Destemido, o sósia de um filhote de pinguim avança sobre quatro rodas na direção de um grupo de bebês pinguins de carne e osso, bem debaixo dos bicos dos adultos, que não parecem se incomodar com sua presença.
A infiltração é por uma boa causa: o robô, gracioso e fofinho, é um espião controlado remotamente, criado por cientistas que querem monitorar os ariscos pinguins, sem estressá-los.
Uma equipe internacional testou o robô com e sem a camuflagem de pinguim em populações de Pinguins-reis (Aptenodytes patagonicus) em Possession Island, no Oceano Índico, e Pinguins-imperadores (Aptenodytes forsteri) na Antártica.
Em artigo publicado na edição de domingo da revista Nature Methods, eles relataram que as duas versões do robô causaram menos alarme do que a presença humana - conforme demonstrado pela frequência cardíaca e o comportamento das aves - além do fato de que o sósia podia se aproximar mais.
O robô foi equipado com uma antena capaz de ler os sinais emitidos por etiquetas de identificação eletrônicas instaladas em alguns pinguins para a pesquisa populacional.
As etiquetas só podem ser lidas até uma distância de 60 centímetros.
"Quando o robô foi camuflado como um pinguim, todos os adultos e filhotes de Imperadores permitiram que se aproximasse o suficiente para a identificação eletrônica", afirmaram.
"Foi possível ouvir os adultos e os filhotes cantando na direção do robô camuflado e conseguiu se infiltrar em uma creche sem perturbá-los", prosseguiram.
Uma imagem do pinguim-robô mostra uma bola de pelos com nadadeiras, bico afiado e cara pintada em preto-e-branco, como os filhotes de Imperadores, sobre quatro rodas.
Em outra imagem, o pequeno robô é visto em meio a um amontoado de pinguins bebê supervisionado por grupos de adultos.
Ainda em processo de aperfeiçoamento, o robô se destina a esclarecer os padrões de reprodução e comportamento dos pinguins, bons indicadores da saúde dos recursos marinhos no Oceano Antártico.
No passado, cientistas prenderam nas asas dos pinguins dispositivos que transmitiam automaticamente um sinal de rádio, ao receber um determinado estímulo.
A transmissão poderia ser feita a longas distâncias, mas os pesquisadores logo descobriram que impediam os pinguins de nadar, prejudicando a procriação e a caça.
Atualmente, um chip minúsculo com peso de menos de uma grama é inserido sob a pele das aves.
No entanto, o alcance agora é notoriamente menor, forçando os cientistas a se infiltrarem nas colônias para obter os dados de que precisam.
O novo robô pode levar a "uma investigação mais ética, que também evita o viés científico pelo incômodo causado aos animais em seu hábitat", afirmou seu co-criador, Yvon Le Maho, da Universidade de Estrasburgo, na França.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
terça-feira, 4 de novembro de 2014
Menina de 12 anos bate recorde juvenil ao fisgar atum de quase 300 kg
Uma menina canadense de 12 anos bateu um recorde mundial juvenil feminino ao fisgar um atum de 280,5 quilos durante pescaria no mês passado com seus pais, John e Chandra Gavin, no estreito de Northumberland.
Jenna Gavin, que mora na província da Nova Escócia, lutou por duas horas contra o enorme peixe e não teve ajuda de seus pais, pois, caso eles intervissem, o recorde alcançado pela filha não seria homologado pela Federação Internacional de Pesca Esportiva.
Diante da menina, o enorme peixe impressiona: pesa 280,5 quilos, contra 55 kg de Jenna. Além disso, o atum tem quase o dobro do tamanho da garota.
O recorde anterior pertencia a uma garota francesa, que havia fisgado um atum de 195 quilos.
Pescadores fisgam pirarucu de 100 kg e dois metros no interior do PI
Uma dupla de pescadores da cidade de Uruçuí, Sul do Piauí, conseguiu fisgar um peixe pirarucu de 100 kg e 2 metros de comprimento. Na mesma pescaria, outro pirarucu, um pouco menor, com 80 kg e 1 metro e 95 centímetros também caiu na rede dos amigos. Os dois pescavam no Rio Parnaíba quando foram surpreendidos pelo tamanho dos peixes que fisgaram. A internauta Ana Paula Chaves fotografou os dois pirarucus e encaminhou as imagens através da ferramenta VC no G1.
De acordo com Ismael Vieira, um dos pescadores, os dois lutaram por quase uma hora com os peixes e precisaram da ajuda de cinco pessoas para retirar os pescados da água. ”Foi muito sufoco, mas pedimos a ajuda de mais cinco pessoas para que os peixes fossem retirados do rio. Nunca tinha fisgado peixes tão grandes como esses. É bem gratificante saber que foram dois peixes enormes”, contou.
Ismael explicou que a pesca é feita de forma legal e com a autorização dos órgãos fiscalizadores. “Nós temos uma quantidade de peixe para pescar, além disso, é uma atividade feita de forma legalizada. É importante preservamos a natureza”, afirmou o pescador.
O pirarucu é um dos maiores peixes de água doce e conhecido também como o bacalhau da Amazônia. Pode atingir até 3 metros e seu peso pode chegar a 200 quilos.
domingo, 2 de novembro de 2014
Casal de sapos faz sexo, ignora o perigo e não vê crocodilo à espreita
Durante um passeio fotográfico em Jacarta, na Indonésia, o fotógrafo Fahmi Bhs, de 39 anos, flagrou uma cena espetacular envolvendo uma dupla de sapos "amorosos" que não percebeu que durante o acasalamento, logo atrás, havia um crocodilo à espreita dos dois.
Bhs contou ao site do jornal britânico "Daily Mail" que havia passado 4 horas fotografando animais na região, quando se deparou com esse momento curioso.
No entanto, o fotógrafo indonésio afirmou que o réptil "xereta" chegou a abrir a boca, como se fosse dar o bote, mas "desistiu" de devorar os anfíbios, deitando próximo deles apenas para descansar.
Além disso, segundo Bhs, um dos motivos para o crocodilo ter ficado com a boca aberta foi para auxiliar na regulação de sua temperatura corporal, depois de ter passado toda a manhã exposto ao sol.
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