segunda-feira, 6 de abril de 2015

Peixe encontrado no Brasil ganha nome em homenagem a Star Wars


Pesquisadores da Universidade de Auburn, no Alabama, Estados Unidos, descreveram uma nova espécie de bagre que recebeu um nome inusitado devido à semelhança com um personagem do filme “Star Wars”. A espécie Peckoltia greedoi foi encontrada no Brasil em 1998, no Rio Gurupi, que banha o estado do Maranhão e Pará. Sua aparência se assemelha muito com o Greedo, um caçador de recompensas que tenta capturar Han Solo, personagem interpretado por Harrison Ford, na saga criada por George Lucas. O pesquisador Jonathan Ambruster começou a investigar o animal em 2005, mas apenas dez anos depois é que ele e seus colegas concluíram a pesquisa e divulgaram a descoberta. De acordo com um comunicado da universidade, o peixe possui olhos negros, tem uma boca adaptada para alimentação de algas e pequenos organismos que crescem no fundo dos rios, e possui cerdas salientes.

terça-feira, 31 de março de 2015

Australiano fisga tubarão-touro em canal atrás de sua casa


Um morador de Twin Waters, na Austrália, capturou um tubarão-touro de 1,5 metro de comprimento em um canal atrás de sua casa. Mark Bowyer capturou na sexta-feira o tubarão-touro, também conhecido como tubarão-cabeça-chata, usando uma isca com pedaço de carne. Bowyer decidiu fisgar o animal após um vizinho avistá-lo no canal. No local, muitas crianças e adolescentes costumam nadar.

SeaWorld e ativistas se enfrentam em campanha sobre cuidado de orcas


A empresa norte-americana de parques aquáticos SeaWorld e organizações de proteção dos animais se reuniram para uma campanha lançada pela empresa sobre os cuidados das orcas, cujo cativeiro tem causado polêmica e afetado os lucros do parque. A empresa com sede na Flórida, no sudeste dos Estados Unidos, lançou uma campanha nas redes sociais para que seus veterinários e treinadores respondam a perguntas sobre o tratamento das baleias, mas o SeaWorld afirmou que a organização PETA e grupos afins têm "inundado" as redes com mensagens para "afogar" as respostas. "Não surpreende que os ativistas dos direitos dos animais, especialmente a PETA, tenham inundado o Twitter para tentar impedir que as pessoas que têm perguntas legítimas possam obter respostas", disse o SeaWorld em sua página na internet. "Cerca de 70% das perguntas até agora vieram da PETA e outras agências ou de um 'bot' (software que gera mensagens automáticas em redes sociais). É lamentável que essas pessoas tentem sufocar respostas honestas e fundamentados ao inundar as redes sociais com perguntas repetidas e contas fictícias", acrescentou. A PETA disse, porém, que a reação foi "espontânea e maciça". A iniciativa "foi contraproducente porque as pessoas viram uma oportunidade de dizer ao SeaWorld o que pensam sobre a crueldade de separar famílias orcas, obrigar as orcas a nadar em círculos em pequenos tanques de concreto por anos e as drogando para mascarar o estresse e a raiva causados pelo cativeiro", informou nesta terça-feira, em uma mensagem à AFP, Colleen O'Brien, diretor da PETA. Com a campanha #AskSeaWorld apareceram nas redes sociais perguntas como "Por que os animais passam fome até participar dos shows?", "Como posso acreditar que um tanque se assemelha ao ambiente natural de uma orca?" ou "Porque contratar intencionalmente treinadores inexperientes em biologia marinha?". O SeaWorld admitiu no ano passado que sua receita caiu, em parte, pela campanha de ativistas contra o uso de orcas para shows, que atingiu seu pico em 2013 com o aclamado documentário "Blackfish", sobre o impacto do cativeiro para orcas e o ataque de uma delas - que resultou na morte de um treinador. A empresa planeja concluir até 2018 novos tanques gigantes para suas orcas.