domingo, 15 de fevereiro de 2015

Ambientalistas arrecadam minissuéteres para salvar pinguins


Grupos de ambientalistas na Austrália, Tasmânia e Nova Zelândia pedem a voluntários do mundo todo que tricotem e enviem minissuéteres para salvar pinguins que foram vítimas de vazamentos de petróleo. O Penguin Jumper Program (Programa de Suéteres para Pinguins, em tradução livre) é mantido pela organização australiana Penguin Foundation e teve início em 2001 quando um grande vazamento de petróleo afetou 438 pinguins azuis. Naquela ocasião foram necessárias várias peças de roupas de lã sob medida pois, quando as penas de um pinguim ficam impregnadas com petróleo, elas perdem a capacidade de isolamento. A resposta dos voluntários foi ótima: os ambientalistas receberam cerca de mil suéteres de todo o mundo. E estes pequenos agasalhos eram muito necessários. Quando as penas de um pinguim perdem a capacidade de isolamento devido ao petróleo, a água gelada chega à pele, as aves sentem frio e, com as penas tão pesadas, fica muito difícil nadar, caçar e se alimentar. Uma das melhores formas de evitar que estes pinguins morram é dar um banho nas aves. Mas, os ambientalistas observaram que muitos deles, principalmente os mais fracos e os filhotes, acabavam morrendo de frio ou intoxicados antes de ser atendidos. Mas, com os minissuéteres, as aves ficam protegidas do frio e também da intoxicação. Quando os pinguins são atingidos por petróleo, eles tentam se limpar usando o bico e, com isso, acabam intoxicados.

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Voluntários trabalham para salvar 200 baleias encalhadas na Nova Zelândia



Especialistas e voluntários conseguiram devolver ao mar, nesta sexta-feira (13), a maior parte das 198 baleias-piloto que ficaram encalhadas perto da baía Golden, na ilha Do Sul da Nova Zelândia. A triste notícia é que 50 exemplares não resistiram e acabaram morrendo. Segundo a emissora "Rádio New Zealand", o grupo de cetáceos libertados ainda tem que nadar para mar aberto. O porta-voz do Ministério de Conservação da Nova Zelândia, Mike Ogle, disse que espera-se que a maré contribua para levar esta comunidade de baleias-piloto mar adentro. Pessoas do departamento de Conservação e voluntários do Projeto Jonah colaboraram para salvar os animais encalhados em uma zona conhecida como Farewell Spit, indicou a rede de televisão "TV3". Dezenas ficam encalhadas anualmente nessa zona da Nova Zelândia, cujas águas fazem parte da rota que a espécie faz quando abandona a Antártica e quando retorna às águas antárticas em setembro. A baleia-piloto é um exemplar de corpo robusto que pode alcançar entre seis e sete metros de comprimento.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

Biólogo flagra arraia em salto espetacular no litoral do México


Imagens impressionantes de arraias saltando a até três metros de altura foram capturadas pelo biólogo mexicano Octavio Aburto no Parque Nacional Cabo Pulmo, no México. Professor-assistente do Instituto Scripps de Oceanografia, na Califórnia, ele diz que não se sabe por que exatamente as arraias da espécie Mobula munkiana se comportam dessa maneira. "Você pode acordar muito cedo de manhã e ouvir o barulho ainda no escuro. De repente, quando o sol começa a sair, as silhuetas das arraias podem ser vistas em toda parte. Às vezes, o frenesi é tão grande que alguns dos animais pousam nos barcos", conta. Ele conta não ser possível determinar com precisão o número de arraias no aglomerado, mas elas chegam a milhares. "Em alguns anos, a quantidade de arraias é tão grande que por muitas milhas você pode vê-las pulando. Elas estão entre os maiores acrobatas do mundo marinho", diz.

Crocodilo abusado se dá mal ao caminhar nas costas de hipopótamos


Um crocodilo abusado se deu mal ao tentar caminhar sobre as costas de um grupo de hipopótamos em um rio na Tanzânia. O fotógrafo Garth Thompson registrou o momento em que o réptil escalou um dos hipopótamos e tentou cruzar a área em que estava a manada de mais de 50 enormes paquidermes. O crocodilo, no entanto, seu deu mal depois que dois hipopótamos ficaram irritados com sua presença e o atacaram. Com fortes mandíbulas, eles lançaram o réptil de volta à agua.