sábado, 1 de novembro de 2014

Jacaré de 3m é encontrado com arpão preso a pata em porto em Manaus



Um jacaré-açu de 3 metros foi encontrado em uma área do Porto do São Raimundo, situado na Zona Oeste de Manaus, na manhã desta quinta-feira (30). Segundo o Instituto de Proteção Ambiental do Amazonas (Ipaam), o animal foi avistado por seguranças do local com um arpão na pata traseira esquerda. Segundo o Instituto, o jacaré-açu foi levado a um clínica veterinária para a realização de cirurgia para remoção do arpão. Ainda segundo o Ipaam, técnicos tiveram dificuldade para transportar o animal em virtude do tamanho, peso e nível de agitação causada pelo estresse. O Instituto informou ainda que no fim da tarde o jacaré-açu será solto em local que ainda será definido, do outro lado do Rio Negro. A ação de reintrodução terá apoio do Batalhão Ambiental que disponibilizará uma embarcação que permitirá o transporte do animal com segurança. Segundo especialistas do órgão, não é possível precisar o motivo que levou o animal à praia. No entanto, o Instituto destacou que os jacarés-açus têm ampla distribuição na cidade de Manaus e estão em seu habitat natural, próximo à água, podendo, ocasionalmente, surgirem no meio urbano e em locais populosos. "O jacaré-açu é o maior jacaré da região amazônica, porém não é tão agressivo como as pessoas pensam", informou a gerente de fauna, Sonia Canto, especialista em manejo e conservação de fauna silvestre, por meio da assessoria de comunicação.

quinta-feira, 23 de outubro de 2014

Dupla luta por 4 horas para capturar jacaré de 4,11 metros e 347 quilos


 
Os americanos Keith Kelley e Kelly Sziy capturaram um aligátor (jacaré americano) de 347 quilos e 4,11 metros de comprimento no rio St. Johns, no estado da Flórida (EUA). A dupla contou que lutou durante quatro horas com o enorme réptil. O tamanho do jacaré assustou Keith e Kelly, já que ele era quase do mesmo tamanho do barco em que estavam. Keith disse que pensou que fossem precisar de um barco maior, já que o que eles estavam media apenas 5,2 metros. "Eu nunca tinha visto um jacaré tão grande", disse ele.

Biólogos se surpreendem ao capturar peixe com cobra na boca nos EUA

 
Biólogos se surpreenderam ao capturar um peixe no estado da Flórida, nos EUA, e descobrirem que ele recém havia devorado uma cobra d'água. Segundo a Comissão de Conservação de Peixes e Vida Silvestre da Flórida (FWC), o achigã (Micropterus salmoides) tem uma dieta extremamente diversificada, alimentando-se de outros peixes, crustáceos, insetos, répteis, anfíbios e até mesmo pássaros. Os pesquisadores da FWC estavam realizando um estudo sobre as populações de peixes para ajudar na regulamentação da pesca, quando capturaram o achigã com a cobra em sua boca.

Trio fisga atum com 'chifre' em pescaria na Austrália

 
Um trio se surpreendeu ao fisgar um atum-dente-de-cachorro com um chifre durante uma pescaria na costa do estado de Queensland, na Austrália. Kim Haskell tinha saído em uma pescaria com o irmão Jamie e o sobrinho Christopher, quando o sobrinho puxou a linha com o atum bizarro. O peixe acabou comparado ao mítico unicórnio e foi apelidado de "atum unicórnio". No facebook, Jamie escreveu que o atum estava com o bico pontiagudo de um marlim espetado na cabeça. Como estava cicatrizado, ele acredita que o "chifre" tem sido espetado há muito tempo. Ele destacou ainda que o "chifre" estava incrivelmente centrado e não teria acreditado na história se não fossem eles mesmos que tivessem fisgado o atum. "Provavelmente, é a coisa mais estranha que eu já encontrei em um peixe", disse.

domingo, 19 de outubro de 2014

Baleia dá salto espetacular e quase atinge gaivota em baía nos EUA

 
Um baleia-jubarte deu um salto espetacular na baía de Monterey, no estado da Califórnia (EUA), e quase atingiu um pássaro que voava baixo. O fotógrafo alemão Mario Nonaka passeava de barco na costa californiana quando registrou a cena incrível. O mamífero marinho gigante ficou quase totalmente fora d'água e uma de suas barbatanas por pouco não acertou a gaivota. Normalmente, as gaivotas sobrevoam os locais de alimentação das baleias na esperança de encontrar algo para comer.