Guardas florestais do departamento de parques e vida selvagem do estado do Território do Norte, na Austrália, tiveram dificuldades para remover um crocodilo de 4,1 metros de comprimento de uma armadilha.
Chamou atenção da equipe que participou da remoção do enorme crocodilo de água salgada o fato de ele estar com alguns dentes faltando.
O crocodilo foi capturado em uma armadilha em Mandorah, na península de Cox, mas lutou a até o último instante quando os agentes tentavam removê-lo na segunda-feira para outra área.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
quarta-feira, 20 de maio de 2015
terça-feira, 19 de maio de 2015
Grupo fica perto de recorde ao fisgar tubarão-mako de 3,35 m e 372 kg
Uma equipe de pescadores fisgou um tubarão-mako de 372 quilos na costa do estado de Nova Jérsei (EUA). O tubarão fisgado por Rob Kurian, Gary Blakla, Paul Tsoukalas, Fred Dirsh e Fred Dirsh ficou a apenas 16 quilos do recorde estadual.
A tripulação capturou o tubarão no último sábado à noite. Após ele morder a isca, Gary Blakla assumiu as funções e lutou uma hora e dez minutos. Segundo ele, o tubarão deu alguns saltos espetaculares na tentativa de fugir.
No final, toda a tripulação precisou ajudar para puxar a bordo o tubarão de 3,35 metros.
sábado, 16 de maio de 2015
Crocodilo enorme é capturado após 6 semanas de tentativas na Austrália
Após seis semanas de tentativas, guardas florestais do departamento de Parques e Vida Selvagem do estado do Território do Norte, na Austrália, conseguiram capturar um crocodilo de 4,2 metros que vinha provocando medo na ilha de Crab Claw.
Segundo as autoridades locais, o crocodilo tinha sido visto rondando o cais onde os pescadores tentavam sair com seus barcos. "Ele vinha causando problemas", disse o guarda florestal Tom Nichols, destacando que o réptil será levado para uma fazenda de crocodilos.
sexta-feira, 15 de maio de 2015
Cientistas identificam primeiro peixe de sangue quente
O peixe opah, que atende também por peixe-sol, peixe-lua e peixe-imperador, é o primeiro peixe de sangue quente conhecido pela ciência e essa característica incomum lhe confere uma vantagem competitiva nas profundezas frias do oceano, afirmaram pesquisadores nesta quinta-feira (14).
A criatura tem o tamanho de um pneu e pode se aquecer de modo semelhante a um radiador do carro, explicaram os pesquisadores à revista "Science".
O peixe tem vasos sanguíneos nas brânquias, que transportam o sangue quente do núcleo do corpo. Estes vasos sanguíneos envolvem outros vasos perto das brânquias, por onde o peixe respira, trazendo de volta sangue frio, oxigenado.
O resultado é um sistema de aquecimento autônomo que mantém o cérebro do peixe afiado e seus músculos ativos para que ele possa nadar rápido e pegar suas presas.
Anexando monitores de temperatura ao peixe opah que vive ao largo da costa oeste dos Estados Unidos, os pesquisadores descobriram que ele tinha uma temperatura média muscular "cerca de cinco graus acima da água circundante ao nadar cerca de 45-300 metros abaixo da superfície", explicou o estudo.
A maioria dos peixes têm sangue frio, de modo que a descoberta de um peixe que pode aquecer seu corpo da mesma maneira que mamíferos e aves foi uma surpresa para os cientistas.
"Antes desta descoberta eu tinha a impressão de que ele era um peixe lento, como a maioria dos outros peixes em ambientes frios", contou Nicholas Wegner, da National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA), um dos autores do estudo.
"Mas como ele pode aquecer seu corpo, acaba por ser um predador muito ativo que persegue suas presas de maneira ágil e pode migrar para longas distâncias". Peixes opah vivem no fundo do oceano, onde os predadores tendem a emboscar suas presas em vez de persegui-las.
Alguns outros peixes, como o atum e alguns tubarões, podem aquecer algumas certas partes de seus corpos e músculos para impulsionar o desempenho nadando nas profundezas frias, mas seus órgãos internos rapidamente ficam frios, forçando-os a subir para águas pouco profundas, a fim de se aquecer.
Sempre quente
Com barbatanas vermelhas que estão constantemente batendo, o peixe opah permanece quente mesmo quando a água fica mais fria, acelerando o seu metabolismo e mantendo um reflexo rápido.
Além da rede de aquecimento dos vasos sanguíneos, os peixes opah têm tecido adiposo em torno da brânquias, coração e músculo para isolar-se e manter-se aquecido.
"É a primeira vez que vemos isso nas brânquias de um peixe", afirmou Wegner. "Esta é uma inovação legal, que confere a esses animais uma vantagem competitiva".
Assinar:
Postagens (Atom)