Um morador de Miami Beach afirma que a maré levou um polvo à garagem de sua casa no começo da semana. Richard Conlin postou uma foto do polvo, em meio a uma poça rasa de água no chão de concreto da casa, na West Avenue.
Segundo a imprensa local, a região enfrentou uma maré mais forte por conta do fenômeno da Superlua ocorrido no começo da semana.
Conlin acredita que o polvo possa ter aparecido em um bueiro, do qual estava jorrando água.
O polvo foi apanhado por um segurança, que o colocou em um balde com água salgada e o jogou na baía de Biscyne.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
quarta-feira, 23 de novembro de 2016
terça-feira, 8 de novembro de 2016
Pinguim se envolve em confronto sangrento após encontrar fêmea com 'amante'
Um trecho de um documentário da National Geographic lançado na última sexta-feira viralizou nas redes sociais ao mostrar uma violenta briga entre dois pinguins.
O motivo? Ciúmes.
O vídeo de cinco minutos exibe o confronto sangrento iniciado por um pinguim macho que, ao retornar para o ninho após um ano, encontra sua parceira com um "amante".
A época de reprodução dos pinguins acontece em meados de outubro.
"76% dos pinguins se acasalam com o mesmo parceiro durante toda a vida", explica a jornalista Delaney Chambers, da National Geographic.
"A fêmea só se acasala com outro quando seu parceiro morre; são raros os casos em que isso acontece quando o macho ainda está vivo", acrescenta.
As imagens mostram que, ao se deparar com o amante instalado em seu ninho, o macho dá início ao confronto.
Pouco a pouco, a luta começa a ganhar contornos violentos. Os pinguins usam as asas e os bicos como armas.
Diferentemente de muitas aves, que têm ossos ocos nas asas, os dos pinguins são sólidos. Além disso, esses animais têm bastante força nos bicos, usados para cavar o chão.
"As asas dessas aves, como não voam, são muito fortes e podem causar grande dano. Eles podem golpear até oito vezes por segundo", explica Delaney.
Depois de alguns minutos, os machos interromper a briga e chamam a fêmea para solucionar o impasse.
Ela decide, então, ficar com o "amante". Resta ao marido abandonar o local.
Mas ele não se dá por vencido e segue o casal até o ninho. Ali a batalha recomeça, e fica cada vez mais violenta.
"Finalmente, a fêmea sai do ninho e opta novamente pelo amante. O marido percebe que não há outra alternativa senão deixar o ninho e buscar outro local para passar a época de acasalamento", descreve o narrador do documentário.
sexta-feira, 4 de novembro de 2016
Tartaruga gigante que vive mais de 300 anos é achada morta em SP
Uma tartaruga gigante, também conhecida como 'tartaruga de couro', foi encontrada morta na no fim da tarde desta quinta-feira (3) em uma praia de Ilha Comprida, na região do Vale do Ribeira, no litoral de São Paulo. De acordo com biólogos que encontraram o animal, o réptil pode viver até 300 anos, mas ainda não é possível determinar idade da tartaruga achada morta pelas equipes.
O animal pesa 280 kg e tem aproximadamente dois metros de comprimento. De acordo com o biólogo Cristian Negrão, répteis dessa espécie podem viver durante três séculos. "Estas tartarugas vivem, em média, de 200 a 300 anos e o peso de uma tartaruga desta espécie fica em torno de 700 kg", explica.
O réptil foi achado no Balneário Barra Nova. De acordo com a equipe de biólogos que atendeu a ocorrência, a tartaruga não apresentava ferimentos de rede no corpo, mas será levada para análise para descobrir a causa da morte e também a idade do animal.
Segundo informações do projeto Tamar, instituto responsável pela preservação de espécies marinhas, a tartaruga de couro está "criticamente ameaçada" de extinção no Brasil. Ela vive usualmente na zona oceânica durante a maior parte da vida e única área regular de desova conhecida fica no litoral norte do Espírito Santo.
quinta-feira, 3 de novembro de 2016
Cientistas usam drones para capturar imagens raras de baleias-da-groenlândia
Usando drones, cientistas canadenses fizeram registros raros de baleias-da-groenlândia nadando pelas águas gélidas do Ártico.
O animal, que vive em média 200 anos, é o mamífero mais longevo do qual se tem ciência.
Embora seja enorme, com 15 metros de comprimento, e robusta, a espécie não é facilmente vista, já que costuma nadar para debaixo do gelo quando se sente ameaçada.
Por causa de sua longevidade, estudiosos acreditam que essas baleias podem nos ajudar a compreender e atrasar os efeitos da velhice.
Os cientistas esperam usar essas imagens para descobrir algumas dessas respostas.
Assinar:
Postagens (Atom)