Em Nehru Park, em Hyderabad, funcionário joga água nos animais que sofrem com temperaturas que chegam a 43°C, causando muito desconforto. Nas fotos o funcionário refresca a tartaruga (Foto: Mahesh Kumar A./AP). Esta região da Índia sofre com uma onda forte de calor.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
quarta-feira, 29 de maio de 2013
domingo, 26 de maio de 2013
Peixe-soldado
Peixe-soldado encontrado por Gustavo Henrique, leitor do G1, enquanto mergulhava na região de Ilha Grande, em Angra dos Reis, no Rio de Janeiro (Foto: Gustavo Henrique/BBC)
quarta-feira, 22 de maio de 2013
Veterinários recorrem à acupuntura para recuperar tartarugas nos EUA
Veterinários norte-americanos recorreram à acupuntura na tentativa de salvar tartarugas marinhas de espécies ameaçadas que adoeceram na costa do país.
O objetivo da técnica é reduzir o estresse, melhorar o fluxo sanguíneo e fortalecer o sistema imunológico – efeitos que a acupuntura, comprovadamente, provoca nos humanos. No entanto, a acupunturista Claire McManus ainda não sabe se a técnica vai funcionar.
“Não há muita literatura disponível sobre acupuntura em tartarugas, então estou me baseando em como tratamos outros animais e humanos”, afirmou.
O problema das tartarugas começou quando elas chegaram a praias da região da Nova Inglaterra, no nordeste do país, em busca de comida. A temperatura caiu bruscamente e os animais, que não têm sangue aquecido como o dos mamíferos, ficaram imóveis durante dias.
Somente 242 animais puderam ser salvos, e foram levados para o Aquário da Nova Inglaterra para tratamento. Além da hipotermia, os répteis sofriam de problemas como pneumonia e desnutrição.
As tartarugas foram tratadas com as melhores tecnologias veterinárias disponíveis, que vão desde rações enriquecidas a antibióticos e tratamento com laser. Recuperadas, elas puderam ser devolvidas à natureza.
No entanto, 14 indivíduos não responderam bem ao tratamento e ainda apresentam dificuldades de mobilidade que não os permitiriam sobreviver na natureza. É para recuperar esses animais que os especialistas em acupuntura foram acionados.
terça-feira, 14 de maio de 2013
Cientistas encontram comunidade de animais no fundo do mar nos EUA
Uma expedição científica ao fundo do mar dos Estados Unidos encontrou uma nova comunidade de animais que sobrevivem longe da luz do sol graças à capacidade de gerar energia a partir de substâncias químicas.
A Agência Nacional Oceânica e Atmosférica dos EUA (NOAA, na sigla em inglês) enviou um submarino operado remotamente para investigar uma área do fundo do mar de onde saíam bolhas – os cientistas já desconfiavam que as bolhas pudessem sinalizar a produção de energia por meio de elementos químicos.
A operação foi feita a 1,6 mil metros de profundidade, na região do Cânion Norfolk, perto da costa do estado da Virgínia.
O submarino encontrou mexilhões vivos, que comprovaram a existência de uma cadeia alimentar longe da luz do sol. Dentro das conchas dos mexilhões vivem bactérias capazes de fazer a chamada quimiossíntese. Essas bactérias produzem energia a partir de moléculas de metano.
Com equipamentos feitos especificamente para revelar imagens apesar da escuridão do local, os cientistas puderam ver comunidades de mexilhões que se espalhavam por uma área com mais de 10 metros de raio. Além disso, também foram encontrados no local espécies de peixes e de animais invertebrados, como o pepino-do-mar.
O submarino coletou ainda lama do fundo do mar para análise em laboratório, para conhecer mais sobre a fauna da área, e os resultados ainda vão ser divulgados.
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