domingo, 27 de fevereiro de 2011

Conus - 01





Conus é um género de gastrópodes, distribuídos por quase todo o indo-Pacífico. Possuem um veneno composto de um grande coquetel de toxinas, como as conotoxinas, presentes em seu epitélio-glandular, o qual inocula em um "arpão" contido em uma probóscide. Tímidos, passam o dia todo escondidos em alguma toca ou coral e saem para caçar à noite, usando seu olfato aguçado para localizar presas. Utilizam o arpão venenoso para matar suas presas, os peixes. São frequentes os relatos de morte de humanos, em razão de acidentes com conus. Existem mais de 500 espécies, sendo algumas delas:

Conus abbas Hwass in Bruguière, 1792
Conus abbotti Clench, 1942
Conus abbreviatus Reeve, 1843
Conus achatinus Gmelin, 1791
Conus aculeiformis Reeve, 1844
Conus acutangulus Lamarck, 1810
Conus adamsonii Broderip, 1836
Conus aemulus Reeve, 1844
Conus africanus Kiener, 1845
Conus alabaster Reeve, 1849
Conus alainallaryi Bozzetti & Monnier, 2009
Conus albicans Sowerby II, 1857
Conus albuquerquei Trovão, 1978
Conus alconnelli da Motta, 1986

Uso medicinal do veneno:
O veneno do Conus magus, apresenta promessas de prover um aliviador de dor não viciante 1000 vezes mais potente que a morfina.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Conus

Irukandji





Carukia barnesi, popularmente conhecida como Irukandji, é uma espécie de água-viva cúbica (Cubozoa) da família Carybdeidae. É o responsável pelas principais ocorrências de síndrome de Irukandji.

É encontrada nas quentes praias australianas (de grande concentração nas praias de Queensland) e em outros locais do Indo-Pacífico.

Com mais ou menos o tamanho de uma unha e seus tentáculos com alguns centímetros, a irukandji possui um veneno mortal que já levou milhares de pessoas à morte e por isso, é uma das espécies mais perigosas que existem.

Durante anos, os cientistas achavam que a tal síndrome ocorria quando uma pessoa apenas entrava no mar, mas pesquisas indicaram que se tratava de uma pequena cubomedusa, agora chamada de "Irukandji".
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Irukandji

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Baleias-Piloto - 01

O termo Baleia-piloto é a designação comum aos mamíferos cetáceos do gênero Globicephala, que ocorrem nos oceanos de todo o mundo. Tais mamíferos chegam a medir até 8,5 metros de comprimento, de coloração negra, cabeça em forma de globo sem bico definido e dentes presentes. Também são chamados de caldeirão e golfinho-piloto. Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Baleia-piloto

sábado, 12 de fevereiro de 2011

Caravelas-Portuguesas - 01





A caravela-portuguesa (Physalia physalis), também conhecida como garrafa-azul, é uma colónia de animais do grupo dos cnidários. Tem cor azul e tentáculos cheios de células urticantes, e aparece nas águas de todas as regiões tropicais dos oceanos.

A caravela-portuguesa não tem movimento próprio - flutua à superfície das águas, empurrada pelo vento, com os seus tentáculos por baixo, sempre prontos a envolver um peixe para a sua alimentação. Os seus tentáculos podem chegar aos 30 metros.

A caravela portuguesa é comummente identificada como uma água-viva, mas na verdade é uma colónia de quatro tipos de pólipos. São eles:

Um pneumatóforo transformado numa vesícula cheia de ar;
Os dactilozoóides que formam os tentáculos;
Os gastrozoóides que formam os "estômagos" da colónia; e
Os gonozoóides que produzem os gâmetas para a reprodução.
Os cnidócitos, que são as células urticantes, portadoras dos nematocistos, encontram-se nos tentáculos e são accionados pela "rede nervosa". A caravela-portuguesa tem dois tipos de nematocistos: pequenos e grandes; estes "órgãos" conservam as suas propriedades por muito tempo, mesmo que o indivíduo tenha ficado várias horas a seco na praia. A sua acção é baseada nas suas pressões osmótica e hidrostática individuais. Existem numerosas células sensoriais localizadas na epiderme dos tentáculos e na região próxima da boca.

