No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
sábado, 23 de abril de 2011
Bala Shark - 01
O corpo prateado e a nadadeira caudal bifurcada amarelada afiada com contornos em preto é o maior identificador do Bala Shark. Estes peixes são muito ativos e excelentes nadadores e saltadores e possuem uma forma de nadar inigualável a outras espécies de peixes. À medida que crescem, as fêmeas podem ser reconhecido pelo formato arredondado de seu ventre. A reprodução destes peixes requer muito espaço. Podem ser agressivos com peixes de menor tamanho.
Nomes populares: Tubarão Bala, Labeo Prateado, Tricolor Sharkminnow, Tubarão Prata, Barbus Melanopterus, Puntius Melanopterus, Systomus Melanopterus
Características básicas:
Origem: Sudeste Asiático, Tailândia, Península Malaia, Sumatra e Bornéo
Familia: Cyprinidae (Ciprinídeos)
Tamanho quando adulto: 30 cm (12 in)
Dieta: Alimentos vivos e rações em flocos
Temperatura: 22-25º C (72-77º F)
pH: Ácido (pH 6.0-6.5)
Dureza: Água mole (50 mg/l)
Temperamento: Relativamente pacífico
Dificuldade de criação: Muito fácil
Reprodução: O Bala Shark é um peixe ovíparo, mas conseguir a reprodução do Bala Shark no aquário é muito difícil. Alguns aquaristas consideram uma missão impossível, a não ser que você tenha um aquário muito grande. O ritual do acasalamento é feito pelo casal nadando em alta velocicade de um lado para o outro em linha reta, o que requer muito espaço, algo em torno de 8 a 10 metros.
Dimorfismo sexual: é pouco aparente. Os machos são geralmente um pouco maiores e as fêmeas possuem o ventre mais arredondado.
Fonte: http://www.aquarioepeixes.com.br/peixesornamentais/tag/bala-shark/
Nomes populares: Tubarão Bala, Labeo Prateado, Tricolor Sharkminnow, Tubarão Prata, Barbus Melanopterus, Puntius Melanopterus, Systomus Melanopterus
Características básicas:
Origem: Sudeste Asiático, Tailândia, Península Malaia, Sumatra e Bornéo
Familia: Cyprinidae (Ciprinídeos)
Tamanho quando adulto: 30 cm (12 in)
Dieta: Alimentos vivos e rações em flocos
Temperatura: 22-25º C (72-77º F)
pH: Ácido (pH 6.0-6.5)
Dureza: Água mole (50 mg/l)
Temperamento: Relativamente pacífico
Dificuldade de criação: Muito fácil
Reprodução: O Bala Shark é um peixe ovíparo, mas conseguir a reprodução do Bala Shark no aquário é muito difícil. Alguns aquaristas consideram uma missão impossível, a não ser que você tenha um aquário muito grande. O ritual do acasalamento é feito pelo casal nadando em alta velocicade de um lado para o outro em linha reta, o que requer muito espaço, algo em torno de 8 a 10 metros.
Dimorfismo sexual: é pouco aparente. Os machos são geralmente um pouco maiores e as fêmeas possuem o ventre mais arredondado.
Fonte: http://www.aquarioepeixes.com.br/peixesornamentais/tag/bala-shark/
domingo, 10 de abril de 2011
terça-feira, 8 de março de 2011
Lula Pfeffer’s Flamboyant - 01
Com um nome ridículo desse que mais parece um drink chique. você nunca esperaria o mal que essa lula pode te fazer. Afinal, como ficar preocupado com algo tão pequeno e colorido? Ele só precisa de um implante de nádegas e silicone nos peitos e ele já está pronto para desfilar no carnaval! Mas espere, lembre-se que tudo que é colorido (pelo menos na natureza) é venenoso. E essa é a única lula venenosa do mundo. A Lula Pfeffer’s flamboyant tem um veneno mortal absoluto e corre por suas veias. Aliás, corre por todo seu corpo. Desde sua pele, tentáculos, olhos, tudo é venenoso nesse animal, o que acaba com toda a graça, né?
