Uma família do Alabama quebrou o recorde estadual ao capturar um aligátor (jacaré americano) de 4,6 metros e pesando 459 quilos. Mandy e John Stokes mataram o enorme jacaré durante caçada com os filhos no último sábado perto de Camden.
O Departamento de Vida Selvagem e Pesca do estado confirmou que o jacaré capturado pela família Stokes é o maior já abatido no Alabama.
O antigo recorde durava desde 2011. Na época, um caçador matou um jacaré de 4,32 metros e 380 quilos.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
domingo, 24 de agosto de 2014
sexta-feira, 15 de agosto de 2014
Em MT, pescador fisga peixe com mais de 38 kg no Rio Teles Pires
Pode até parecer história de pescador, mas James Antônio de Souza, morador de Alta Floresta, a 800 km de Cuiabá, pescou um tambaqui de 38,4 quilos no Rio Teles Pires, no último fim de semana. “Eu sei que pescador é danado, gosta de exagerar, mas eu fiz questão de tirar foto para provar que eu consegui pegar um peixão”, comemora o paranaense de 45 anos. O peixe foi doado nesta terça-feira (12) para a Associação de Pais e Amigos Excepcionais (Apae) do município. James contou, em entrevista ao G1, que pesca por lazer desde criança e que o esporte é uma tradição na família. “Aprendi a pescar com meu pai. É uma coisa que eu amo fazer. Há mais ou menos uns sete anos eu resolvi que queria pescar um peixe grande, e desde lá eu venho tentando. Em 2012 consegui pegar um de 32 kg e no ano passado foi um de 34 kg. Mas quando eu vi esse, realmente me surpreendi, ainda mais por ser um peixe de escama”, lembrou o pescador. Segundo ele, o peixe foi capturado na madrugada de domingo (10) em uma região do Rio Teles Pires, distante aproximadamente 64 km de Alta Floresta. Na ocasião, a esposa, o filho de 21 anos e a nora estavam com ele e o ajudaram a retirar o peixe da água. “A gente estava no flutuante [espécie de plataforma para pesca], mas quando o pegamos com a carretilha, subimos no barco e fomos seguindo o peixe. Isto porque peixes grandes assim são fortes, e aí tem que deixá-los cansados para conseguir pegar”, explicou James. O pescador relatou que foram precisos mais de 35 minutos para “acalmar o gigante”. O pescador conta que o segredo foi utilizar pão de queijo como isca. “Esse tipo de peixe gosta de massa, então eu trago sempre mandioca, pão ou pão de queijo. Eles são bem enjoados”, brincou James. O morador de Alta Floresta disse que costuma pescar todos os finais de semana com a família e com amigos. “Mesmo que tivessem me oferecido, eu não teria vendido o peixe. Eu pesco por lazer mesmo. Pra mim foi muito mais gratificante doá-lo para a Apae”, destacou. De acordo com ele, o quilo de tambaqui no município é vendido a cerca de R$ 12. “Eu vou continuar tentando encontrar peixes grandes. Quem sabe não consigo superar esse meu recorde”. Em entrevista ao G1, o biólogo Francisco Marques disse que realmente é raro encontrar um peixe desse porte. “Normalmente, os pescadores pegam tambaquis de 8 a 10 quilos. Acima disso já é considerado fora do padrão. Mas esse não é o maior peixe da espécie já encontrado. No Instituto Chico Mendes tem um em exposição que pesa 45 kg”, informou o biólogo, que afirmou que o peixe pescado por James certamente tinha mais de cinco anos de idade.
Peixe-serra
O Peixe-serra é um animal da família dos Pristidae que entra na classificação de peixe batóides, também conhecidos como raias. Sua principal característica e o imenso focinho em formato de serra e o maxilar extremamente alongado com dentes nas bordas exteriores.
Com mais de vinte pares de dentes regularmente organizados, ele costuma se alimentar nas regiões arenosas, onde os poros de sua mandíbula permitem que ele detecte os movimentos de outros peixes e possa atacá-los. Sua alimentação é composta basicamente por crustáceos, peixes com espinha, lulas e camarões.
