quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Foto sensacional mostra grande tubarão-branco em posição de ataque



Um grande tubarão-branco foi fotografado em posição de ataque após ser atraído com uma isca na região da Ilha Netuno, na Austrália. A foto incrível foi feita durante passeio turístico organizado pela empresa Calypso Star Charter na costa australiana. A Ilha Netuno, que fica a 70 km da cidade de Port Lincoln, é um dos melhores destinos para se ver grandes tubarões brancos em seu habitat natural. Empresas de turismo chegam a oferecer mergulhos em gaiolas de proteção para observar o predador.

Mudança climática pode ser fator em morte de estrelas-do-mar



Quando a maré baixa no Parque Nacional Olímpico do estado de Washington, no extremo oeste dos Estados Unidos, o passatempo preferido das pessoas é saltar de pedra em pedra observando a vida marinha nas poças - mas faz algum tempo que as estrelas marinhas não são vistas por lá. "Não podemos dar outro nome que não catástrofe", disse Drew Harvell, bióloga da universidade norte-americana de Codrnell, referino-se a um dos piores episódios de doença de espécies marinhas de que se tenha notícia. "É impressionante. Milhões de estrelas do mar morreram", lamentou. Nos últimos anos, milhões destes animais perderam os braços em um processo de deterioração que ocorre em questão de poucos dias. Os cientistas estão estudando a razão pela qual em alguns lugares as estrelas desapareceram pelo menos 95% da população deste importante predador. No ano passado, uma equipe de pesquisadores disse que encontrou provas convincentes que apontam para uma infecção por um densovírus. Este vírus, presente da costa do Pacífico da Califórnia ao Alasca, não é novo - mas os investigadores acreditam que o aquecimento das águas dos oceanos pode ter facilitado sua virulência. "Acreditamos que a amplitude (do fenômeno) em nossas águas se deve à temperatura: sabemos que quando as temperaturas são mais altas, as estrelas do mar morrem mais rapidamente", disse Harvell. "Os oceanos têm estado incomumente quentes estes últimos dois anos (...). Esse é o fator que é preciso ser levado em conta", segundo ela. Os cientistas tentam compreender se o aumento da temperatura afeta a estrela do mar porque a enfraquece, porque torna o vírus mais virulento, porque modifica o ecossistema ou tudo isso ao mesmo tempo. O desafio dos pesquisadores consiste em recolher a enorme quantidade de dados necessários para entender este fenômeno. As estrelas do mar moram ao longo de milhares de quilômetros das costas e não há dinheiro suficiente para fazer uma coleta precisa e levar em conta todos os parâmetros. Mas eles fazem como podem: vigiaram a evolução de muitas estrelas do mar em algumas zonas, anotando a temperatura e a composição química da água e recrutam "cientistas cidadãos" para rastrear as estrelas e informar sobre seu estado de saúde. "É muito difícil recolher os dados de que precisamos em grande escala", explica Melissa Miner da universidade da Califórnia em Santa Cruz e uma das responsáveis pela coleta. "Devo ressaltar que não entendemos exatamente qual é a causa da doença", reconheceu. Harvell destaca que nenhuma indústria lançou um alerta por essa doença, já que não afeta um animal comestível. "O que os olhos não veem, o coração não sente", ironiza. Para Denny Heck, membro da Câmara de Representantes do estado de Washington, o combate deve ser feito no legislativo. Heck tenta elaborar um texto que permita estabelecer a urgência da situação e abra o caminho para que a pesquisa receba financiamento. Hoje, "quando uma doença como esta causa estragos debaixo d'água, não existe procedimento para detê-la", contou. Em sua luta, este parlamentar norte-americano, que garante que a epidemia poderia afetar a indústria pesqueira e destruir as economias locais, encontrou aliados em todas as costas dos Estados Unidos e em todos os partidos políticos. "A resposta das pessoas que querem um meio ambiente marinho limpo e sustentável tem sido reconfortante", comentou.