Fonte: http://www.oversodoinverso.com/5-animais-marinhos-que-voce-nao-acredita-que-podem-te-matar/
Fonte: http://www.oversodoinverso.com/5-animais-marinhos-que-voce-nao-acredita-que-podem-te-matar/
domingo, 6 de março de 2011
Corais
Coral ou recife de corais ou ainda antozoários são animais cnidários e uma das maravilhas do mundo submarino. Os corais constituem colônias coloridas e de formas espantosas que crescem nos mares e podem formar recifes de grandes dimensões que albergam um ecossistema com uma biodiversidade e produtividade extraordinárias.
O maior recife de coral vivo encontra-se na Grande Barreira de Coral, na costa da Queensland, Austrália. Ele também é considerado o maior indivíduo vivo da Terra. Porém, devido à poluição e aquecimento marinho, está morrendo. A maioria dos corais desenvolve-se em águas tropicais e subtropicais, mas podem encontrar-se pequenas colónias de coral até em águas frias, como ao largo da Noruega.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Coral
O maior recife de coral vivo encontra-se na Grande Barreira de Coral, na costa da Queensland, Austrália. Ele também é considerado o maior indivíduo vivo da Terra. Porém, devido à poluição e aquecimento marinho, está morrendo. A maioria dos corais desenvolve-se em águas tropicais e subtropicais, mas podem encontrar-se pequenas colónias de coral até em águas frias, como ao largo da Noruega.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Coral
segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011
Ornitorrinco - 01
O Ornitorrinco (nome científico: Ornithorhynchus anatinus, do grego: ornitho, ave + rhynchus, bico; e do latim: anati, pato + inus, semelhante a: "com bico de ave, semelhante a pato") é um mamífero semiaquático natural da Austrália e Tasmânia. É o único representante vivo da família Ornithorhynchidae, e a única espécie do gênero Ornithorhynchus. Juntamente com as équidnas, formam o grupo dos monotremados, os únicos mamíferos ovíparos existentes. A espécie é monotípica.
O ornitorrinco possui hábito crepuscular e/ou noturno. Carnívoro, alimenta-se de insetos, vermes e crustáceos de água doce. Possui diversas adaptações para a vida em rios e lagoas, entre elas as membranas interdigitais, mais proeminentes nas patas dianteiras. É um animal ovíparo, cuja fêmea põe cerca de dois ovos, que incuba por aproximadamente dez dias num ninho especialmente construído. Os monotremados recém-eclodidos apresentam um dente similar ao das aves (um carúnculo), utilizado na abertura da casca; os adultos não possuem dentes. A fêmea não possui mamas, e o leite é diretamente lambido dos poros e sulcos abdominais. Esporões venenosos nas patas estão presentes nos machos e são utilizados principalmente para defesa territorial e contra predadores.
As características atípicas do ornitorrinco fizeram com que o primeiro espécime empalhado levado para Inglaterra fosse classificado pela comunidade científica como um embuste. Hoje, ele é um ícone nacional da Austrália, aparecendo como mascote em competições e eventos e em uma das faces da moeda de vinte centavos do dólar australiano. É uma espécie pouco ameaçada de extinção. Recentes pesquisas estão sequenciando o genoma do ornitorrinco e pesquisadores já descobriram vários genes que são compartilhados tanto com répteis como com as aves. Mas cerca de 82% do seus genes são compartilhados com outras espécies de mamíferos já sequenciadas, como o cachorro, a ratazana e o homem.
O ornitorrinco é endêmico da Austrália, onde é encontrado no leste de Queensland e Nova Gales do Sul, no leste, centro e sudoeste de Victoria, Tasmânia, e Ilha King. Foi introduzido no extremo oeste da ilha Kangaroo, entre 1926 e 1949, onde ainda mantém uma população estável. A espécie está extinta na Austrália Meridional, onde era encontrada nas Colinas de Adelaide e na Cordilheira do Monte Lofty.
A espécie é dependente de rios, córregos, lagoas e lagos. A distribuição geográfica mostra considerável flexibilidade tanto na escolha do habitat quanto na adaptabilidade a uma variação de temperatura. A espécie é capaz de enfrentar tanto as altas temperaturas das florestas tropicais de Queensland, como áreas montanhosas cobertas por neve em Nova Gales do Sul. A distribuição atual do ornitorrinco mudou muito pouco desde a colonização da Austrália, e continua a ocupar grande parte de sua distribuição histórica.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Ornitorrinco
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