Os canadenses Derrick Chaulk e Jeremy Ball salvaram um tubarão de 2,5 metros que estava engasgado com um grande pedaço de alce em Norris Arm North, na província de Terra Nova, no Canadá. O animal poderia ter morrido por asfixia.
Em entrevista à emissora de TV "CBC", Derrick Chaulk disse que estava dirigindo por uma estrada perto do porto de Norris Arm North, no último sábado, quando viu o que ele pensava ser uma baleia encalhada.
Quando se aproximou para investigar, ele percebeu que era um tubarão. O animal ainda estava vivo e tinha um grande pedaço de alce saindo de sua boca. Chaulk disse que ele e outro homem, Jeremy Ball, começaram a puxar o pedaço de alce para resgatar o tubarão.
Em seguida, eles usaram uma corda e puxaram o tubarão de volta para o mar.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
sábado, 23 de novembro de 2013
Pescadores fisgam peixe de mais de 350 quilos na Tailândia
Um grupo de pescadores fisgou um peixe de mais de 350 quilos na província de Ranong, na Tailândia. Assista ao vídeo. Eles levaram mais de uma hora para conseguir puxá-lo para o barco. O
peixe chamou atenção depois de ser colocada em uma picape. A criatura
foi vendida em um mercado de peixe de Ranong por 4.500 bahts tailandeses
(R$ 323).
sexta-feira, 15 de novembro de 2013
Pesquisador de Belém documenta espécie de piranha herbívora
O pesquisador Marcelo Andrade, da Universidade Federal do Pará em Belém, documentou um novo tipo de piranha que não come carne: ao contrário das variedades mais comuns do peixe, conhecidas pela voracidade nos rios, o animal descrito pelo engenheiro de pesca se alimenta apenas de ervas aquáticas.
Batizada de Tometes camunani, a espécie não é a única piranha herbívora do mundo: existem outros quatro tipos, sendo três no Brasil e um entre Suriname e Guiana, que são vegetarianas. Outras piranhas também podem, por falta de alimento, completar sua dieta com plantas - mas isto não é um comportamento comum nos animais que são estritamente carnívoros. Por isso, a descoberta de Andrade, publicada em artigo da revista científica Neotropical Ichthyology em junho de 2013, é apontada pela ONG ambiental WWF como uma das mais relevantes do ecossistema amazônico nos últimos 4 anos.
Descoberta
O peixe foi identificado no rio Trombetas, oeste do Pará, em 2008. "A espécie foi encontrada durante as coletas realizadas no rio Trombetas num estudo destinado a catalogar as espécies de peixes do rio. Quando os exemplares foram identificados constatamos que uma em especial, uma piranha herbívora, não se enquadrava taxonomicamente com nenhuma já reconhecida pela ciência", disse o engenheiro.
Porém, o processo de descrição da espécie, para confirmar que se trata de um animal novo, é demorado. Os cientistas precisam comparar amostras para se certificar que o animal ainda não havia sido catalogado. "A partir disso estes exemplares foram comparados com exemplares de espécies de outras regiões da Amazônia, e pudemos então comprovar que se tratava de uma nova espécie do gênero Tometes".
Segundo o engenheiro, apesar de ser novidade para os cientistas, animal já era conhecido pelos índios Wai-Wai, que vivem na região do alto rio Trombetas. "Os indígenas conhecem a espécie como 'camunani' mesmo, o chamam assim devido a capturar sob a árvore do camu-camu, planta típica de ambientes encachoeirados, assim com o peixe", afirma.
As espécies de piranha são muito apreciadas, principalmente pelas comunidades e cidades ribeirinhas, que acreditam se tratar de um prato afrodisíaco"
Marcelo Andrade, engenheiro de pesca.
Cientistas identificam nova espécie de golfinho
Um grupo de pesquisadores de diversas instituições internacionais analisou características físicas e genéticas de dezenas de espécimes de golfinho e concluiu que uma variedade que vive no Oceano Pacífico, ao norte da Austrália é uma nova espécie.
O trabalho, publicado na revista “Molecular Ecology” explica que, com isso, o gênero Sousa fica com quatro espécies. Já eram conhecidas as espécies Sousa teuszii, que ocorre no Oceano Atlântico, a oeste da África; Sousa plumbea, que vive no Oceano Índico central e ocidental; e Sousa chinensis, que habita o Índico oriental e o Pacífico ocidental. E agora soma-se a elas a nova variedade identificada ao Norte da Austrália, que ainda não tem nome.
Para propor a existência da nova espécie, os cientistas analisaram 180 crânios e 235 amostras de tecidos de golfinhos.
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