Um homem e uma mulher navegavam em seus caiaques no estuário do rio Forth, na Escócia, quando tiveram uma surpresa. (Assista ao vídeo)
Uma foca não só apareceu no meio do caminho, como resolveu pegar uma carona com eles.
O animal se aproximou e, para diversão da dupla, subiu em um dos caiaques - e ficou por lá.
A foca passou um tempo descansando enquanto eles navegavam - só voltou para a água depois de 1,5 km.
"Foi uma experiência incrível", eles disseram.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
quinta-feira, 16 de fevereiro de 2017
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2017
Gelo marinho ao redor da Antártica alcança baixa recorde.
O gelo marinho em volta da Antártica encolheu para a sua menor extensão anual já registrada depois de resistir por anos à tendência de aquecimento global provocado pelo homem, mostraram dados preliminares norte-americanos por satélite nesta terça-feira (14).
O gelo flutuando ao redor do continente gelado geralmente se derrete para alcançar o seu menor registro do ano ao redor do fim de fevereiro, verão no hemisfério sul, e depois aumenta novamente com a chegada do outono.
Neste ano, a extensão do gelo marinho contraiu para 2,287 milhões de quilômetros quadrados em 13 de fevereiro, segundo as informações diárias do centro de dados norte-americano sobre gelo e neve.
Essa extensão é uma fração menor do que a baixa anterior de 2,290 milhões de quilômetros quadrados de 27 de fevereiro de 1997, em registros por satélite que vêm desde 1979.
Mark Serreze, diretor do centro de dados norte-americano, disse que esperaria as medições dos próximos dias para confirmar a baixa recorde.
“Contudo, a não ser que algo estranho tenha acontecido, estamos diante de um mínimo recorde na Antártica. Algumas pessoas dizem que já aconteceu”, afirmou ele à Reuters.
“Tendemos a ser conservadores e a olhar a média de cinco dias.”
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017
'Jacaré laranja' chama atenção em lago nos EUA
Um aligátor (jacaré americano) chamou atenção para apresentar uma cor alaranjada nas margens de um lago em Hanahan, no estado da Carolina do Sul (EUA).
Jay Butfiloski, do Departamento de Recursos Naturais da Carolina do Sul, disse que o animal pode ficado com tal cor por ter se abrigado durante o inverno em uma tubulação de aço que estava oxidado.
Especialistas disseram que que o jacaré vai trocar de pele em breve e provavelmente voltará à cor normal.
Mudanças climáticas ameaçam sobrevivência do pinguim africano, alerta estudo
As mudanças climáticas e a pesca excessiva deixaram os jovens pinguins africanos, espécie em risco de extinção, confusos sobre onde encontrar comida, e eles estão morrendo em grande quantidade em consequência disso - disseram pesquisadores nesta quinta-feira (9).
Um estudo publicado na revista científica "Current Biology" descreve uma situação difícil para os pinguins africanos, cuja população jovem deve reduzir em 50% em algumas das áreas mais afetadas da costa da Namíbia e da África do Sul, segundo projeções.
"Nossos resultados mostram que os pinguins africanos ficam presos, buscando comida nos lugares errados, devido à pesca e às mudanças climáticas", disse o autor principal do estudo, Richard Sherley, da Universidade de Exeter e da Universidade de Cape Town.
O problema aparece quando os pinguins jovens deixam suas colônias pela primeira vez e viajam longas distâncias, procurando no oceano sinais de áreas com abundância de peixes e plânctons.
Esses sinais incluem áreas do mar com baixas temperaturas e alta clorofila, o que indica a presença de plâncton e, provavelmente, de peixes que se alimentam deste, como sardinhas e anchovas.
"Estas eram pistas confiáveis para águas ricas em presas, mas as mudanças climáticas e a pesca industrial reduziram as reservas de peixes nesse sistema", disse Sherley. "Esses sinais agora podem levá-los a lugares onde esses peixes, a principal presa dos pinguins, são escassos", acrescentou.
Os pesquisadores usaram satélites para rastrear pinguins africanos jovens de oito locais em toda sua área de reprodução.
Eles descobriram que muitos pinguins estavam ficando presos no Grande Ecossistema Marinho da Corrente de Benguela, uma área que se estende do sul de Angola até Cape Point, no Cabo Ocidental da África do Sul.
A região sofre há décadas com a sobrepesca e as mudanças ambientais, que reduziram a quantidade de peixes. "Os pinguins ainda vão para locais onde o plâncton é abundante, mas os peixes não estão mais lá", completou Sherley. Os pinguins jovens que vão parar ali com frequência morrem de fome.
"Seus números de reprodução estão cerca de 50% mais baixos do que estariam se eles encontrassem seu caminho para outras águas, onde o impacto humano é menos grave", explicou o estudo.
Os pinguins africanos são considerados uma espécie ameaçada pela União Internacional para a Conservação da Natureza (UICN), com cerca de 50 mil exemplares restantes na Namíbia e na África do Sul, devido principalmente à escassez de alimentos.
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