segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

Criatura misteriosa achada em praia assusta estudantes na África do Sul


Uma criatura misteriosa encontrada por um grupo de estudantes perto da Cidade do Cabo, na África do Sul, provocou frenesi nas redes sociais no país africano. Depois, no entanto, descobriu-se que era uma espécie de peixe relativamente conhecida. Descrito como uma criatura viscosa e com dentes pontudos horripilantes, o espécime foi encontrado pelos alunos durante uma excursão escolar em uma praia próximo a Muizenberg. Após a descoberta, fotos do animal se espalharam pelo Facebook e Twitter, levando especulações sobre o que seria. "Um dos estudantes o segurou e era muito assustador", disse Hannah-Rose Roughton, que está na oitava série. Segundo o jornal sul-africano Times, o espécime seria um peixe rêmora.

domingo, 22 de fevereiro de 2015

Cavalos Marinhos grávidos






Entre os Cavalos Marinhos, é o macho que fica grávido, a fêmea deposita os óvulos numa bolsa da região ventral; ali eles são fecundados e depois incubados durante dois meses. O cavalo-marinho tem cerca de 15 centímetros de comprimento. O tronco e a cauda são recobertos por anéis. A cabeça é separada do tronco por uma espécie de pescoço. Quando os ovos eclodem, o macho realiza violentas contorções para expelir os filhotes. Ao nascer, estes são transparentes e medem pouco mais de 1 centímetro.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2015

Foca luta com polvo gigante no litoral do Canadá





Uma luta entre uma foca e um polvo gigante do Pacífico chamou a atenção de um grande grupo de pessoas na cidade de Victoria, na Columbia Britânica, no litoral pacífico do Canadá. Bob Ianson, de 59 anos, era uma das pessoas presentes. Ele passeava com a esposa, uma filha e um neto, quando avistou a foca envolvida pelos tentáculos do polvo. Como tinha uma câmera à mão, registou a batalha. "Foi inacreditável", disse Ianson. "Essa foca tem provavelmente mais de um 1,30 metro de comprimento", disse à rede CBC. O duelo ocorreu na segunda-feira (9). Ianson disse que a luta, que ocorreu a apenas uns 2 metros da margem, atraiu uma multidão de várias dezenas de pessoas. "Era quase como se a foca estivesse trazendo o polvo até a superfície para mostrar o que ela tinha capturado", contou. De acordo com o Aquário de Vancouver, as imagens são raras, mas esse tipo de "combate" não é. "Os polvos são parte regular da dieta da foca que vive no porto", explicou o biólogo do aquário Chad Nordstrom. O aquário tinha apenas uma fotografia de uma luta entre os dois animais, feitas por um mergulhador há muitos anos, disse Nordstrom. Segundo a CBC, o molusco fotografado por Ianson é um adulto de polvo gigante do Pacífico, que geralmente chegam a pesar 15 kg, mas podem também ser muito maiores.

domingo, 15 de fevereiro de 2015

Projeto usa sonar para pesquisar vida do peixe-boi em estuário na Paraíba



Pesquisadores da Fundação Mamíferos Aquáticos estão usando a tecnologia de sonar para pesquisar a população de peixe-boi marinho na Paraíba. O objetivo do Projeto Biologia Populacional do Peixei-Boi Marinho é localizar os peixes-bois marinhos no estuário da Área de Proteção Ambiental (APA) da Barra do Rio Mamanguape. O animal é considerado o mamífero aquático mais ameaçado de extinção no Brasil. O projeto é realizado em parceira com a Universidade Federal do Pernambuco (UFPE), Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE) e Universidade Federal do Ceará (UFC) e conta com o patrocínio da iniciativa privada. O sonar é colocado na lateral de uma embarcação e faz uma varredura no local. Além da distribuição e abundância, o projeto também estuda dados comportamentais e bioacústicos dos animais. Segundo a bióloga responsável pelo projeto, a ideia surgiu após um censo aéreo feito em 2010 no Nordeste. A APA da Barra do Rio Mamanguape foi escolhira por ser historicamente uma das principais áreas de concentração deste animais. "Estamos trabalhando para estimar a população desta localidade com uma nova metodologia que está sendo implantada aqui no Brasil nos últimos anos. Nós passamos pelo estuário com este aparelho que faz a captação de imagens com base no som acústico que estes animais emitem embaixo d’água", explica. Na frente da embarcação, a equipe fez uma cabine onde foi acoplado um monitor de vídeo, por onde os pesuisadores conseguem fazer a leitura das imagens captadas pelo sonar. Cinco profissionais participam das buscas no rio: dois observadores, um pesquisador, um responsável pela anotação dos dados e um piloto, que faz manobras pré-estudadas pelo projeto que facilitam a pesquisa. Ainda é usado um hidrofone, que capta o som feito pelos animais.