O americano Russell Hair fisgou um bagre de 18,6 quilos e 1,17 metro de comprimento em Early, no estado do Texas (EUA).
Hair capturou o enorme exemplar no lago Brownwood. Segundo um grupo de pesca local, esse é o maior bagre já fisgado nesse lago.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
quinta-feira, 7 de abril de 2016
terça-feira, 5 de abril de 2016
Americano flagra cobra enorme devorando bagre em lago
O norte-americano Jason Dickerson flagrou uma cobra enorme devorando um bagre enquanto andava de caiaque em um lago na região de Raleigh, no estado da Carolina do Norte (EUA). Dickerson publicou um vídeo no YouTube, alcançando mais de 1 milhão de visualizações desde sua publicação, em 12 de outubro do ano passado.
Jacaré de quase 3 metros é capturado ao tentar invadir casa nos EUA
Um jacaré de quase três metros foi capturado depois que foi flagrado tentando entrar em uma casa em Plant City, no estado da Flórida (EUA).
Um morador ligou no dia 27 de março para o serviço de emergência do condado de Hillsborough após flagrar o réptil na varanda de sua casa.
Uma policial da delegacia do condado de Hillsborough ajudou uma especialista em répteis a capturar o jacaré.
segunda-feira, 4 de abril de 2016
Peixe-dourado passa por cirurgia para retirada de tumor na Austrália
Um peixe-dourado passou por uma cirurgia para retirada de um tumor na cabeça em uma clínica veterinária em Melbourne, na Austrália.
A cirurgia delicada foi realizada pelo veterinário Tristan Rich.
A intervenção não foi fácil, pois, primeiro, Rich precisou descobrir como realizar a cirurgia em um peixe fora d'água.
"Nós trabalhamos rapidamente para remover o tumor", disse Rich, destacando que a cirurgia foi um sucesso.
Tubarão-baleia de oito metros 'posa' para foto em rara aparição em SP
Um tubarão-baleia raríssimo de quase oito metros de comprimento foi avistado por um grupo de mergulhadores, neste domingo (3), próximo ao Parque Estadual Marinho da Laje de Santos, que fica a 42 km da costa, no litoral de São Paulo. Segundo os mergulhadores, aparição é muito rara. Apenas duas outras vezes um animal desta espécie foi visto na região.
Um grupo mergulhadores avistou o tubarão-baleia quando realizava o segundo mergulho, próximo ao 'Calhão', a cerca de 1,5 km da Laje de Santos e a 10 metros de profundidade. Segundo o instrutor João Paulo Scola, o animal era uma fêmea e tinha entre 7 e 8 metros de comprimento.
“Quando eu vi, eu já sabia que era um tubarão-baleia. É um animal bem fácil de identificar, muito grande, preto com pintas brancas. O tubarão baleia é super calmo. Quando ele surgiu tinham cerca de nove mergulhadores. O pessoal fez várias fotos, depois o tubarão virou sentido Laje e foi para o fundo do mar. Pedimos para ninguém acompanhar porque já estava no final do mergulho” conta o instrutor de mergulho.
De acordo com o mergulhador, o tubarão estava acompanhado cardume de peixes da espécie cara pau e bijuripá. O tubarão-baleia é o maior peixe dos oceanos e pode chegar a 20 metros de comprimento. O animal tem, como descrito pelo instrutor, pintas e listras pelo corpo.
Ainda segundo Scola, que trabalha há 20 anos com mergulho, essa é a terceira vez que um tubarão-baleia é flagrado próximo da Laje de Santos. Em 2012, uma equipe do projeto Mantas do Brasil se deparou com uma fêmea de 12 metros passeando pelo local.
“Tivemos um em 2005, outro em 2012 e agora neste domingo. Eu fico muito feliz. Você está mergulhando, esperando ver uma raia manta, algum animal diferente, mas não um tubarão-baleia”, finalizou.
quinta-feira, 31 de março de 2016
Degelo antártico pode elevar nível do mar mais que o esperado, diz estudo
O nível do mar pode subir, neste século, 50 cm mais do que o esperado pelos cientistas, afirma um relatório publicado nesta quarta-feira (30) na revista “Nature”, que descobriu que o gelo antártico vai derreter mais rápido do que o que se pensava.
Cientistas que estudam o clima em universidades americanas afirmam que o relatório mais recente da ONU sobre os efeitos do aquecimento global subestimou a velocidade com que o gelo que cobre o continente derreteria.
Esse relatório, divulgado em 2013, dizia que no pior dos cenários o aquecimento global provocado pelo homem elevaria o nível do mar entre 52 cm e 98 cm até 2100. O novo estudo sugere que o aumento real pode ser de 1,5 metro, constituindo uma ameaça ainda maior para cidades como Nova York e Xangai -- para citar apenas dois exemplos.
“Isso pode ser um desastre para muitas cidades que ficam mais próximas do nível do mar”, afirma o autor principal do estudo, Robert DeConto, da Universidade de Massachusetts, em um comunicado sobre os achados publicado na “Nature”.
O estudo, parcialmente baseado nas evidências sobre nível do mar em um período naturalmente quente 125 mil anos atrás, disse que o gelo antártico sozinho poderia elevar entre 64 cm e 114 cm o nível do mar até 2100, no pior cenário de emissões de gases previsto pela ONU.
Um dos fatores que foram subestimados pelos relatórios da ONU é um processo pelo qual piscinas de água derretida formadas por cima de blocos de gelo penetram nesse gelo e voltam a congelar, forçando a quebra de grandes partes desses blocos. Com isso, o gelo em terra na Antártica desliza mais rápido até o mar.
O estudo projetou ainda que a Antártica pode contribuir com mais de 13 metros de aumento no nível do mar até 2500 se o ar e o oceano continuarem se aquecendo.
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