sábado, 20 de setembro de 2014

Filipino se surpreende ao capturar crocodilo de 2 metros em pescaria

 
Um pescador filipino se surpreendeu ao capturar um crocodilo de cerca de dois metros enquanto estava pescando no rio Malinao, em Barangay Panacan, nas Filipinas.Após o réptil ser capturado, moradores ficaram temerosos de que existam outros crocodilos no rio. O pescador identificado apenas como Rizaldo entregou o réptil para o departamento de vida selvagem de Palawan. O animal será levado para uma fazenda de criação de crocodilos.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Vídeo mostra tubarão abrindo a boca para deixar peixes limparem presas

 
Um tubarão-cinzento-dos-recifes foi filmado no momento que deixava pequenos peixes conhecidos como bodiões-limpadores limparem suas presas. Assista ao vídeo.
O vídeo filmado nas Maldivas mostra o tubarão diminuindo o movimento e abrindo suas poderosas mandíbulas, em uma espécie de sinalização para os peixes fazerem a "limpeza" na boca do predador.
Enquanto o tubarão permanece com a boca abertura, os bodiões-limpadores inspecionam a mandíbula do predador atrás de parasitas.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Mergulhador fica 'pequeno' ao nadar ao lado de peixe-lua gigante


 
O mergulhador Erik van der Goot ficou "pequeno" ao ser filmado nadando ao lado de um enorme peixe-lua, também conhecido como mola mola. O vídeo gravado em Marsalforn, em Malta, alcançou mais de 340 mil visualizações no YouTube. Assista
Erik disse que o encontro com o enorme peixe no mar Mediterrâneo foi uma "experiência única" e "incrível". Segundo ele, o peixe-lua pode pesar mais de duas toneladas e atingir mais de três metros de comprimento.

Comissão internacional endurece critérios para caça científica a baleias

 
A Comissão Baleeira Internacional (CBI) aprovou nesta quinta-feira (18) em Portoroz (Eslovênia) um texto que endurece os critérios para a caça à baleia por motivos científicos, ante as intenções do Japão de retomar a prática no Oceano Antártico. A resolução, não vinculante, proposta pela Nova Zelândia e debatida durante a 65ª sessão da CIB, recebeu 35 votos a favor, 20 contrários e cinco abstenções. Os países que caçam o animal (Japão, Islândia, Noruega, Rússia) foram contrários ao texto, assim como países africanos e do Caribe. Os membros da União Europeia, Estados Unidos, Austrália, vários países da América Latina, Gabão e Austrália votaram a favor. A Corte Internacional de Justiça (CIJ) reconheceu em março que a caça científica de baleias por parte do Japão escondia na verdade uma atividade comercial. O texto votado nesta quinta-feira retoma os principais argumentos da decisão da CIJ sobre a avaliação dos programas científicos de caça dos cetáceos. Os países pediram uma análise sobre se o tamanho das mostras á 'razoável' em comparação aos objetivos almejados e se estas metas podem ser alcançadas por 'meios não letais', assim como garantir que 'as informações obtidas por meios letais buscam melhorar a preservação e a gestão das baleias'. O Japão afirmou na reunião da CBI em Portoroz que não pretende caçar baleias na temporada 2014-2015 no Oceano Antártico, mas que não renuncia à caça dos cetáceos em suas águas. Neste sentido, as autoridades nipônicas devem apresentar até o fim do ano um novo programa científico para 2015-2016 na Antártica. 'É uma decisão importante que, se for respeitada, deveria acabar com a caça ilegal de baleias em nome da ciência', disse Aimée Leslie, da organização ecologista WWF. De acordo com a CIB, o Japão capturou 417 baleias por motivos científicos em 2013. No total, 1.600 baleias foram caçadas no mundo no mesmo ano.