Uma tartaruga da espécie Caretta Caretta, conhecida como “Cabeçuda”, foi encontrada morta na tarde desta sexta-feira (6), na praia da Pronta Verde, em Maceió, Alagoas. Os banhistas acionaram o Instituto Biota de Conservação para resgatar o animal. De acordo com Bruno Stefanis, biólogo do Biota, a tartaruga não tinha nenhuma marca de mordida e já apresentava sinais de decomposição.
A tartaruga, de 1,45m e aproximadamente 300 quilos, já estava em estado de decomposição. Segundo Stefanis, um dos principais motivos para a morte de tartarugas é a ingestão de lixo, que é frequentemente confundido com alimento pelo animal.
No fim do ano passado, várias tartarugas da mesma espécie foram encontradas mortas no litoral alagoano. “Tivemos um período de 15 dias em que praticamente se encontrava uma por dia”, explicou a bióloga Mariana Santiago.
Por conta do tamanho, o animal precisou ser enterrado na areia da praia. "Quando encontramos um animal desse porte é necessário enterrá-lo na areia porque simplesmente não há logistica para o retirar do local", explicou Mariana.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
sábado, 7 de setembro de 2013
sábado, 31 de agosto de 2013
Descobertas duas novas espécies de peixe elétrico na Amazônia
Cientistas brasileiros e americanos descobriram duas novas espécies de peixes elétricos na região central da Amazônia. A descrição de ambas foi publicada na quarta-feira (28) pela publicação científica "Zookeys".
Os animais, do gênero Brachyhypopomus, ocorrem em geral sob a vegetação flutuante nas águas da porção central da bacia Amazônica, principalmente ao longo das margens do rio Solimões e de afluentes, diz a pesquisa. Eles foram batizados com os nomes científicos de Brachyhypopomus walteri e Brachyhypopomus bennetti, diz o estudo.
Os peixes são classificados como "eletricamente fracos" e não representam riscos em comparação com um "parente", o chamado peixe poraquê (Electrophorus electricus), que chega a ter três metros de comprimento e realiza fortes descargas elétricas para defender-se ou capturar presas, aponta a pesquisa.
Os animais recém-descobertos possivelmente utilizam descargas elétricas como forma de ajudar em sua movimentação noturna e na comunicação com outros espécimes, sugere o estudo.
Fonte e matéria completa em: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/08/descobertas-duas-novas-especies-de-peixe-eletrico-na-amazonia.html
Pescador afirma ter apanhado lagosta rara na costa dos EUA
Um pescador de lagostas do Maine, nos EUA, afirma ter pescado uma lagosta extremamente rara, que é metade alaranjada e metade marrom.
A lagosta foi pega pelo pescador local Jeff Edwards, de Owl's Head.
Alan Lishness, do Instituto de Pesquisa do Golfo do Maine, disse que a chance de aparecer uma lagosta assim é de uma em 50 milhões.
"Parece que alguém vedou um lado e então passou spray no outro", afirmou. "Isso não é muito comum na natureza."
As lagostas americanas são geralmente marrom-esverdeadas, e só ficam vermelhas após o cozimento.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Aquário em rua de Tóquio exibe tubarão e outros peixes
Um aquário instalado em um edifício em Tóquio, no Japão, permite aos pedestres que circulam pelo distrito comercial de Ginza observar um tubarão e outros peixes originários da região de Okinawa (Foto: Shizuo Kambayashi/AP)
Assinar:
Postagens (Atom)