Elvis ficou famoso mundialmente em dezembro de 2011, quando perdeu dois dentes ao atacar um cortador de grama. O réptil ficou irritado com o barulho do aparelho e o arrancou das mãos dos tratadores, levando-o para o fundo de sua piscina.
Elvis, que foi capturado na cidade de Darwin, tem um histórico de mau comportamento. Quando estava em liberdade, ele costumava atacar barcos. Antes de chegar ao parque, ele morava num criadouro de crocodilos, onde matou suas duas companheiras.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
domingo, 11 de janeiro de 2015
sexta-feira, 9 de janeiro de 2015
Foto de pesquisadores colocando marcação em tubarão de 4 m vira hit
Uma foto que mostra pesquisadores da Universidade do Havaí, nos EUA, colocando uma marcação (que permite a localização via satélite) em um tubarão-tigre de quatro metros fez sucesso na internet. O tubarão foi sedado para colocar a marcação e depois solto no mar novamente. A imagem foi compartilhada por dezenas de usuários nas redes sociais.
Vídeo impressionante mostra polvo atacando e devorando tubarão
Um vídeo impressionante mostra um polvo atacando e devorando um tubarão. Na gravação, o polvo aparece escondido e, quando o tubarão nada em sua direção, lança seus braços para capturá-lo. Assista ao vídeo.
Normalmente, o tubarão é uma ameaça para o polvo. Mas, nesse vídeo, os papéis ficam invertidos, e o molusco marinho acaba virando predador. Publicado no dia 5 de janeiro, vídeo alcançou mais de 7 mil visualizações.
terça-feira, 6 de janeiro de 2015
Japão retoma pesquisa sobre baleias na Antártica mas sem capturá-las
Navios japoneses realizarão a partir desta quinta-feira (8) pesquisas sobre as baleias na Antártica, mas sem caçá-las, anunciou nesta terça-feira (6) a agência de pesca do Japão. Estes estudos de observação e de extração de amostras de pele, a princípio não letais, a cargo do Instituto de Pesquisa sobre os cetáceos, serão realizados até 28 de março.
Os barcos zarparão do porto de Shimonoseki (sudoeste), disse a agência em um breve comunicado. "Os arpões foram retirados dos navios na medida em que as investigações não envolvem a captura de baleias", acrescentou.
O Japão renunciou à caça de baleias na Antártica durante a temporada 2014-2015 após uma sentença do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ). Diante de uma demanda da Austrália, o TIJ considerou que o Japão utilizava com fins comerciais uma atividade de pesquisa.
As organizações ambientalistas temem, no entanto, que o Japão ignore a decisão do TIJ e retome a caça de baleias na temporada 2015-2016. O Japão apresentou à Comissão Baleeira Internacional (CBI) e a sua comissão científica um objetivo anual de captura de 333 baleias minke, em vez das 900 incluídos no programa censurado pelo TIJ.
Segundo as autoridades japonesas, este nível de captura é necessário para poder definir a idade da população baleeira e, consequentemente, o nível de pesca que não coloque a espécie em risco. O Japão capturou 251 baleias minke na Antártica na temporada 2013-2014 e 103 no ano anterior.
Ao mesmo tempo, o Japão continua caçando baleias em nome da ciência no Pacífico noroeste, onde em 2013 capturou 132 cetáceos.
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