sábado, 9 de janeiro de 2016

Peixe-palmito



Peixe-palmito (Ageneiosus valenciennesi) é um peixe comum a todo o Brasil, onde também recebe os nomes de Mandobi ou Palmito-de-ferrão. Pertencendo à ordem dos peixes-gato, destes difere por não possuir os barbilhões muito grandes, são curtos e franjados, e ainda por ter a nadadeira dorsal próximo à cabeça, em formato de aguilhão. Como os peixes dessa ordem, não possuem escamas, é animal de hábitos noturnos e vive na água doce, sendo bastante pescado no Pantanal Mato-Grossense.

segunda-feira, 28 de dezembro de 2015

Caranguejo-gigante-japonês é atração em aquário de Malta


Um caranguejo-gigante-japonês, também chamado de caranguejo-aranha-gigante (Macrocheira kaempferi), chamou atenção de turistas no aquário nacional de Malta, em Qawra, perto da capital Valletta. Essa espécie de caranguejo pode atingir uma envergadura, medida com as patas esticadas, de 3,8 metros e pesar quase 20 kg.

Família de orcas é avistada no litoral norte de São Paulo



Uma família de orcas foi avistada no litoral norte, próximo a praia Brava, em Ubatuba (SP). Cerca de sete orcas estavam na região nos últimos dias e foram monitoradas pelo Instituto Argonauta. De acordo com o instituto, os animais foram flagrados a partir da última quinra (24) e estão saudáveis e fortes. Nesta época, nos últimos anos, tem sido comum encontrar orcas no litoral norte. Elas estariam seguindo em direção ao norte em busca de águas mais quentes. As orcas são os maiores membros da família dos golfinhos e podem atingir quase 10 metros de comprimento e pesar até 10 toneladas.

Italiano diz ter desenvolvido técnica para 'hipnotizar' tubarões



Um mergulhador italiano afirma ter descoberto uma técnica para "hipnotizar" tubarões. Riccardo Sturla Avogadri tirou fotos e gravou vídeos onde aparece com as mãos na cabeça de um tubarão imóvel para provar a eficiência de sua técnica. E também exibe suas "habilidades" para turistas e curiosos. Ele disse ao programa de rádio Outlook, da BBC, que sua técnica permite colocar os tubarões em "transe", de forma que possam ser examinados por pesquisadores e cientistas sem o estresse da captura. Segundo o italiano, o primeiro passo para imobilizar um tubarão consiste em atraí-lo usando barulho, comida ou produtos químicos. Para o tubarão branco ele usa sangue de foca, por exemplo. Avogadri diz que, em geral, a isca fica em uma caixa que permite ao peixe sentir o odor e até ver a comida – embora ele não possa mordê-la. De acordo com o italiano, quando o tubarão se aproxima em uma posição boa e com velocidade adequada, é possível colocá-lo em relaxamento. Ele diz colocar as mãos em uma posição específica, que faz com que os animais pensem que seus dedos são peixes. "Eu faço o tubarão tentar morder minhas mãos. Essa é a parte mais difícil e perigosa, porque se eu for muito rápido o tubarão vai embora e se eu for muito devagar ele me morde". Avogadri conta que mergulha protegido por uma roupa especial feita de aço. Caso seja mordido, os dentes do tubarão não perfuram o traje. Segundo ele, antes de morder, o animal abre a boca para deixar a água entrar e obter oxigênio por meio das guelras. O peixe em seguida fecha a boca e só depois dá a mordida. "Eu consigo imobilizar o tubarão quando ele está com a boca fechada. Nesse momento, ele não está respirando e eu coloco a mão no nariz dele e começo a fazer uma espécie de massagem", diz. De acordo com o italiano, a massagem estimula um órgão sensorial do tubarão chamado ampola de Lorenzini. "Eles gostam quando você faz movimentos circulares, começam a sentir uma sensação boa", conta. "Eles tentam fugir durante uns cinco ou seis segundos, mas quando sentem essa sensação e percebem que não há perigo, muitas vezes param." Depois de colocar o tubarão em "transe" com a massagem, Avogadri diz que começa a retirar parasitas da pele do peixe. "O animal pode ir embora, mas percebe que fiz uma coisa boa para ele e por isso, volta – talvez pense que sou uma espécie de 'estação de limpeza'." Segundo o mergulhador, os tubarões não podem permanecer muito tempo parados - eles precisam estar constantemente em movimento para respirar. Para superar esse problema, Avogadri diz que movimenta o animal na direção da superfície. Com isso, aproveita para exibir o peixe para turistas que mergulham usando equipamentos simples, como snorkels e máscaras. O italiano admite que não é possível aplicar a técnica em todos os tubarões, mas garante que nunca teve um acidente grave. "As vezes estou no meio de um grupo de 20 tubarões e tenho de perceber quais são mais confiantes. Quando acho um bom tubarão, tento atraí-lo".