terça-feira, 24 de junho de 2014

Foto de peixe gigante empalhado gera especulações na web

A foto de um peixe gigante empalhado que foi publicada por um usuário chinês no site Reddit gerou discussão entre os usuários sobre a espécie do peixe. Entre as centenas de comentários, alguns disseram que seria um esturjão, espécie que pode alcançar mais de quatro metros de comprimento.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Peixe-pulmonado que vive há 80 anos em aquário nos EUA ganha festa


Um peixe-pulmonado-australiano que vive há 80 anos no aquário Shedd, em Chicago, no estado de Illinois (EUA), ganhou uma festa nesta terça-feira (17). Apelidado de "vovô", o peixe foi levado para Chicago em 1933 durante a realização de uma feira mundial na cidade. "Vovô" é considerado o peixe mais velho do mundo vivendo em um aquário.

Peixe raro e bizarro intriga especialistas nos EUA



 
Um peixe esquisito e bastante raro capturado na região de Tampa, na Flórida, deixou especialistas intrigados, fazendo com que ele fosse levado para o laboratório para que sua espécie fosse identificada. A Comissão de Conservação de Pesca e Vida Selvagem da Flórida recebeu um chamado após a criatura ser encontrada em um píer em Pensacola, e, diante da imprecisão para identificar a que espécie pertence, o bicho acabou levado para o instituto de pesquisa da organização. De acordo com a emissora “WTSP”, os peritos irão recolher amostras de DNA para conseguir determinar a identidade do bicho. Por enquanto, o instituto se limitou a dizer que trata-se de um peixe muito raro e que não é comum em águas costeiras.

Raro peixe-cavalo é flagrado nos EUA


 
Um raro peixe-cavalo (Alepisaurus ferox), também conhecido como peixe-serrote, foi flagrado no cais de Jennette, em Nags Head, no estado da Carolina do Norte (EUA). A espécie vive em altas profundidades e raramente é vista perto da costa.
Segundo o site "LiveScience", o peixe-cavalo chama atenção por seus dentes afiados e nadadeira dorsal proeminente, além do hábito de comer sua própria espécie. Ele pode alcançar até dois metros de comprimento e geralmente se alimenta à noite. Além da própria espécie, alimenta-se de crustáceos, lulas e espécies menores de peixes. Após ser fotografado, segundo o Departamento de Meio Ambiente e de Recursos Naturais da Carolina do Norte (DENR), o peixe foi solto.

Tubarão branco assusta pescadores ao roubar iscas de barco nos EUA


 
Um grupo de pescadores filmou o exato momento em que um grande tubarão branco arrancou um saco de iscas de seu barco na costa de Cape May, no estado de Nova Jérsei (EUA), no sábado (21). O tubarão, que teria mais de quatro metros, foi flagrado retornando várias vezes até conseguir pegar as iscas presas à embarcação. Assista ao vídeo.

Marlim-azul de 270 kg e avaliado em US$ 500 mil vira atração na Flórida

 
Um marlim-azul de 270 quilos virou atração em Miramar Beach, no estado da Flórida (EUA), enquanto era pesado no sábado (21). O enorme peixe foi fisgado por Steve Brown na última sexta-feira na costa da Flórida. Brown levou quase duas horas para vencer a batalha contra o marlim, que chegou a dar mais de 15 soltos na tentativa de fugir. Segundo o jornal "Northwest Florida Daily News", seu preço chega a US$ 500 mil (R$1,1 milhão).

sábado, 14 de junho de 2014

Mudança climática pode causar guerra por comida entre pinguins

 
As espécies de pinguins da Antártica, que no passado se beneficiavam da elevação as temperaturas, agora estão em declínio porque o aquecimento avançou demais, afirmaram cientistas nesta quinta-feira (12). Estudos científicos anteriores não haviam conseguido determinar o declínio das populações de pinguins-de-adélia e de pinguins-antárticos, enquanto a de pinguins-de-papua aumenta. No novo estudo, biólogos afirmaram que todas as três espécies se expandiram depois da última Era do Gelo, que terminou por volta de 11 mil anos atrás, mas as temperaturas em elevação vistas hoje estão ameaçando sua fonte de alimentos. "Havia menos gelo em volta da Antártica, o que era bom para esses pinguins, pois criou novos hábitats", declarou Gemma Clucas, do Departamento de Ciências da Terra e Oceano de Southampton. "No entanto, o que vimos agora é que as mudanças climáticas estão resultando em menos gelo ainda e que isto agora é muito ruim para os pinguins-de-adélia e antárticos, porque eles não têm mais comida suficiente", acrescentou. Essas espécies comem, sobretudo, krill, pequenos crustáceos similares ao camarão, que se alimentam, por sua vez, de algas sob o gelo em declínio. Já os papua têm uma dieta mais variada, que inclui peixes e lulas, menos afetadas pelos mares mais quentes. "O que estamos vendo é um 'reverso de fortunas', em que o aquecimento crescente não é mais tão bom para duas das três espécies de pinguins da península antártica", acrescentou o coautor, Michael Polito, do Instituto Oceanográfico Woods Hole. "Essa pesquisa mostra com clareza como uma única mudança ambiental, neste caso o aquecimento, pode ter consequências diferentes com o passar do tempo", continuou. O estudo foi publicado no periódico "Scientific Reports", uma publicação da revista "Nature".

terça-feira, 10 de junho de 2014

Tubarão que sumiu na Austrália pode ter sido devorado por 'monstro' de 6m


 
As autoridades de Queensland, na Austrália, estão preocupadas após um “monstro” devorar um tubarão de 2,7 m que estava sendo monitorado na região, estipulando que a criatura responsável pelo episódio bizarro pode ter mais de 6 m de comprimento. De acordo com a emissora “ABC”, banhistas foram alertados para ficarem longe das águas próximas de Stradbroke Island, um destino turístico bastante comum, até que o suposto tubarão gigante seja encontrado. Em 2009, um caso semelhante ocorreu na mesma região, quando um tubarão com cerca de 6 m atacou outro animal da mesma espécie e, quando pescadores encontraram a carcaça, viram marcas impressionantes de mordida em seu corpo. Cientistas no país agora trabalham para descobrir exatamente qual seria a criatura que teria atacado um tubarão-branco de mais de 2,7 m de comprimento, que tinha recebido um sensor para a realização de monitoramento ambiental. De acordo com o canal norte-americano “Smithsonian”, peritos estavam monitorando a criatura por quatro meses quando o localizador foi encontrado em uma praia próxima. Ao analisarem os dados à época, os peritos descobriram que o tubarão estava nadando e que a temperatura do sensor era de cerca de 7ºC. No entanto, de repente a medição foi para 25ºC, indicando que o sensor só poderia estar dentro da barriga de outro animal. Outro dado interessante foi que, após supostamente devorar o tubarão-branco, o sensor viajou 580 m para baixo do mar, antes de subir novamente e ser levado até a praia.