O termo Baleia-piloto é a designação comum aos mamíferos cetáceos do gênero Globicephala, que ocorrem nos oceanos de todo o mundo. Tais mamíferos chegam a medir até 8,5 metros de comprimento, de coloração negra, cabeça em forma de globo sem bico definido e dentes presentes. Também são chamados de caldeirão e golfinho-piloto.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Baleia-piloto
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
sábado, 12 de fevereiro de 2011
Caravelas-Portuguesas - 01
A caravela-portuguesa (Physalia physalis), também conhecida como garrafa-azul, é uma colónia de animais do grupo dos cnidários. Tem cor azul e tentáculos cheios de células urticantes, e aparece nas águas de todas as regiões tropicais dos oceanos.
A caravela-portuguesa não tem movimento próprio - flutua à superfície das águas, empurrada pelo vento, com os seus tentáculos por baixo, sempre prontos a envolver um peixe para a sua alimentação. Os seus tentáculos podem chegar aos 30 metros.
A caravela portuguesa é comummente identificada como uma água-viva, mas na verdade é uma colónia de quatro tipos de pólipos. São eles:
Um pneumatóforo transformado numa vesícula cheia de ar;
Os dactilozoóides que formam os tentáculos;
Os gastrozoóides que formam os "estômagos" da colónia; e
Os gonozoóides que produzem os gâmetas para a reprodução.
Os cnidócitos, que são as células urticantes, portadoras dos nematocistos, encontram-se nos tentáculos e são accionados pela "rede nervosa". A caravela-portuguesa tem dois tipos de nematocistos: pequenos e grandes; estes "órgãos" conservam as suas propriedades por muito tempo, mesmo que o indivíduo tenha ficado várias horas a seco na praia. A sua acção é baseada nas suas pressões osmótica e hidrostática individuais. Existem numerosas células sensoriais localizadas na epiderme dos tentáculos e na região próxima da boca.
A caravela-portuguesa é importante para a alimentação das tartarugas-marinhas, que são imunes ao veneno.
Um animal semelhante é a Vellela. O flutuador da caravela é simétrico bilateralmente com os tentáculos no final, enquanto a velella é simétrica radialmente com a vela em ângulo. Além disso, a caravela tem um sifão, e a velella não.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Caravela-portuguesa
A caravela-portuguesa não tem movimento próprio - flutua à superfície das águas, empurrada pelo vento, com os seus tentáculos por baixo, sempre prontos a envolver um peixe para a sua alimentação. Os seus tentáculos podem chegar aos 30 metros.
A caravela portuguesa é comummente identificada como uma água-viva, mas na verdade é uma colónia de quatro tipos de pólipos. São eles:
Um pneumatóforo transformado numa vesícula cheia de ar;
Os dactilozoóides que formam os tentáculos;
Os gastrozoóides que formam os "estômagos" da colónia; e
Os gonozoóides que produzem os gâmetas para a reprodução.
Os cnidócitos, que são as células urticantes, portadoras dos nematocistos, encontram-se nos tentáculos e são accionados pela "rede nervosa". A caravela-portuguesa tem dois tipos de nematocistos: pequenos e grandes; estes "órgãos" conservam as suas propriedades por muito tempo, mesmo que o indivíduo tenha ficado várias horas a seco na praia. A sua acção é baseada nas suas pressões osmótica e hidrostática individuais. Existem numerosas células sensoriais localizadas na epiderme dos tentáculos e na região próxima da boca.
A caravela-portuguesa é importante para a alimentação das tartarugas-marinhas, que são imunes ao veneno.
Um animal semelhante é a Vellela. O flutuador da caravela é simétrico bilateralmente com os tentáculos no final, enquanto a velella é simétrica radialmente com a vela em ângulo. Além disso, a caravela tem um sifão, e a velella não.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Caravela-portuguesa
domingo, 6 de fevereiro de 2011
Caranguejos Ermitão - 01
O ermitão, ou caranguejo-ermitão, é um bicho muito vulnerável: seu abdome é mole e não tem carapaça protetora. Por isso ele procura uma concha vazia de outro animal e passa a usá-la como seu abrigo. Para ficar mas seguro ainda, ele arruma um "guarda-costas" - uma anêmona do mar, que empurra para cima da concha com sua pinça. A anêmona também sai ganhando neste companheirismo muito interessante, pois ela passa a comer sem fazer esforço. . O ermitão desfaz em pedaços os peixes e outros alimentos. Os pedacinhos ficam flutuando por perto e a anêmona alimenta-se com eles. Por sua vez, os tentáculos com células urticantes da anêmona protegem o ermitão de seus inimigos.
O arranjo estende-se muitas vezes a outros pequenos animais marinhos, que grudam na concha do ermitão para serem alimentados por ele e protegidos pela anêmona.
O ermitão pode se esconder totalmente na concha e fechar a entrada com a pinça direita, muito maior que a esquerda. Quando ele cresce muito, procura uma concha maior e arruma outra anêmona. E durante muitos anos ele vai crescendo desse modo, vivendo em águas de 20 a 40 metros de profundidade. Próximo às praias só se encontram os ermitões ainda jovens.
Fonte: http://www.achetudoeregiao.com.br/animais/caranguejo_ermitao.htm
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