Baleia-de-bryde é o nome comum dado a duas espécies de baleias, a "Balaenoptera brydei" e a "Balaenoptera edeni", da família dos balenopterídeos. A baleia-de-bryde, no salto, sai da água como um míssil, causando um enorme chapão, que se pode ouvir a grandes distâncias. Ocorrem com maior incidência no litoral do Brasil, na Primavera e no Verão.
Os seus exemplares podem chegar a 15,5 metros de comprimento, sendo, em geral, as fêmeas maiores do que os machos.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
quarta-feira, 29 de julho de 2015
segunda-feira, 27 de julho de 2015
Beluga espirra água em visitantes em aquário no Japão
Uma beluga foi flagrada no momento em que espirrava água nos visitantes de um aquário durante um show em Yokohama, no Japão.
O flagrante, ocorrido no aquário Hakkeijima, foi flagrado pelo fotógrafo Toshifumi Kitamura na segunda-feira (21).
quinta-feira, 23 de julho de 2015
Polvo Malhado - Octopus Macropus
O Octopus Macropus (Risso , 1826 ) é um animal pertencente ao filo Mollusca, classe Cephalopoda família de Octopodidae. Mar Mediterrâneo, Oceano Atlântico e Oceano Pacífico, em arenoso ou cheio de Posidonia até mais de 100 metros de profundidade. Em geral não é generalizada, por vezes abundante em algumas áreas, como o Golfo de Nápoles. De cor marrom-avermelhada no corpo, com numerosos pontos brancos. Ele atinge um comprimento total de cerca de 150 cm, com um manto de cerca de 20 centímetros. O peso varia de 400 gramas até mais de 2 kg. É um animal noturno típico
segunda-feira, 20 de julho de 2015
Como evitar ataques de tubarão - e o que fazer se for atacado
O surfista australiano Mick Fanning passou um susto no último domingo: foi atacado por um tubarão durante uma competição na África do Sul, incidente que acabou sendo transmitido ao vivo pela TV.
Ele conseguiu bater no tubarão e escapar em um bote de resgate.
Cerca de 70 ataques não provocados de tubarão têm sido registrados por ano no mundo, resultando em cerca de dez mortes. Ou seja: em termos globais, a probabilidade é maior de morrer sendo atingido por raios ou de picadas de abelhas do que por tubarões.
Mas os números de ataques têm crescido constantemente a cada década, provavelmente em decorrência do aumento da população humana global e de sua presença mais constantes nas águas.
Ante os aguçados sentidos de olfato, paladar, audição e visão do tubarão, como se precaver de um eventual ataque? E o que fazer se for atacado?
Eis algumas dicas, compiladas pelo biólogo George H. Burgess, do Museu de História Natural da Flórida (EUA):
Evite a água do mar no período entre o pôr do sol e o nascer do sol
É nesse período que os tubarões estão mais ativos.
Também é bom evitar nadar durante ou depois de tempestades, que deixam as águas turvas e agitam os peixes dos quais os tubarões se alimentam. Esse cenário pode impedir o tubarão de distinguir entre suas presas e seres humanos.
O mesmo raciocínio se aplica a nascentes de rios, onde as águas costumam estar lamacentas.
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