Seu habitat é composto por áreas costeiras de clima tropical, baías e estuários. Ele é bastante procurado no Japão, mas também pode ser encontrado em grande parte do oceano Indico e na costa da África do Sul
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O peixe-serra é comumente confundido com o tubarão-serra pela semelhança física. A grande diferença está na cabeça achatada dorsiventralmente, com as fendas branquiais na face ventral característica do peixe-serra.
A reprodução do peixe-serra é ovovivípara e ele chega a ter até 20 filhotes de uma vez. Os filhotes já nascem completamente formados, o que inclui a serra e a cauda. No total o comprimento de um adulto chega aos 10 metros com até 2 metros só de cauda.
Com hábitos noturnos, eles dormem durante o dia e vão à procura de alimento durante a noite. Seu rosto funciona de modo semelhante a uma pá, desenterrando alimentos do fundo do mar, ou também, como uma espada, para matar as presas. Sua carne é saborosa e ele é muito consumido no Japão.
Os peixes-serra vivem em torno de 25 a 20 anos e atingem a idade adulta aos 10 anos, e só iniciam a reprodução antes quando atingem os 3,5 ou 4 metros de comprimento. O uso de suas barbatanas que são consumidas como uma iguaria e seu óleo de fígado para uso em medicamentos tornou a espécie ameaçada de extinção.
sábado, 9 de agosto de 2014
Morsa
A morsa é um animal de grande porte que vive nas águas do Ártico. Uma fêmea adulta chega a 2,60 metros de comprimento e pode pesar de 400 até 1.250 kg. O Macho adulto é ainda maior, podendo ter de 3 a 4 metros de comprimento. Os machos adultos do Pacífico podem pesar até 1700 kg e, entre pinípedes, são ultrapassados em tamanho apenas pelas duas espécies de elefantes marinhos. A morsa é a única espécie viva na família Odobenidae e no género Odobenus. Subdivide-se em três subespécies: morsa do Atlântico (O. rosmarus) que vive no Oceano Atlântico, a morsa do Pacífico (O. rosmarus divergens) que habita no Oceano Pacífico e O. rosmarus laptevi, que vive no Mar de Laptev.
A morsa é imediatamente reconhecida por suas presas proeminentes, bigodes e grande volume. As morsas possuem uma pele enrugada e áspera que vai se tornando cada vez mais espessa ao longo de sua vida (15 a 30 anos). Para nadar usam a nadadeira caudal. Deslocam-se mal em terra, utilizando as nadadeiras anteriores e andando quase aos saltos. Seu focinho tem um sólido bigode e dois enormes caninos ou presas que podem chegar a 90 centímetros nas fêmeas e ultrapassar 1,10 metro de comprimento nos machos. As presas são usadas para arrancar moluscos e caranguejos do fundo do mar desgastando-se ao longo dos anos. Elas residem principalmente em habitats rasos nas prateleiras oceânicas, gastando uma proporção significativa de sua vida no gelo do mar em busca da sua dieta preferida de moluscos bivalves bentônicos. É uma vida relativamente longa animal. Sociável, a morsa é considerada uma espécie-chave nos ecossistemas marinhos do Ártico.
A morsa tem desempenhado um papel de destaque nas culturas de muitos povos indígenas do Ártico que caçaram a morsa pela sua carne, pele, gordura, presas e ossos. Nos séculos 19 e início do 20, a morsa foi o objeto de exploração comercial pesado de gordura de baleia e marfim e com isso, as morsas acabaram rapidamente. Sua população mundial, desde então, se recuperou, embora as populações do Atlântico e Laptev permanecem fragmentados e em níveis historicamente deprimidos.
No fim do ano (verão e no outono) a morsa tenta juntar dezenas de milhares de pessoas em praias rochosas ou afloramentos. A migração entre o gelo e a praia podem ser de longa distância e dramático. No final da primavera e no verão, por exemplo, centenas de milhares de morsas do Pacífico migram do mar de Bering para o mar de Chukchi através do Estreito de Bering relativamente estreito.
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