sábado, 7 de março de 2015

Conhecido como 'aquário do mundo', mar no México é paraíso do mergulho




Conhecida como o "aquário do mundo", a região do Mar de Cortez, no México, atrai turistas apaixonados por mergulho. O apelido foi dado pelo famoso oeanógrafo francês Jacques Cousteau devido à rica biodiversidade da área, que abriga mais de 850 espécies de vida marinha. Entre as espécies encontradas na região, localizada na costa do Pacífico, estão tubarões-baleia, leões-marinhos e arraias-jamantas gigantes, além de muitos peixes tropicais. O lugar também atrai quem gosta de observar baleias, pois suas águas temperadas abrigam espécies como a jubarte, a baleia-azul, a baleia de barbatana e a baleia cinzenta. Uma das principais cidades da região é La Paz, capital do estado da Baja California Sur. Nas ilhas que rodeiam essa baía, há mais de 25 pontos de mergulho. Em um dos locais fica uma balsa naufragada, presa a um banco de areia, que forma um recife artificial repleto de vida marinha. A temporada de mergulho vai de junho a outubro.

quarta-feira, 4 de março de 2015

Tubarão raro, “alien das profundezas” é fisgado na Austrália


Uma espécie rara de tubarão-duende, ou “alien das profundezas”, foi capturada por um pescador comercial na costa da Austrália. A criatura misteriosa, provavelmente uma das mais antigas entre os tubarões, é raramente vista por viver no fundo do mar. As informações são do The Mirror. O tubarão-duende capturado ficará em exposição no Museu da Austrália, com outros três já presentes no local. A última vez que o “alien das profundezas” foi visto aconteceu no ano passado, no México. A espécie pode atingir até cinco metros de comprimento, vivendo até 1200 metros de profundidade. O tubarão-duende se alimenta de lulas, camarões, polvos e outros moluscos, possuindo um nariz longo com células sensoriais que utiliza na caça. Os dentes do animal são bastante afiados, em forma de agulha. A presença desses animais foi registrada em ilhas japonesas, na Austrália, América central e sul e na África do Sul. A publicação não confirma a data em que o animal foi fisgado.

sábado, 28 de fevereiro de 2015

Cientistas avistam filhote de orca no litoral dos EUA


Cientistas americanos que estavam seguindo baleias ameaçadas de extinção de um navio avistaram uma orca filhote na costa do estado de Washington, nos Estados Unidos, o terceiro nascimento documentado nesta temporada de uma espécie que tem sua população perigosamente pequena. A equipe observou o “bebê orca” na quarta-feira (25) junto com outras baleias em uma das três famílias da espécie que frequentam as águas de Washington, disse o biólogo Brad Hanson. O filhote aparentou estar bem e muito ativo quando foi visto, a cerca de 23 km de Westport. Apesar de ser o terceiro nascimento documentado nos últimos meses, a população de orcas na região permanece pequena – seu número estimado é de 80 animais. As baleias sofrem com a poluição das águas e a falta de comida. Os nascimentos são ótimas notícias, mas não houve registro de filhotes que sobreviveram nos últimos anos, disse Ken Balcomb, cientista do Centro de Pesquisa de Baleias, que mantém um censo das orcas. “Nós sabemos que elas estão tendo filhotes, mas não houve um nascimento de sucesso na população por mais de dois anos”, afirmou. “Se elas ainda estiverem vivas em julho, poderemos então celebrar”. A população local perdeu quatro baleias no último ano, incluindo uma que estava grávida, um bebê e outras duas que desapareceram.

sexta-feira, 27 de fevereiro de 2015

Criatura estranha achada em praia é identificada como polvo-véu nos EUA


Uma criatura estranha foi encontrada na quarta-feira (25) em uma praia de Hollywood, no estado da Flórida (EUA). Inicialmente, pensou-se que fosse uma lula gigante, mas era, na verdade, um polvo-véu (espécie Tremoctopus violaceus). O animal foi descoberto por Jack LaPenta, que mora em West Hartford, no Connecticut. Ele se deparou com o polvo-véu enquanto caminhava na praia com sua mulher. A criatura estava enrolada em linhas de pesca. Segundo o biólogo Charles Messing, professor do centro de oceanografia da Universidade Nova Southeastern (NSU), a espécie vive em mar aberto, mas, às vezes, as correntes marinhas fazem com que eles surjam ao longo da costa.