O ermitão, ou caranguejo-ermitão, é um bicho muito vulnerável: seu abdome é mole e não tem carapaça protetora. Por isso ele procura uma concha vazia de outro animal e passa a usá-la como seu abrigo. Para ficar mas seguro ainda, ele arruma um "guarda-costas" - uma anêmona do mar, que empurra para cima da concha com sua pinça. A anêmona também sai ganhando neste companheirismo muito interessante, pois ela passa a comer sem fazer esforço. . O ermitão desfaz em pedaços os peixes e outros alimentos. Os pedacinhos ficam flutuando por perto e a anêmona alimenta-se com eles. Por sua vez, os tentáculos com células urticantes da anêmona protegem o ermitão de seus inimigos.
O arranjo estende-se muitas vezes a outros pequenos animais marinhos, que grudam na concha do ermitão para serem alimentados por ele e protegidos pela anêmona.
O ermitão pode se esconder totalmente na concha e fechar a entrada com a pinça direita, muito maior que a esquerda. Quando ele cresce muito, procura uma concha maior e arruma outra anêmona. E durante muitos anos ele vai crescendo desse modo, vivendo em águas de 20 a 40 metros de profundidade. Próximo às praias só se encontram os ermitões ainda jovens.
Fonte: http://www.achetudoeregiao.com.br/animais/caranguejo_ermitao.htm
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
domingo, 6 de fevereiro de 2011
sábado, 29 de janeiro de 2011
Peixes Raros do Brasil - ONG Conservação Internacional
PEIXES RAROS DO BRASIL é um projeto desenvolvido pela ONG Conservação Internacional (CI-Brasil) com objetivo de reunir informações sobre os peixes raros de água doce no país e mapear as áreas-chave para a conservação dessas espécies.
Fonte: http://peixesraros.conservation.org.br/
Fonte: http://peixesraros.conservation.org.br/
segunda-feira, 17 de janeiro de 2011
Fêmea de peixe africano escolhe parceiro pela eletricidade
No rio Congo, África, existe uma espécie de peixe cuja escolha de um parceiro realmente depende de uma certa eletricidade entre os dois.
As fêmeas da espécie Campylomormyrus compressirostris, um peixe que produz uma fraca descarga elétrica em um órgão próximo à cauda, podem distinguir os machos de sua própria espécie por sua identidade elétrica, relatam cientistas da Universidade de Potsdam no periódico Biology Letters.
Fonte: http://arquivosdoinsolito.blogspot.com/2008/12/fmea-de-peixe-africano-escolhe-parceiro.html
As fêmeas da espécie Campylomormyrus compressirostris, um peixe que produz uma fraca descarga elétrica em um órgão próximo à cauda, podem distinguir os machos de sua própria espécie por sua identidade elétrica, relatam cientistas da Universidade de Potsdam no periódico Biology Letters.
Fonte: http://arquivosdoinsolito.blogspot.com/2008/12/fmea-de-peixe-africano-escolhe-parceiro.html
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