sexta-feira, 19 de junho de 2015

Foto impressionante mostra tubarão branco saltando para capturar isca


Pesquisadores registraram uma imagem impressionante de um grande tubarão branco saltando fora da água na África do Sul. Protegido em uma gaiola de proteção, o grupo conseguiu registrar o momento em que o predador atacava uma isca. A foto foi publicada por uma organização que pesquisa o tubarão branco, a "White Shark Africa - Shark Program", em sua página no Facebook. Depois, a imagem foi compartilhada por vários usuários nas redes sociais.

quinta-feira, 18 de junho de 2015

Tartaruga centenária pode virar mãe por inseminação e salvar sua espécie


Uma tartaruga de mais de 100 anos poderá salvar sua espécie da extinção total. A última fêmea da espécie Rafetus swinhoei, também conhecida como tartaruga-gigante-de-casco-mole-do-Yangtze, passou por um procedimento de inseminação artificial no final de maio. Exames de imagem feitos após o procedimento revelaram o desenvolvimento de ovos. Somente depois que a fêmea botar esses ovos, em algumas semanas, os cientistas poderão verificar se são realmente férteis ou não. Existem apenas quatro exemplares conhecidos de tartaruga-gigante-de-casco-mole-do-Yangtze no mundo: dois machos no Vietnã e um macho e uma fêmea na China. Desde 2008, o macho e a fêmea da China passaram a viver juntos no Zoológico de Suzhou, em uma tentativa de fazê-los procriar. Apesar de o casal ter sido visto acasalando, os ovos que a fêmea botava eram sempre inférteis. Ao investigar a situação, os especialistas descobriram que o macho era infértil, pois seu órgão sexual fora danificado provavelmente em uma briga com outro macho no passado. Constatado o problema, os especialistas passaram à coleta de seu sêmen para avaliar se ele ainda era viável. O procedimento, porém, não foi fácil. "No começo, tentamos coletar o sêmen por estimulação manual e o uso de um vibrador, mas como já foi observado em outras tartarugas-do-casco-mole, o único jeito foi por sedação e eletro-ejaculação", afirmou Gerald Kuchling, especialista Aliança pela Sobrevivência das Tartarugas (TSA) que liderou os esforços para a inseminação artificial. As análises revelaram que o esperma ainda era viável, o que permitiu que a fêmea fosse submetida ao procedimento de inseminação artificial. Tanto o macho quanto a fêmea se recuperaram bem dos procedimento. "A tentativa de procriação de espécies criticamente ameaçadas, e a superação de obstáculos para a procriação natural por esse xonsórcio global de especialistas é um ótimo exemplo de cooperação internacional para salvar espécies em perigo", disse o veterinário-chefe da Sociedade de Conservação da Vida Selvagem (WCS), Paul P. Calle. O projeto de inseminação artificial é resultado de uma parceria entre a Aliança pela Sobrevivência das Tartarugas (TSA), o Zoológico de San Diego, o Zoológico do Bronx, da WCS, o Zoológico de Changsha, o Zoológico de Suzhou e a Associação Chinesa de Zoológicos.

terça-feira, 16 de junho de 2015

Arraia Negra (Arraia-Xingu)



Conhecida como Arraia-Xingu ou arraia negra (Potamotrygon leopoldi), estes peixes cartilaginosos são endêmicos da bacia do Rio Xingu, no Brasil. Medindo entre 40 e 50 centímetros, é um animal carnívoro que se alimenta que qualquer outro peixe que consiga engolir. Além da cor preta, o animal é caracterizado por bolinhas brancas ao redor do corpo. Como outras arraias, estes animais têm o corpo achatado dorsiventralmente e, por consequência, as fendas branquiais encontram-se por baixo da cabeça. Vivem normalmente no fundo do mar (demersais), embora algumas, como a jamanta, vivam em uma região conhecida como pelágica.

terça-feira, 2 de junho de 2015

Peixe-remo de 5,18 metros é encontrado em praia nos EUA


A americana Miranda Prado encontrou um peixe-remo de 5,18 metros em uma praia de Santa Catalina, no estado da Califórnia (EUA). "As gaivotas aparentemente tinham comido partes do peixe", disse a bióloga marinha Annie MacAulay, que estava em um acampamento com 50 estudantes. Miranda, que trabalha em uma agência de aventuras, contou que precisou da ajuda de 16 pessoas para carregar o peixe-remo, que foi doado para equipes de pesquisa. Os peixes-remo vivem normalmente em climas tropicais e acredita-se que podem submergir até 914 metros no oceano, sendo raramente vistos na superfície. Apesar de ser pouco visto, outros exemplares foram encontrados em praias pelo mundo. Em abril deste ano, o neozelandês Don Gibbs se deparou com um perto do Porto de Otago.