O peixe-gota ("Psychrolutes marcidus"), uma espécie do Pacífico que lembra um senhor velho e amargurado, foi eleito o animal mais feio do mundo em um concurso organizado na Grã-Bretanha.
Mais de 3.000 pessoas participaram de uma consulta na internet para chamar a atenção sobre espécies pouco conhecidas e ameaçadas que desempenham seu papel no ecossistema.
O "blobfish", como é denominado em inglês, uma criatura rosada capaz de suportar a pressão de grandes profundidades marinhas - e cujo aspecto parece fazer menção a esta circunstância - tem sido vítima da pesca de arrasto.
Ele ganhou incontestavelmente, com 795 votos, disse Coralie Young, da Associação Britânica de Ciência (British Science Association), que anunciou o resultado em um festival anual em Newcastle, no nordeste da Inglaterra.
Em segundo lugar ficou o kakapo, um pássaro que não voa, e parece uma mistura de papagaio e coruja, que vive na Nova Zelândia. Em terceiro lugar ficou o axolotl, anfíbio mexicano apelidado de "peixe-andarilho".
Outros candidatos foram o macaco proboscis, que tem os testículos vermelhos e nariz grande, e a rã do Titicaca, também conhecida com o nome pouco científico de "rã escroto".
Oitenta mil pessoas visitaram a página do concurso. "É um modo simpático de lembrar às pessoas sobre a conservação" dos animais, explicou por telefone Coralie Young.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
quinta-feira, 12 de setembro de 2013
sábado, 7 de setembro de 2013
Banhistas encontram tartaruga de cerca de 300 kg em praia de Maceió
Uma tartaruga da espécie Caretta Caretta, conhecida como “Cabeçuda”, foi encontrada morta na tarde desta sexta-feira (6), na praia da Pronta Verde, em Maceió, Alagoas. Os banhistas acionaram o Instituto Biota de Conservação para resgatar o animal. De acordo com Bruno Stefanis, biólogo do Biota, a tartaruga não tinha nenhuma marca de mordida e já apresentava sinais de decomposição.
A tartaruga, de 1,45m e aproximadamente 300 quilos, já estava em estado de decomposição. Segundo Stefanis, um dos principais motivos para a morte de tartarugas é a ingestão de lixo, que é frequentemente confundido com alimento pelo animal.
No fim do ano passado, várias tartarugas da mesma espécie foram encontradas mortas no litoral alagoano. “Tivemos um período de 15 dias em que praticamente se encontrava uma por dia”, explicou a bióloga Mariana Santiago.
Por conta do tamanho, o animal precisou ser enterrado na areia da praia. "Quando encontramos um animal desse porte é necessário enterrá-lo na areia porque simplesmente não há logistica para o retirar do local", explicou Mariana.
sábado, 31 de agosto de 2013
Descobertas duas novas espécies de peixe elétrico na Amazônia
Cientistas brasileiros e americanos descobriram duas novas espécies de peixes elétricos na região central da Amazônia. A descrição de ambas foi publicada na quarta-feira (28) pela publicação científica "Zookeys".
Os animais, do gênero Brachyhypopomus, ocorrem em geral sob a vegetação flutuante nas águas da porção central da bacia Amazônica, principalmente ao longo das margens do rio Solimões e de afluentes, diz a pesquisa. Eles foram batizados com os nomes científicos de Brachyhypopomus walteri e Brachyhypopomus bennetti, diz o estudo.
Os peixes são classificados como "eletricamente fracos" e não representam riscos em comparação com um "parente", o chamado peixe poraquê (Electrophorus electricus), que chega a ter três metros de comprimento e realiza fortes descargas elétricas para defender-se ou capturar presas, aponta a pesquisa.
Os animais recém-descobertos possivelmente utilizam descargas elétricas como forma de ajudar em sua movimentação noturna e na comunicação com outros espécimes, sugere o estudo.
Fonte e matéria completa em: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2013/08/descobertas-duas-novas-especies-de-peixe-eletrico-na-amazonia.html
Pescador afirma ter apanhado lagosta rara na costa dos EUA
Um pescador de lagostas do Maine, nos EUA, afirma ter pescado uma lagosta extremamente rara, que é metade alaranjada e metade marrom.
A lagosta foi pega pelo pescador local Jeff Edwards, de Owl's Head.
Alan Lishness, do Instituto de Pesquisa do Golfo do Maine, disse que a chance de aparecer uma lagosta assim é de uma em 50 milhões.
"Parece que alguém vedou um lado e então passou spray no outro", afirmou. "Isso não é muito comum na natureza."
As lagostas americanas são geralmente marrom-esverdeadas, e só ficam vermelhas após o cozimento.
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