O Octopus Macropus (Risso , 1826 ) é um animal pertencente ao filo Mollusca, classe Cephalopoda família de Octopodidae. Mar Mediterrâneo, Oceano Atlântico e Oceano Pacífico, em arenoso ou cheio de Posidonia até mais de 100 metros de profundidade. Em geral não é generalizada, por vezes abundante em algumas áreas, como o Golfo de Nápoles. De cor marrom-avermelhada no corpo, com numerosos pontos brancos. Ele atinge um comprimento total de cerca de 150 cm, com um manto de cerca de 20 centímetros. O peso varia de 400 gramas até mais de 2 kg. É um animal noturno típico
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
quinta-feira, 23 de julho de 2015
segunda-feira, 20 de julho de 2015
Como evitar ataques de tubarão - e o que fazer se for atacado
O surfista australiano Mick Fanning passou um susto no último domingo: foi atacado por um tubarão durante uma competição na África do Sul, incidente que acabou sendo transmitido ao vivo pela TV.
Ele conseguiu bater no tubarão e escapar em um bote de resgate.
Cerca de 70 ataques não provocados de tubarão têm sido registrados por ano no mundo, resultando em cerca de dez mortes. Ou seja: em termos globais, a probabilidade é maior de morrer sendo atingido por raios ou de picadas de abelhas do que por tubarões.
Mas os números de ataques têm crescido constantemente a cada década, provavelmente em decorrência do aumento da população humana global e de sua presença mais constantes nas águas.
Ante os aguçados sentidos de olfato, paladar, audição e visão do tubarão, como se precaver de um eventual ataque? E o que fazer se for atacado?
Eis algumas dicas, compiladas pelo biólogo George H. Burgess, do Museu de História Natural da Flórida (EUA):
Evite a água do mar no período entre o pôr do sol e o nascer do sol
É nesse período que os tubarões estão mais ativos.
Também é bom evitar nadar durante ou depois de tempestades, que deixam as águas turvas e agitam os peixes dos quais os tubarões se alimentam. Esse cenário pode impedir o tubarão de distinguir entre suas presas e seres humanos.
O mesmo raciocínio se aplica a nascentes de rios, onde as águas costumam estar lamacentas.
sábado, 18 de julho de 2015
Nishikigoi (Carpa Japonesa)
Nishikigoi são carpas ornamentais, coloridas ou estampadas, que surgiram por mutação genética espontânea das carpas comuns (carpas cinza) na região de Niigata (no Japão) e que no período de 1804 e 1829 foram multiplicadas pelos piscicultores da região que aperfeiçoaram suas características, chegando a obter três tipos híbridos: o Higoi (carpa vermelha), o Asagui (carpa azul e vermelha) e o Bekko (branca e preta). A carpa colorida ocorreu no Japão entre as carpas comuns que foram introduzidas na província de Niigata, que dera início ao seu cultivo para criação e consumo no ano de 781. O inverno rigoroso daquela região fez com que o povo de Ojiya mantivesse um viveiro de carpas sob o teto de suas casas como uma garantia de sobrevivência naquele clima. Isso fez com que a mutação genética dos kois não passasse despercebida e juntos, o povo (lavradores e comerciantes) perpetuou a mutação através do manejo da hibridação destes mutantes. A mutação é espontânea, mas seu primeiro registro histórico coincide com a história do sucesso do manejo e perpetuação das carpas coloridas com fins ornamentais. Em 1830 havia o Higoi, o Asagui e o Bekko. Em 1911 havia seis variedades. Em 1914, a província de Niigata promoveu uma exposição desses peixes que propagou o nishikigoi nacionalmente. Em 1983 havia 13 variedades reconhecidas oficialmente. Com exceção da Antártida, todos os outros continentes praticam piscicultura de carpas. As carpas ornamentais, embora não tenham estabilidade genética, se tornaram mais conhecidas que as carpas comuns, fazendo parte do universo da aquariofilia.
terça-feira, 14 de julho de 2015
Grupo se surpreende ao capturar camarão 'invasor' gigante nos EUA
Um grupo de pescadores ficou surpreso ao capturar um camarão-tigre-gigante enorme no rio St. Johns, perto de Jacksonville, no estado da Flórida (EUA). Os pescadores disseram que nunca tinha visto um camarão-tigre-gigante tão grande. Considerada uma espécie invasora, a criatura é originária da região Indo-Pacífica.
Segundo órgãos ambientais locais, o camarão-tigre-gigante se alimenta de carne e está afetando o ecossistema em First Coast, nordeste da Flórida.
O camarão-tigre-grande encontrado no rio St. Johns tinha 30,5 centímetros de comprimento.
Eles são agressivos, são comedores de carne e devoram outras espécies de camarão", disse Robin Emmett.
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