A caravela-portuguesa é importante para a alimentação das tartarugas-marinhas, que são imunes ao veneno.

Um animal semelhante é a Vellela. O flutuador da caravela é simétrico bilateralmente com os tentáculos no final, enquanto a velella é simétrica radialmente com a vela em ângulo. Além disso, a caravela tem um sifão, e a velella não.
Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Caravela-portuguesa

Lagosta Azul - 01


domingo, 6 de fevereiro de 2011

Caranguejos Ermitão - 01

O ermitão, ou caranguejo-ermitão, é um bicho muito vulnerável: seu abdome é mole e não tem carapaça protetora. Por isso ele procura uma concha vazia de outro animal e passa a usá-la como seu abrigo. Para ficar mas seguro ainda, ele arruma um "guarda-costas" - uma anêmona do mar, que empurra para cima da concha com sua pinça. A anêmona também sai ganhando neste companheirismo muito interessante, pois ela passa a comer sem fazer esforço. . O ermitão desfaz em pedaços os peixes e outros alimentos. Os pedacinhos ficam flutuando por perto e a anêmona alimenta-se com eles. Por sua vez, os tentáculos com células urticantes da anêmona protegem o ermitão de seus inimigos. O arranjo estende-se muitas vezes a outros pequenos animais marinhos, que grudam na concha do ermitão para serem alimentados por ele e protegidos pela anêmona. O ermitão pode se esconder totalmente na concha e fechar a entrada com a pinça direita, muito maior que a esquerda. Quando ele cresce muito, procura uma concha maior e arruma outra anêmona. E durante muitos anos ele vai crescendo desse modo, vivendo em águas de 20 a 40 metros de profundidade. Próximo às praias só se encontram os ermitões ainda jovens. Fonte: http://www.achetudoeregiao.com.br/animais/caranguejo_ermitao.htm

Caranguejos - 01




Caranguejo Real do Alaska

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Garoupa-Trindade


Fêmea de peixe africano escolhe parceiro pela eletricidade


No rio Congo, África, existe uma espécie de peixe cuja escolha de um parceiro realmente depende de uma certa eletricidade entre os dois.

As fêmeas da espécie Campylomormyrus compressirostris, um peixe que produz uma fraca descarga elétrica em um órgão próximo à cauda, podem distinguir os machos de sua própria espécie por sua identidade elétrica, relatam cientistas da Universidade de Potsdam no periódico Biology Letters.
Fonte: http://arquivosdoinsolito.blogspot.com/2008/12/fmea-de-peixe-africano-escolhe-parceiro.html

Peixe Borboleta - Amazonas


O peixe-borboleta é um peixe caraciforme da família dos gasteropelecídeos. É peixe de cardume e nada junto até a superfície local, onde se alimenta. É geralmente encontrado na América do Sul amazonia do (Brasil) do(Peru e Guiana), em águas cuja temperatura varia de 24-29°C. O seu corpo se apresenta com um aspecto de mármore e suas barbatanas peitorais possuem uma quantidade enorme de musculatura, que permitem saltar na superfície da água. Enquanto adulto, o peixe-borboleta mede até 5 centímetros de comprimento e alimenta-se, preferencialmente, de insetos que sobrevoem a superfície da água, fazendo uso de saltos e pequenos vôos, para alcançá-los, mas, também de vegetais.
Fonte: http://www.achetudoeregiao.com.br/animais/peixe_borboleta_strigata.htm

Pesquisadora descobre nova espécie de peixe no Amazonas


Amazonspinther dalmata é o nome científico do pequeno peixe, popularmente conhecido como piaba de igarapé
Fonte: http://petmag.uol.com.br/noticias/pesquisadora-descobre-nova-especie-de-peixe-no-amazonas/