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terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Programa registra nascimento de mais de 450 mil tartarugas em Goiás




Entre os meses de setembro e início de dezembro, a desova das tartarugas foi monitorada nos rios Crixás-Açu e Araguaia, em Goiás. O projeto, realizado pela Secretaria do Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos de Goiás (Semarh) e o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), registrou o nascimento de mais de 450 mil filhotes na temporada. De acordo com a Semarh, o Programa Quelônios da Amazônia (PQA/GO) acompanhou a desova dos animais da espécie podocnemis expansa, a tartaruga-da-amazônia. O objetivo foi levantar informações sobre as populações e identificar as principais ameaças no habitat natural. No Rio Crixás-Açu foram identificados o nascimento dos animais em 28 praias. Já no Araguaia, em 13. Os biólogos monitoraram uma área no Rio Crixás-Açu, que fica entre os municípios de Mundo Novo e Nova Crixás, totalizando 160 quilômetros. Já no Rio Araguaia foram percorridos 280 quilômetros, entre as cidades de Britânia e São Miguel do Araguaia. Ao todo, foram marcadas 90 tartarugas adultas e 20 mil filhotes, permitindo o monitoramento da população natural, sendo que foram identificados aproximadamente 2.800 ninhos no Rio Crixás e 2.500 no Araguaia. Para quantificar o número total de filhotes nascidos no período, foram amostrados 400 ninhos, onde se verificou uma média de 98,40 ovos por unidade e, destes, em média, 86,14 filhotes eclodiram. Com isso, segundo a Semarh, ocorreram mais de 241 mil nascimentos no Rio Crixás e 215 mil no Araguaia. A secretaria ainda informou que os trabalhos de monitoramento continuam, principalmente para coibir atos predatórios ilegais contra as tartarugas.

quarta-feira, 29 de maio de 2013

Tartarugas sofrem com onda de calor na Índia




Em Nehru Park, em Hyderabad, funcionário joga água nos animais que sofrem com temperaturas que chegam a 43°C, causando muito desconforto. Nas fotos o funcionário refresca a tartaruga (Foto: Mahesh Kumar A./AP). Esta região da Índia sofre com uma onda forte de calor.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Veterinários recorrem à acupuntura para recuperar tartarugas nos EUA



Veterinários norte-americanos recorreram à acupuntura na tentativa de salvar tartarugas marinhas de espécies ameaçadas que adoeceram na costa do país. O objetivo da técnica é reduzir o estresse, melhorar o fluxo sanguíneo e fortalecer o sistema imunológico – efeitos que a acupuntura, comprovadamente, provoca nos humanos. No entanto, a acupunturista Claire McManus ainda não sabe se a técnica vai funcionar. “Não há muita literatura disponível sobre acupuntura em tartarugas, então estou me baseando em como tratamos outros animais e humanos”, afirmou. O problema das tartarugas começou quando elas chegaram a praias da região da Nova Inglaterra, no nordeste do país, em busca de comida. A temperatura caiu bruscamente e os animais, que não têm sangue aquecido como o dos mamíferos, ficaram imóveis durante dias. Somente 242 animais puderam ser salvos, e foram levados para o Aquário da Nova Inglaterra para tratamento. Além da hipotermia, os répteis sofriam de problemas como pneumonia e desnutrição. As tartarugas foram tratadas com as melhores tecnologias veterinárias disponíveis, que vão desde rações enriquecidas a antibióticos e tratamento com laser. Recuperadas, elas puderam ser devolvidas à natureza. No entanto, 14 indivíduos não responderam bem ao tratamento e ainda apresentam dificuldades de mobilidade que não os permitiriam sobreviver na natureza. É para recuperar esses animais que os especialistas em acupuntura foram acionados.