Após quase dois meses de tratamento, uma tartaruga-cabeçuda (Caretta caretta) foi devolvida ao mar no sábado (2) em uma praia de Islamorada, no estado da Flórida (EUA).
A tartaruga de 54 quilos apelidada de "Miley" ficou em tratamento em um hospital de tartarugas de Florida Keys por sofrer de impactação intestinal (grande massa de fezes que permanece no reto).
"No Hospital da tartaruga, nós administrados antibióticos, vitaminas e uma dieta saudável de lulas e peixes", disse Bette Zirkelbach.
O hospital é um dos poucos centros veterinários no mundo dedicado exclusivamente ao tratamento de tartarugas marinhas. Mais de 1.500 tartarugas foram tratadas e soltas desde 1986.
A tartaruga havia sido encontrada flutuando na costa da Flórida no início de março.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
domingo, 3 de maio de 2015
sábado, 25 de abril de 2015
Exemplar de tubarão-baleia com sete toneladas é encontrado no Paquistão
Um exemplar de tubarão-baleia (Rhincodon typu) com 12 metros de comprimento e pesando cerca de sete toneladas foi encontrado por pescadores na região Karachi, no Paquistão. Um guindaste foi utilizado para retirar o animal da água nesta terça-feira (7).
O peixe -- maior espécie conhecida -- foi encontrado morto no Mar da Arábia, próximo ao porto de Karachi. A exposição do corpo atraiu uma multidão de curiosos ao local.
A espécie costuma viver em mares quentes e pode chegar a medir até 20 metros e pesar 13 toneladas. Identificado em 1828, o tubarão-baleia se alimenta de plâncton, macro-algas, além de invertebrados e pequenos polvos.
Segundo a União Internacional para Conservação da Natureza (IUCN, sigla em inglês), este animal é classificado como vulnerável na natureza.
Cientistas descobrem exemplar raro de 'minitubarão' de apenas 14 cm
Cientistas americanos descobriram em seu próprio laboratório um exemplar raríssimo de tubarão, que só tinha sido encontrado uma única vez antes, no Peru, há 36 anos. O gênero Mollisquama, chamado em inglês de pocket shark, ou tubarão de bolso, tem como peculiaridade seu tamanho – o exemplar descoberto recentemente mede menos de 14 cm – e também sua aparência inofensiva.
O mini-tubarão estava entre os exemplares coletados em uma missão de 2010 feita pelos pesquisadores da Administração Oceânica e Atmosférica dos Estados Unidos (NOAA) no Golfo do México, na costa do estado da Louisiana. O objetivo da missão era estudar os hábitos alimentares da baleia cachalote, segundo o pesquisador Mark Grace, do Laboratório de Pesca da NOAA em Pascagoula, no Mississippi.
Mas, ao se deparar com o pequeno tubarão no laboratório, no meio de outras espécies marinhas coletadas, ele pediu a pesquisadores da Universidade Tulane e para um especialista em genética da NOAA examinarem o exemplar mais de perto. O que descobriram foi que ele era muito semelhante ao Mollisquama parini, espécie descrita pela primeira vez em 1979.
Desde então, nenhum outro exemplar tinha sido visto na natureza até a descoberta feita por Grace. A análise do animal levou à sua classificação como o segundo tubarão do gênero Mollisquama já descrito. Algumas diferenças em seu corpo, porém, levaram os cientistas a classificá-lo como uma espécie diferente daquela descoberta em 1979: seu nome científico passou a ser Mollisquama sp.
“O ‘tubarão de bolso’ que encontramos tem apenas 14 cm de comprimento e era um macho recém-nascido”, disse Grace. “Descobri-lo nos fez pensar sobre onde sua mãe e seu pai podem estar, e como eles chegaram ao Golfo. O único exemplar conhecido foi encontrado muito longe, no Peru, há 36 anos.”
O estudo que descreveu a espécie foi publicado nesta quarta-feira (22) na revista científica "Zootaxa".
Fonte e matéria completa em: http://g1.globo.com/natureza/noticia/2015/04/cientistas-descobrem-exemplar-raro-de-minitubarao-de-apenas-14-cm.html
sexta-feira, 24 de abril de 2015
Caranguejo nada em círculos na tentativa de escapar de polvo
Um caranguejo foi flagrado nadando em círculos na tentativa de escapar de um polvo perto do cais de Rose Bay, em Sydney, na Austrália. O crustáceo marinho tentou de todas formas escapar do predador, mas, no final, não resistiu e foi capturado.
A cena se transformou em sucesso ao ser compartilhada no Facebook, alcançando mais de 5,8 milhões de visualizações desde o dia 22 de abril. A gravação foi postada inicialmente por Bettina Turnbull no YouTube, com mais de 80 mil acessos.
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