sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Vídeo mostra tubarão abrindo a boca para deixar peixes limparem presas

 
Um tubarão-cinzento-dos-recifes foi filmado no momento que deixava pequenos peixes conhecidos como bodiões-limpadores limparem suas presas. Assista ao vídeo.
O vídeo filmado nas Maldivas mostra o tubarão diminuindo o movimento e abrindo suas poderosas mandíbulas, em uma espécie de sinalização para os peixes fazerem a "limpeza" na boca do predador.
Enquanto o tubarão permanece com a boca abertura, os bodiões-limpadores inspecionam a mandíbula do predador atrás de parasitas.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Mergulhador fica 'pequeno' ao nadar ao lado de peixe-lua gigante


 
O mergulhador Erik van der Goot ficou "pequeno" ao ser filmado nadando ao lado de um enorme peixe-lua, também conhecido como mola mola. O vídeo gravado em Marsalforn, em Malta, alcançou mais de 340 mil visualizações no YouTube. Assista
Erik disse que o encontro com o enorme peixe no mar Mediterrâneo foi uma "experiência única" e "incrível". Segundo ele, o peixe-lua pode pesar mais de duas toneladas e atingir mais de três metros de comprimento.

Comissão internacional endurece critérios para caça científica a baleias

 
A Comissão Baleeira Internacional (CBI) aprovou nesta quinta-feira (18) em Portoroz (Eslovênia) um texto que endurece os critérios para a caça à baleia por motivos científicos, ante as intenções do Japão de retomar a prática no Oceano Antártico. A resolução, não vinculante, proposta pela Nova Zelândia e debatida durante a 65ª sessão da CIB, recebeu 35 votos a favor, 20 contrários e cinco abstenções. Os países que caçam o animal (Japão, Islândia, Noruega, Rússia) foram contrários ao texto, assim como países africanos e do Caribe. Os membros da União Europeia, Estados Unidos, Austrália, vários países da América Latina, Gabão e Austrália votaram a favor. A Corte Internacional de Justiça (CIJ) reconheceu em março que a caça científica de baleias por parte do Japão escondia na verdade uma atividade comercial. O texto votado nesta quinta-feira retoma os principais argumentos da decisão da CIJ sobre a avaliação dos programas científicos de caça dos cetáceos. Os países pediram uma análise sobre se o tamanho das mostras á 'razoável' em comparação aos objetivos almejados e se estas metas podem ser alcançadas por 'meios não letais', assim como garantir que 'as informações obtidas por meios letais buscam melhorar a preservação e a gestão das baleias'. O Japão afirmou na reunião da CBI em Portoroz que não pretende caçar baleias na temporada 2014-2015 no Oceano Antártico, mas que não renuncia à caça dos cetáceos em suas águas. Neste sentido, as autoridades nipônicas devem apresentar até o fim do ano um novo programa científico para 2015-2016 na Antártica. 'É uma decisão importante que, se for respeitada, deveria acabar com a caça ilegal de baleias em nome da ciência', disse Aimée Leslie, da organização ecologista WWF. De acordo com a CIB, o Japão capturou 417 baleias por motivos científicos em 2013. No total, 1.600 baleias foram caçadas no mundo no mesmo ano.

Peixinho dourado passa por cirurgia para retirada de tumor na cabeça



Veterinários do Lort Smith Hospital, em Melbourne, na Austrália, fizeram na última semana uma cirurgia para a retirada de um tumor que surgiu na cabeça de um peixinho dourado. O peixe, batizado de George, foi colocado em três diferentes baldes, um com anestésico, um para manter o nível de anestéticos, e um com água limpa para a sua recuperação. Com o animal anestesiado, o doutor Tristan Rich colocou um tubinho de oxigênio na boca do peixe, fazendo com que a água com anestésicos tomassem conta de suas brânquias. A equipe liderada pelo veterinário trabalhou rápido para remover o tumor da cabeça, e precisou de um cuidado especial para fazer quatro suturas e fechar o sangramento no local. O peixe passou por mais um procedimento para receber oxigênio artificialmente, novas doses de anestéticos e antibióticos até que sua respiração voltou ao normal, voltando a nadar.