Uma baleia jubarte viva encalhou na Praia de Urussuquara, em Linhares, no Norte do Espírito Santo, nesta sexta-feira (4). O animal é considerado quase adulto el tem aproximadamente nove metros.
Um equipe já foi ao local para realizar os primeiros procedimentos. Um trecho da praia foi interditado.
Nesta época do ano, é comum que esses animais passem pelo litoral do Espírito Santo, para o período de reprodução.
Nos últimos dias, outros animais apareceram encalhados em praias do Estado.
Um filhote de baleia jubarte, recém-nascido, foi encontrado no sábado (29), dentro da área do Parque Paulo Cesar Vinha, em Guarapari, em um local de difícil acesso. O animal media quase quatro metros de comprimento e estava com algumas lesões no corpo.
Uma baleia de 11 metros apareceu morta na tarde de sábado (29), em Marataízes, no litoral Sul do Espírito Santo. O animal foi enterrado na terça-feira (1), após uma operação que durou mais de cinco horas.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
quinta-feira, 10 de agosto de 2017
Filhote de baleia jubarte é encontrado morto no Litoral Norte de Alagoas
Um filhote de baleia jubarte foi achado morto nesta quarta-feira (9) nas areias da praia de Japaratinga, no Litoral Norte de Alagoas.
Segundo a veterinária do Instituto Biota de Conservação, Luciana Medeiros, o corpo do mamífero já está em estado avançado de decomposição.
A veterinária afirma que esta não é a primeira ocorrência de encalhe de baleias este ano em Alagoas.
Em julho, uma outra encalhou viva em Jequiá da Praia, Litoral Sul de Alagoas, mas conseguiu voltar para o mar. Em junho, outra baleia encalhou no município de Porto de Pedras, mas não resistiu.
"Os mamíferos marinhos podem encalhar por doenças e dependência materna, já que muitos filhotes se perdem e não sobrevivem. Eles sofrem as consequências da poluição marinha, por interações com artefatos de pescas em alto-mar e também devido às atividades sísmicas da exploração de petróleo", disse.
O Biota explica ainda que a prefeitura da cidade é que está providenciando a retirada da baleia e conta que ela foi encontrada por populares, que avisaram da ocorrência ao Instituto por volta de 8h.
terça-feira, 25 de julho de 2017
Tartarugas marinhas serão monitoradas na costa do ES atingida pela lama da Samarco
As tartatugas marinhas que costumam visitar o litoral Norte do Espírito Santo serão monitoradas durante cinco anos, pelo projeto Tamar e pela Fundação Renova. O estudo será realizado em 156 km de praia, de Aracruz a Conceição da Barra. Possíveis danos aos animais provocados pela lama da barragem da Samarco serão avaliados.
A ideia é avaliar aspectos como reprodução, alimentação e desova, por exemplo, para identificar se houve mudanças na dinâmica das tartarugas do litoral capixaba.
Por serem espécies ameaçadas de extinção, podem ser mais sensíveis a mudanças no ambiente. Por isso, o resultado desse monitoramento é um indicador fundamental para avaliar as ações de reparação ambiental executadas pela Renova, após o rompimento da barragem da Samarco em Mariana, que levou lama com sedimentos de minério do Rio Doce até o mar.
Os trabalhos começam nos próximos dias e os primeiros resultados serão compartilhados com os órgãos ambientais seis meses após o início do estudo.
O levantamento será realizado durante todo o ano e reforçado no período de desova das tartarugas, de setembro a março, quando o monitoramento ocorrerá durante o dia e também no período da noite.
Entre os locais monitorados estão áreas como Reserva Biológica de Comboios, a Terra Indígena de Comboios, Povoação, Monsarás, Cacimbas, Ipiranga, Ipiranguinha, Pontal do Ipiranga, Barra Seca/Urussuquara, Campo Grande, Barra Nova e Guriri.
A execução das atividades irá mobilizar mão de obra local – pescadores e moradores tradicionais da costa – para detecção e monitoramento das fêmeas, ninhos e filhotes, levando em conta também o conhecimento tradicional da população.
Todo o trabalho será supervisionado por técnicos e estagiários para possibilitar os estudos de distribuição espacial e temporal dos ninhos, proteção, identificação das espécies e avaliação do sucesso reprodutivo.
As equipes serão alocadas nas bases do Tamar ao longo da área a ser estudada e serão geridas pelos técnicos do Centro Tamar/Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio).
sexta-feira, 21 de julho de 2017
Rara lagosta azul é pescada na costa leste dos EUA
Um pescador do estado americano de New Hampshire capturou uma rara lagosta azul.
Greg Ward inicialmente achou que tinha pescado uma lagosta albina na última segunda-feira (17), quando pescava na costa leste dos EUA, próximo à divisa com o Maine. Mas ele se surpreendeu ao ver que se tratava de um exemplar considerado mais raro.
Fala-se que a chance de pescar um do tipo são de 1 em 2 milhões, mas isso não tem comprovação científica.
Ele doou o crustáceo ao Seacoast Science Center, um centro de estudos em Rye, onde ele será estudado e colocado em exposição.
O aquarista Rob Royer disse que a lagosta será exposta logo que se aclimatar à água do tanque de lagostas exóticas.
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