Mergulhador alemão Reinhard Mink conseguiu um momento raro ao nadar a poucos centímetros de uma baleia. (Foto: Caters News / The Grosby Group)
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
sábado, 26 de abril de 2014
segunda-feira, 14 de abril de 2014
Pesquisadores identificam novas espécies de sapo na Amazônia
Pesquisadores identificaram três novas espécies de sapo na amazônia brasileira. Um deles, descoberto no Pará, ganhou um nome que homenageia os nativos do estado: batizado de Chiasmocleis papachibe, o sapo faz referência aos paraenses, que também são chamados de "papa chibé" em alusão a um prato típico feito com farinha. O animal tem entre 24 e 32 milímetros, com as fêmeas pouco maiores que os machos, e é considerado de tamanho médio pelos biólogos.
Além do sapo paraense, os autores relatam no mesmo estudo, publicado em março, a descoberta de outras duas espécies. Uma delas, chamada de haddadi, é encontrada no Amapá e na Guiana Francesa, enquanto a outra, royi, é localizada no leste amazônico, entre Acre e Rondônia.
"O povo paraense nos acolhou de braços abertos em Belém desde o primeiro dia em que pisamos aqui", explica o pesquisador Pedro Peloso, pesquisador do Museu Americano de História Natural, em Nova Iorque. "Achamos legal dar este presente para o povo do estado", justifica o cientista.
Segundo a equipe que estuda o animal, ainda se conhece pouco sobre o novo sapo. "A espécie é conhecida por somente três exemplares adultos, proveninetes de duas localidades, e não conhecemos nada sobre a biologia deste animal", pontua Marcelo Sturaro, do Museu Paraense Emílio Goeldi.
"É importante que novos estudos sejam conduzidos para buscar essa espécie em outras localidades, e também para entender sobre a sua capacidade de sobrevivência em ambientes alterados, visto que ela parece estar restrita ao leste do Pará, uma área onde existe uma forte fragmentação dos ambientes naturais", avalia Peloso.
sábado, 12 de abril de 2014
Tartaruga amputada ganha nadadeira artificial e volta a nadar
Uma nadadeira artificial desenvolvidas por um estudante de design industrial possibilitaram que uma tartaruga-verde com as patas esquerdas amputadas voltasse a nadar livremente.
A tartaruga Hofesh - nome que significa "liberdade" em hebraico - foi resgatada com ferimentos no Mar Mediterrâneo pela equipe da organização israelense "Sea Turtle Rescue Center". As patas esquerdas tiveram de ser amputadas, o que a tornou incapaz de nadar.
Ela foi levada a um centro de reabilitação animal em Israel, onde o estudante Shlomi Gez, que tinha lido sobre o caso de Hofesh pela internet, resolveu criar um aparato para ajudar a tartaruga.
Ele criou uma nadadeira de poliprolipeno. "A nadadeira permite que o peixe mantenha o equilíbrio; então eu decidi adaptar a ideia para a tartaruga", diz o estudante.
Agora, Hofesh consegue nadar novamente e até arranjou uma parceira. Os pesquisadores querem que o macho se reproduza com outra tartaruga do centro de reabilitação, uma fêmea que ficou cega em um acidente com um barco.
Tubarão-martelo se enrosca em rede de pesca na Barra do Ceará
Um grupo de seis pescadores foi surpreendido com um tubarão-martelo de mais dois metros na praia da Barra do Ceará, em Fortaleza, por volta de 9h de quinta-feira (10). Segundo um dos pescadores do grupo, Mardoqueu Santos Lima, de 50 anos, o tubarão se enroscou na rede de pesca próxima a faixa de praia. "Isso acontece muito, eu mesma já peguei mais de 20 do mesmo jeito", disse Lima, que trabalha como pescador há 35 anos.
De acordo com o coordenador Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama-CE), Rolfran Ribeiro, a presença da espécie não é incomum no litoral cearense.
O coordenador explica que o tubarão-martelo é uma espécie ameaçada de extinção e, por este motivo, a pesca é proibida. No entanto, se a pescaria ocorre de forma acidental, não há irregularidade.
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