segunda-feira, 21 de setembro de 2015

Agentes espanhóis acham 2 kg de cavalos-marinhos em mala de passageiro


Durante uma inspeção de rotina no aeroporto de Málaga, na Espanha, agentes encontraram dois quilos de cavalos-marinhos na bagagem de um passageiro que vinha da Colômbia. A Guarda Civil disse que os cavalos-marinhos estavam em sacos plásticos escondidos na mala de um passageiro chinês, que tinha viajado de Cali, na Colômbia, para Málaga. "Os cavalos-marinhos foram descobertos durante uma inspeção manual da bagagem de um passageiro que desembarcou em Málaga", disse a Guarda Civil em comunicado.

domingo, 20 de setembro de 2015

Vídeo incrível mostra crocodilo usando cauda para saltar fora da água


Um vídeo incrível mostra um crocodilo saltando quase que totalmente fora da água para pegar um pedaço de carne que estava pendurado por uma corda. Assista ao vídeo.
A cena foi filmada na região de Darwin, na Austrália. Trevor Frost compartilhou o vídeo em sua página no Instagram. A gravação em slow-motion mostra que réptil usa a força de sua cauda para impulsioná-lo para o alto. "Os crocodilos têm caudas incrivelmente fortes", disse Frost, destacando que, graças à sua cauda, o crocodilo consegue impulsionar todo seu corpo para fora da água. Fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2015/09/video-incrivel-mostra-crocodilo-usando-cauda-para-saltar-fora-da-agua.html

Vídeo mostra baleia saltando fora da água e atingindo caiaque nos EUA


Um vídeo incrível mostra uma baleia-jubarte saltando fora da água e atingindo um caiaque na costa da Califórnia (EUA). A cena foi filmada por turistas que estavam em um barco de observação de baleias. Assista ao vídeo.
Nas imagens, é possível ver um grupo de canoistas próximo ao local onde estavam as baleias, quando uma salta e atinge um dos caiaques. Apesar do susto, segundo o capitão do barco turístico, Michael Sack, os canoístas não ficaram feridos. Desde o dia 13 de setembro, a gravação superou os 3 milhões de visualizações na internet. O vídeo sensacional foi compartilhado pela empresa Sanctuary Cruises em sua página no YouTube. Fonte: http://g1.globo.com/planeta-bizarro/noticia/2015/09/video-mostra-baleia-saltando-fora-da-agua-e-atingindo-caiaque-nos-eua.html

terça-feira, 15 de setembro de 2015

Pinguins são soltos após temporada de reabilitação no litoral do ES



Depois de três meses de reabilitação, 29 pinguins-de-magalhães foram soltos nesta segunda-feira (14) no litoral de Anchieta, região Sul do Espírito Santo. Os animais são originários da região da Patagônia Argentina, no Sul da América Latina. Eles foram encontrados nas praias do Espírito Santo, Bahia e Rio de Janeiro durante o período de migração, quando sobem a costa do Atlântico em busca de alimento. "Eles chegam muito debilitados, com a temperatura baixa e muito magros. Aqui eles passam por um processo de reabilitação", explicou a bióloga Renata Beringue. Os pinguins estavam sendo tratados no Centro de Reabilitação de Animais Marinhos, localizado na sede do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), no município de Cariacica na Grande Vitória. Durante a recuperação, eles recuperam o peso e a capacidade de impermeabilizar as próprias penas. Quando estão prontos para a soltura, recebem uma alimentação reforçada a base de sardinhas, como forma de garantir reserva energética suficiente para retornarem a seu habitat natural. Os pinguins foram soltos a cerca de 20 quilômetros da praia, por uma equipe do Instituto de Pesquisa e Reabilitação de Animais Marinhos (Ipram) e do Instituto Estadual de Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Iema), em parceria com a Windive Atividades Subaquáticas, responsável pela embarcação. O instrutor de mergulho Luiz Mury explicou como o ponto para soltura é escolhido pelos especialistas: "Nós temos que saber o ponto exato, a corrente exata e as condições metrológicas melhores possíveis para que eles possam voltar". Agora, outros 51 animais estão em tratamento no estado. Eles poderão ser soltos assim que se recuperarem e que as condições marítimas estiverem favoráveis para o seu retorno para casa.