segunda-feira, 13 de junho de 2016

Francês fisga peixe enorme em área alagada nas margens do rio Sena


Um francês aproveitou para pescar em área alagada nas margens do rio Sena em Paris, na França, no dia 2 de junho. O pescador acabou dando sorte e pegou um enorme siluro, peixe que muitas vezes é chamado de bagre europeu.

Canoísta filma tubarão de sete metros no Reino Unido



Um canoísta filmou um encontro com um tubarão de 7 metros nas proximidades da Ilha de Man, no Mar da Irlanda. Craig Whally disse que explorava cavernas da região de Fleshwick quando topou com o peixe. Era um tubarão-frade, espécie que apenas se alimenta de plâncton e não oferece risco para humanos. "Vi uma imensa barbatana e apenas fiquei esperando pelo tubarão. A água estava bem clara, então foi algo inacreditável. Senti-me privilegiado", contou Whally.

quinta-feira, 9 de junho de 2016

Americano pesca tubarão-martelo de 4 metros no Texas


Um pescador do Texas compartilhou fotos de um grande tubarão-martelo de quase 4 metros que ele afirma ter pescado. Eric Ozolins afirmou ter pescado o tubarão no último domingo, na Ilha Padre, na costa do Texas, depois de 1 hora e 15 minutos de "briga". Após pescar o tubarão, Ozolins afirma ter soltado o bicho de novo no mar.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Cientistas desvendam mistério dos 'cogumelos transparentes' que vivem nas profundezas do mar




Cientistas australianos identificaram por meio de análise genética a origem do "cogumelo" encontrado a grandes profundidades no mar. A criatura gelatinosa foi vista pela primeira vez há 30 anos na Tasmânia, no Pacífico. Ela têm uma haste cilíndrica coberta por um disco plano e semi-transparente que abriga uma ramificação de canais visíveis a olho nu. Como estes canais se parecem com diagramas em formato de árvore, conhecidos como dendogramas, o termo inspirou seu nome científico: Dendrogramma. Os espécimes originais foram descritos por cientistas pela primeira vez em 2014 por uma equipe de pesquisa dinamarquesa. Esses pesquisadores afirmaram que essas as criaturas fazem parte de um grupo taxonômico único, segundo estudo publicado no periódico científico "PLOS One". Mas os cientistas não validaram isso com evidências genéticas, em parte por causa da forma como os espécimes haviam sido preservados, mantendo no ar a dúvida sobre sua real natureza. "Eles chegaram a coletar amostras, mas o material se deteriorou", diz Tim O'Hara, curador sênior do Museu Victoria, em Melbourne, na Austrália. O'Hara diz que, assim como na Ciência Forense e na Medicina, o DNA tornou-se "peça essencial do 'kit de ferramentas' de um zoólogo". "Hoje, publicar a descoberta de um novo sub-reino sem mostrar como ele se relaciona com outros animais por meio do DNA é uma forma antiquada de trabalhar." Mas, no fim de 2015, uma nova expedição coletou novas amostras, que estavam a 2,8 mil metros de profundidade no litoral sul da Austrália. "Foi um momento 'eureca!'", diz Hugh MacIntosh, pesquisador sênior do Museu Victoria que identificou as criaturas em novembro passado. "Ao segurar um contra a luz e ver suas veias bifurcadas características irradiando pelo corpo transparente, percebi que havíamos acabado de reencontrar o Dendogramma." Ao todo, 85 espécimes foram coletados e armazenados em uma solução que permitiria a extração de seu DNA. "De repente, podíamos ter o DNA e completar o quebra-cabeça, e foi isso que fizemos", afirma O'Hara, que liderou a etapa genética da pesquisa.