Uma família de orcas foi avistada na tarde desta sexta-feira (11) no canal de São Sebastião, no litoral norte de São Paulo. Segundo o Instituto Argonauta, o macho do grupo é visto na região desde 1993.
Os cerca de oito animais, entre adultos e filhotes, foram monitorados e registrados por técnicos do instituto. Nenhum deles apresentava ferimentos. Os animais seguiram no sentido Caraguatatuba e foram flagrados por um técnico do instituto.
"O macho tem uma nadadeira torta e ele tem o apelido de Almirante. Todos os anos ele vem para a nossa região. Desde 1993 fazemos o monitoramento dele", afirmou o oceanólogo Hugo Gallo.
Segundo o pesquisador, não é incomum ver orcas no litoral norte de São Paulo. O primeiro registro foi feito em 1990.
"Uma pesquisa recente de um pesquisador americano mostra de que as orcas vêm para o nosso litoral, onde tem água mais quente, para conseguir limpar a pele, já que no polo sul adquirem muitos parasitas e elas não conseguem limpar. A gente brinca que elas vêm para o spa", brinca.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
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sábado, 11 de agosto de 2018
quinta-feira, 23 de novembro de 2017
Baleia de 12 metros é encontrada morta no canal entre São Sebastião e Ilhabela
Uma baleia de cerca de 12 metros foi encontrada morta na tarde desta quarta-feira (22) no canal entre São Sebastião e Ilhabela. Segundo a prefeitura, o animal da espécie Bryde aparentava estar morto há quatro dias e deve ser enterrado nesta quinta-feira (23).
O resgate inicial foi feito pela Defesa Civil de Ilhabela. O animal foi visto por pescadores e estava à deriva, se aproximando da praia. O resgate levou cerca de três horas até que o animal fosse rebocado até a costa.
O animal está na Praia Grande, em São Sebastião, ainda no mar, para que seja enterrada nesta quinta-feira. Os técnicos não souberam precisar a causa da morte. A análise mostrou que ela é uma baleia juvenil.
De acordo com a Defesa Civil, ela está presa a uma poita para estabilizar e impedir que ela seja arrastada para a rota das balsas. A ação ainda no mar é porque quando encalhada, por causa do peso, é difícil de ser removida.
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