-mundo/

segunda-feira, 26 de julho de 2021

Curimbatá





O curimbatá, também chamado papa-terra, curibatá, curimatá, curimatã, curimataú, curimba, curumbatá, crumatá, grumatá, grumatã e sacurimba é um peixe teleósteo caraciforme da família dos caracídeos, da subfamília dos proquilodontídeos, especialmente do gênero Prochilodus. Vive em todo o território brasileiro. Alimenta-se de vegetais e de lodo. Pode ser aproveitado para aquacultura. Possui boca protáctil quando se projeta forma, juntos com os grandes lábios, um disco oral com seus pequenos e numerosos dentes os quais não oferecem risco, pois mais parecem uma lixa) enfileirados que servem para a raspagem de perifíton e detritos. Assim como outros prochilodontídios, o curimatã realiza migrações com fins reprodutivos e essa atividade esta sincronizada com o aumento do nível das águas na época das enchentes. As fêmeas liberam ovócitos e os machos esperma em grandes quantidades, os óvulos serão fecundados e em seguida eclodirão as larvas, essas serão levadas pela correnteza até as planícies alagadas onde encontram-se grande quantidade de algas e invertebrados aquáticos que servirão de alimentos não só pra os prochilodontídios, mas para outras especies de peixes. É um peixe apreciado na pesca esportiva por sua força e capacidade de luta após fisgado. No entanto, não sendo um peixe carnívoro não pode ser pescado com iscas artificiais.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Curimbat%C3%A1

Arraia Pintada





Aetobatus narinari, popularmente conhecida como arraia-pintada, raia-pintada, pintada, narinari, papagaio, raia-leopardo, ratão-pintado, arraia-chita ou raia-chita, é um peixe da família dos miliobatídeos. A sua boca assemelha-se ao bico de uma ave e a cauda a um chicote com 1 a 5 ferrões. O seu revestimento dorsal é azul-escuro, com manchas brancas; a região ventral é branca, o que lhe permite uma eficaz camuflagem, vista de cima ou de baixo. Possui uma boca no inferior da cabeça, com dentes serrilhados. Alimenta-se de crustáceos, plânctons, moluscos e outros pequenos animais, como vermes, caramujos e camarões. Para capturar seu alimento, a raia fica semienterrada na areia esperando seu alimento. Quando a presa se aproxima, ela dá um rápido e certeiro bote. Cobrem a vítima com suas nadadeiras peitorais e, em seguida, abocanham a presa. As raias-pintadas podem ser encontradas em todas as águas tropicais do Oceano Atlântico. No Brasil, ocorrem mais frequentemente no sudeste e sul do país. Elas ficam normalmente no fundo de estuário e baías, apesar de serem capazes de nadar grandes distâncias em mar aberto. Vive solitária ou em pares e em pequenos grupos, eventualmente em cardumes, nadando próximo da superfície ou do fundo, fica em estuários e baías. Vive entre 15 e 18 anos. Durante sua migração e reprodução, costuma formar enormes cardumes. Nesta época, ao fugir dos predadores pode ser vista executando saltos especulares para fora da água.Elas também podem viver em outros locais como o recife e muitos outros habitats.

Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Raia-pintada

quinta-feira, 22 de julho de 2021

Peixe-futebol do Pacífico - Himantolophus sagamius




Peixe-futebol do Pacífico (Himantolophus sagamius), peixe encontrado em águas profundas do Pacífico, apresenta formato globoso (fêmea) ou mais fusiforme (macho) e tem boca grande, dentes finos e aguçados e uma estrutura filiforme e bioluminescente na parte anterior da cabeça, usada para atrair presas.

Fonte: https://www.infopedia.pt/dicionarios/lingua-portuguesa/peixe-futebol-do-pac%C3%ADfico?intlink=true

Peixe-rã estriado ( Antennarius striatus)






Este peixe de aparência estranha é um mestre na camuflagem de formigas. Em poucas semanas, ele pode mudar completamente de cor para combinar com o ambiente. A haste de ilício do peixe-sapo (espinha dorsal na frente) é coberta com apêndices de isca semelhantes a vermes que podem se regenerar se perdidos. Ele fica muito quieto e mexe sua 'vara e isca' para atrair a presa, e então rapidamente a engole. Ele pode engolir algo quase duas vezes seu tamanho.

Fonte: https://www.floridamuseum.ufl.edu/discover-fish/species-profiles/antennarius-striatus/