terça-feira, 4 de novembro de 2014

Pescadores fisgam pirarucu de 100 kg e dois metros no interior do PI


Uma dupla de pescadores da cidade de Uruçuí, Sul do Piauí, conseguiu fisgar um peixe pirarucu de 100 kg e 2 metros de comprimento. Na mesma pescaria, outro pirarucu, um pouco menor, com 80 kg e 1 metro e 95 centímetros também caiu na rede dos amigos. Os dois pescavam no Rio Parnaíba quando foram surpreendidos pelo tamanho dos peixes que fisgaram. A internauta Ana Paula Chaves fotografou os dois pirarucus e encaminhou as imagens através da ferramenta VC no G1. De acordo com Ismael Vieira, um dos pescadores, os dois lutaram por quase uma hora com os peixes e precisaram da ajuda de cinco pessoas para retirar os pescados da água. ”Foi muito sufoco, mas pedimos a ajuda de mais cinco pessoas para que os peixes fossem retirados do rio. Nunca tinha fisgado peixes tão grandes como esses. É bem gratificante saber que foram dois peixes enormes”, contou. Ismael explicou que a pesca é feita de forma legal e com a autorização dos órgãos fiscalizadores. “Nós temos uma quantidade de peixe para pescar, além disso, é uma atividade feita de forma legalizada. É importante preservamos a natureza”, afirmou o pescador. O pirarucu é um dos maiores peixes de água doce e conhecido também como o bacalhau da Amazônia. Pode atingir até 3 metros e seu peso pode chegar a 200 quilos.

domingo, 2 de novembro de 2014

Casal de sapos faz sexo, ignora o perigo e não vê crocodilo à espreita


Durante um passeio fotográfico em Jacarta, na Indonésia, o fotógrafo Fahmi Bhs, de 39 anos, flagrou uma cena espetacular envolvendo uma dupla de sapos "amorosos" que não percebeu que durante o acasalamento, logo atrás, havia um crocodilo à espreita dos dois. Bhs contou ao site do jornal britânico "Daily Mail" que havia passado 4 horas fotografando animais na região, quando se deparou com esse momento curioso. No entanto, o fotógrafo indonésio afirmou que o réptil "xereta" chegou a abrir a boca, como se fosse dar o bote, mas "desistiu" de devorar os anfíbios, deitando próximo deles apenas para descansar. Além disso, segundo Bhs, um dos motivos para o crocodilo ter ficado com a boca aberta foi para auxiliar na regulação de sua temperatura corporal, depois de ter passado toda a manhã exposto ao sol.

'Caranguejo valentão' enfrenta jacaré e escapa de virar comida nos EUA


O fotógrafo americano Phil Lanoue registrou o momento em que um caranguejo encarou um enorme aligátor (jacaré americano) que tentava devorá-lo. O crustáceo chega a colocar as garras na mandíbula do réptil e, em seguida, foge. Lanoue registrou o duelo "Davi x Golias" no Parque Estadual de Huntington Beach, no condado de Georgetown. Para o fotógrafo, o caranguejo deve ter percebido a aproximação do jacaré, pois ele se virou rapidamente e ergueu suas garras. Com o ataque repentino do caranguejo, o jacaré se assustou e movimentou a cabeça para o lado para se livrar das garras do adversário. O crustáceo aproveitou o momento e fugiu, ficando submerso parcialmente na lama. Derrotado, o jacaré retornou para água, segundo Lanoue.

Cientistas australianos criticam plano para salvar a grande barreira de corais


Cientistas australianos demonstraram ceticismo nesta terça-feira (28) com o plano do governo do país para salvar a grande barreira de corais. "A ciência afirma claramente. Os corais estão degradados e a situação está piorando. Este plano não vai restaurar os corais, nem sequer manterá a grande barreira em reduzido nível atual", disse Terry Hughes, da Australian Academy of Science. O rascunho do plano do governo é uma resposta à preocupação da Unesco, que ameaçou incluir a barreira de corais na lista de patrimônio mundial em perigo. O ministro do Meio Ambiente, Greg Hunt, afirmou que a proposta equilibra a proteção dos corais com a vida marinha e o desenvolvimento sustentável a longo prazo, mas para os cientistas não leva em consideração o impacto da mudança climática, nem aspectos como a qualidade ruim da água ou o desenvolvimento da pesca. "O plano parece estar pensado a curto prazo para responder às preocupações da Unesco sobre a inclusão na lista do patrimônio, ao invés de pensar nos desafios a longo prazo para restaurar os corais", disse Hughes. A grande barreira de corais da Austrália enfrenta as consequências da mudança climática, da má qualidade da água que chega de terra firme, assim como a ameaça das estrelas-do-mar.