O Corpo de Bombeiros resgatou na manhã desta terça-feira (3) um jacaré com aproximadamente 1,7 metro de comprimento que estava ao lado de um dos tanques de armazenamento de combustível em uma usina sucroalcooleira em Paucélia (SP).
Conforme os bombeiros, o local era de difícil acesso devido a uma lona escorregadia e a uma angulação da descida.
Foram necessárias técnicas de salvamentos em altura e terrestre para efetuar a captura do animal.
Depois de capturado, o jacaré foi solto em seu habitat no Rio do Peixe.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
quarta-feira, 4 de dezembro de 2019
terça-feira, 26 de novembro de 2019
Bombeiros capturam jacaré no perímetro de segurança da Penitenciária de Osvaldo Cruz
O Corpo de Bombeiros capturou na manhã desta segunda-feira (25) um jacaré adulto, com cerca de 1,5 metro de comprimento, no perímetro de segurança da Penitenciária de Osvaldo Cruz (SP).
De acordo com os bombeiros, foi um agente penitenciário que trabalha na unidade quem solicitou o resgate do animal ao avistá-lo na área próxima ao acesso na altura do km 572 da Rodovia Comandante João Ribeiro de Barros (SP-294).
Ainda segundo as informações dos bombeiros, não há nenhum rio no local em que o animal foi encontrado, mas existe nas proximidades uma espécie de represa, onde acreditam que o jacaré costumava ficar.
No momento em que foi visto, o animal estava calmo, mas apresentava ameaça à vida humana. Não há residências próximas ao local, porém, os visitantes dos presos da penitenciária costumam ficar naquela região.
Depois de capturado pelos bombeiros, o jacaré foi solto em habitat natural fora do perímetro urbano.
Nos últimos dois anos, foi o segundo animal da mesma espécie resgatado pelos bombeiros nas proximidades da Penitenciária de Osvaldo Cruz.
terça-feira, 19 de novembro de 2019
Jatuarana ou Matrinxã
O Jatuarana ou Matrinxã é encontrado em Bacias Amazônicas e Araguaia-Tocantins. São onívoros (que se alimentam tanto de produtos de origem animal como vegetal) e alimentam-se de frutos, sementes, insetos e eventualmente de pequenos peixes.
Realizam migrações reprodutivas e tróficas. No início da enchente, formam grandes cardumes para a desova. São muito importantes comercialmente e encontram-se entre os peixes de escamas mais esportivos da Amazônia.
Pirapitinga ou Caranha - Piaractus brachypomus
Peixe de escamas; típico do Rio Amazonas, corpo romboidal, alto e comprimido; nadadeira adiposa sem raios; cabeça pequena; dentes molariformes. A coloração é cinza arroxeado uniforme nos adultos e cinza claro com manchas alaranjadas nos jovens. Pode alcançar 80cm de comprimento total e 20kg, embora exemplares desse porte não sejam comuns.
Ecologia Espécie herbívora, com tendência a frugívora. Permanece nos rios durante a época de seca e entra nos lagos, lagoas e matas inundadas durante as cheias, onde é comum encontrá-la debaixo das árvores se alimentando dos frutos/sementes que caem na água. É importante nas pescarias comerciais e na pesca esportiva.
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