Coral Gerardia, com idade estimada de quase 2.700 anos (Foto: HURL/NOAA)
Os resultados de cair o queixo estão relatados na edição desta semana da revista científica internacional "PNAS". A equipe liderada por Brendan Roark, da Universidade Stanford, extraiu amostras de dois gêneros de coral, o Gerardia (que pode ser visto na foto acima) e o Leiopathes, que podem ser encontrados a profundidades que vão de 300 m a 500 m em águas havaianas. Esses invertebrados usam protuberâncias do solo marinho para se fixar e crescer.
Ao realizar datações por carbono-14, semelhantes às que servem para estimar a idade de fósseis, os pesquisadores chegaram às idades inacreditáveis citadas acima. Os corais são organismos coloniais, ou seja, vários "indivíduos" se juntam num só corpo e crescem juntos, dividindo funções como captura de alimento e excreção. Ao que parece, enquanto partes desses superorganismos iam morrendo, outras cresciam no lugar, chegando a vários milênios de existência contínua num único "corpo".
Segundo os pesquisadores, não é incomum que animais de regiões muito profundas tenham crescimento lento e grande longevidade, mas o caso dos corais é fora de série. É praticamente certo que eles sejam os organismos coloniais mais antigos da Terra. Como eles são explorados para fazer jóias, os cientistas alertam que isso pode levar ao extermínio das espécies, uma vez que elas crescem muitíssimo devagar. (Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia )
Cientistas descobrem corais que vivem mais de 4.000 anos:
Um deles "nasceu" quando pirâmides ainda estavam sendo construídas no Egito; o outro começou a se formar quando o Império Assírio ameaçava destruir as tribos de Israel. Estamos falando de dois tipos de corais, que podem ser encontrados nas profundezas do mar perto do Havaí, no Pacífico. Datações impressionantes feitas por pesquisadores americanos mostram que eles têm 4.265 anos e 2.742 anos, respectivamente. Estão, portanto, entre os seres vivos mais antigos da Terra.
Os resultados de cair o queixo estão relatados na edição desta semana da revista científica internacional "PNAS". A equipe liderada por Brendan Roark, da Universidade Stanford, extraiu amostras de dois gêneros de coral, o Gerardia (que pode ser visto na foto acima) e o Leiopathes, que podem ser encontrados a profundidades que vão de 300 m a 500 m em águas havaianas. Esses invertebrados usam protuberâncias do solo marinho para se fixar e crescer.
Ao realizar datações por carbono-14, semelhantes às que servem para estimar a idade de fósseis, os pesquisadores chegaram às idades inacreditáveis citadas acima. Os corais são organismos coloniais, ou seja, vários "indivíduos" se juntam num só corpo e crescem juntos, dividindo funções como captura de alimento e excreção. Ao que parece, enquanto partes desses superorganismos iam morrendo, outras cresciam no lugar, chegando a vários milênios de existência contínua num único "corpo".
Segundo os pesquisadores, não é incomum que animais de regiões muito profundas tenham crescimento lento e grande longevidade, mas o caso dos corais é fora de série. É praticamente certo que eles sejam os organismos coloniais mais antigos da Terra. Como eles são explorados para fazer jóias, os cientistas alertam que isso pode levar ao extermínio das espécies, uma vez que elas crescem muitíssimo devagar. (Fonte: http://g1.globo.com/Noticias/Ciencia )
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