domingo, 4 de janeiro de 2015

sábado, 3 de janeiro de 2015

Dono de peixinho dourado paga R$ 1,2 mil para livrá-lo de constipação intestinal



O dono de um peixinho dourado em Norfolk, na Inglaterra, pagou cerca de 300 libras (o equivalente a R$ 1,2 mil) em custos veterinários para livrar seu animal de um entupimento no intestino. A especialista Faye Bethell usou água com anestesia para realizar o procedimento cirúrgico. "Ao fim e ao cabo, eles são todos animais de estimação e as pessoas são apaixonadas por eles", disse Bethell. "O peixinho dourado estava constipado por causa de um nódulo que bloqueava a eliminação das fezes, e não por causa da dieta ou qualquer outra razão", acrescentou ela. A cirurgia, que durou quase 1 hora, foi realizada por Bethell com a ajuda de outras duas enfermeiras veterinárias. "Uma enfermeira injetava a anestesia por meio de um tubo que entra dentro da boca do peixe e em suas guelras, enquanto uma segunda monitora os batimentos cardíacos do animal", explica a veterinária. "Obviamente, nós discutimos todas as opções (com o dono) e ele decidiu seguir adiante com a cirurgia". O peixinho dourado moderno (Carassius auratus auratus) é uma versão domesticada de uma carpa selvagem da Ásia oriental. Cientistas que estudam o animal afirmam que ele pode perceber as mesmas cores do que os seres humanos, características que nem todos os primatas têm. Humanos têm três tipos de células sensíveis à cor em seus olhos, mas os peixinhos dourados tem um quarto tipo de receptor de cor, que lhes permite perceber a luz ultravioleta.

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

Pescador se assusta após ter caiaque perseguido por tubarão na Austrália



O australiano Paul Pallet ficou assustado depois que um grande tubarão branco perseguiu seu caiaque enquanto ele pescava com um amigo na costa do estado da Nova Gales do Sul, na Austrália. Pallet publicou um vídeo no YouTube que mostra ele e o amigo acelerando seus caiaques quando viram o predador à espreita. Assista.
Fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2015/01/pescador-se-assusta-apos-ter-caiaque-perseguido-por-tubarao-na-australia.html

Cientistas encontram indícios do fim dos maias no 'Grande Buraco Azul'



Novas análises feitas em minerais retirados da caverna submersa conhecida como o Grande Buraco Azul, em Belize, na América Central, dão pistas sobre os motivos que levaram ao fim da civilização maia. Os resultados do estudo, feito por pesquisadores da Universidade de Rice, no Texas, corroboram uma teoria já existente: a de que uma grande seca teria levado ao desaparecimento da sociedade maia. A equipe de pesquisadores perfurou e coletou amostras de sedimentos encontrados no Grande Buraco Azul e nos recifes de coral dispostos ao redor da caverna. A composição dessas amostras foi analisada, principalmente em relação à quantidade de titânio e alumínio. Em entrevista ao site americano "LiveScience", o geólogo Andre Droxler, da Universidade de Rice, explicou que a chuva corrói as rochas vulcânicas da região, que contêm titânio, que é então transportado até o oceano. Por esse motivo, quantidades menores desse elemento nos sedimentos correspondem a períodos de menos chuva. O que a análise dos sedimentos e dos corais demonstrou foi que houve um período de seca extrema entre 800 d.C e 900 d.C, que coincide com o momento em que a civilização maia começou a se desintegrar. A partir dessa época, eles entraram em declínio econômico e cultural, e perderam influência com a ascensão de outros povos, como os toltecas. Acabaram dominados pelos espanhóis. O grande círculo azul escuro no meio do mar turqueza do Caribe costuma atrair mergulhadores e turistas do mundo todo. Localizado no Atol de Recifes Lighthouse, a cerca de 50 milhas a leste da cidade de Belize, o buraco é um círculo quase perfeito, de cerca de 300 metros de diâmetro e 125 metros de profundidade. É visível inclusive do espaço – foi captado por um satélite da Nasa em março de 2009. No início dos anos 1970, o famoso oceanógrafo Jacques Cousteau explorou seus túneis e estalactites. O Buraco Azul é parte da Reserva de Barreiras de Recifes de Belize, considerada Patrimônio da Humanidade pela Unesco. A civilização maia dominou a península de Yucatán e o norte da América Central, onde atualmente ficam o sul do México, Belize, Guatemala e partes de Honduras e El Salvador. O auge desse povo foi entre os anos 800 e 1000 d.C.. A partir daí, eles entraram em declínio econômico e cultural, e perderam influência com a ascensão de outros povos, como os toltecas. Acabaram dominados pelos espanhóis, e ainda vivem na mesma região.