Pesquisadores também tentam salvar uma espécie de caranguejo gigante, que se esconde no arquipélago de Fernando de Noronha.
Feixes de luz cortam a escuridão em Fernando de Noronha. São os pesquisadores da Universidade Federal de Pernambuco em uma expedição atrás de um gigante. O caranguejo Johngarthia Lagostoma, conhecido como caranguejo amarelo, ou caranguejo da ilha, só existe em quatro ilhas oceânicas no mundo. Três ficam no Brasil.
Os pesquisadores precisam capturar os caranguejos à noite, porque durante o dia eles se escondem do sol. Procuram os locais mais úmidos. Ficam dentro dos buracos nas cavernas na maior ilha de Fernando de Noronha. E como eles têm hábitos noturnos, na escuridão, aumentam as chances de capturá-los.
No mar profundo, nas profundezas dos oceanos, rios e lagos, peixes, crustáceos, corais, moluscos, mamíferos, peixes abissais, em um mundo ainda bastante desconhecido.
domingo, 18 de janeiro de 2015
terça-feira, 13 de janeiro de 2015
Espécime assustador do peixe-alienígena é capturado nas profundezas submarinas
Mais conhecido como Dragão Negro, ou Peixe-Alienígena, esse animal horripilante guarda uma semelhança assustadora com o famoso monstro da franquia cinematográfica Alien, um sucesso de bilheteria no mundo inteiro. Cientificamente denominado Idiacanthus Atlanticus, a descoberta de um espécime desse peixe foi uma surpresa para os especialistas, pois é raro ele abandonar seu habitat natural, localizado a nada menos que 2 mil metros da superfície aquática.
A espécie, rara por si só, possui caractarísticas ainda mais estranhas que sua aparência alienígena. Por exemplo, as fêmeas, com barbilhão e dentes, podem crescer até 40 centímetros, enquanto que os machos só chegam aos 5 centímetros, sem barbilhão e com dentes escassos. Ademais, eles não possuem um intestino funcional, por isso nunca comem e vivem o tempo suficiente apenas para acasalar.
Fonte e matéria completa em: http://seuhistory.com/noticias/especime-assustador-do-peixe-alienigena-e-capturado-nas-profundezas-submarinas
segunda-feira, 12 de janeiro de 2015
Réptil marinho que viveu há 170 milhões de anos é descrito na Escócia
Cientistas anunciaram nesta segunda-feira (12) a descoberta de uma nova espécie de réptil marinho que viveu há 170 milhões de anos e foi identificado a partir de fósseis encontrados na Ilha de Skye, na Escócia.
O animal media cerca de 4,2 metros de comprimento, caçava peixes, lulas e outros répteis em mares quentes pouco profundos ao redor da Escócia, durante o período Jurássico.
A descrição foi possível a partir da análise de vários fragmentos fósseis desenterrados há 50 anos. Eram materiais que integravam o crânio, dentes, vértebras e um osso do braço.
Batizado de Dearcmhara shawcrossi, o animal integra o grupo dos ictiossauros, classificação dada aos répteis marinhos que desapareceram pouco antes da extinção dos dinossauros.
A essa ordem pertenciam animais de proporções imensas, muito maiores que as baleias, e que viveram na Terra por cerca de 150 milhões de anos, até sumirem, há 95 milhões de anos.
O trabalho foi realizado por um consórcio que envolve a Universidade de Edimburgo e museus nacionais da Escócia, como o Hunteria, em Glasgow, Staffin, em Skye, e o da Herança Nacional escocesa.
domingo, 11 de janeiro de 2015
Crocodilo australiano ganha banquete para celebrar 49º aniversário
Elvis ficou famoso mundialmente em dezembro de 2011, quando perdeu dois dentes ao atacar um cortador de grama. O réptil ficou irritado com o barulho do aparelho e o arrancou das mãos dos tratadores, levando-o para o fundo de sua piscina.
Elvis, que foi capturado na cidade de Darwin, tem um histórico de mau comportamento. Quando estava em liberdade, ele costumava atacar barcos. Antes de chegar ao parque, ele morava num criadouro de crocodilos, onde matou suas duas companheiras.
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