segunda-feira, 19 de outubro de 2015

Marlim azul é declarado peixe-símbolo do Espírito Santo



O marlim-azul agora é o peixe-símbolo do Espírito Santo. O novo ícone capixaba foi oficializado nesta quinta-feira (15), através de uma lei sancionada pelo governador Paulo Hartung. O dia 28 de fevereiro também passa a ser o Dia Estadual do animal. “Pescadores do mundo inteiro são fascinados pela quantidade e tamanho dos peixes do litoral capixaba. O marlim-azul é um dos destaques da pesca esportiva no Espírito Santo, e atrai diversos turistas que sonham em encontrá-lo”, disse José Sales Filho, secretário de Turismo do estado. A lei declara o Makaira nigricans, popularmente conhecido como marlim-azul ou espadarte-azul, peixe-símbolo do estado do Espírito Santo e também institui o Dia Estadual do Marlim Azul, que será comemorado anualmente no dia 28 de fevereiro. Vitória tem dois recordes internacionais pela captura de marlim azul e branco: o mundial de marlim azul é um peixe de 636 quilos, que foi capturado em fevereiro de 1992, e o do marlim branco com um peixe de 82,5 quilos, capturado em dezembro de 1979. A pesca esportiva não é uma prática predatória, já que têm como o objetivo é fisgar o animal apenas pelo prazer da pesca. Após pesar, medir e fotografar, o pescador o devolve para a água. Para o que o peixe não fique debilitado existem equipamentos e acessórios diferenciados para esse tipo de pesca. Anzóis, iscas, entre outros, são idealizados com o intuito de não ferir o peixe. O Espírito Santo é conhecido pela pesca esportiva do peixe. A melhor época de pesca do marlim azul é de outubro a março, e do marlim branco, em novembro.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Polonês registra encontro incrível com peixe-lua em mergulho



O polonês Piotr Gasiorowski postou um vídeo no qual mergulha ao lado de um peixe-lua, maior peixe ósseo do mundo. Gasiorowski registrou o belo encontro com mergulho na costa de Bali, na Indonésia. O peixe-lua pode pesar quase uma tonelada.

quarta-feira, 14 de outubro de 2015

Tubarão-baleia de 7 m fisgado por pescadores vira atração na Indonésia


Um tubarão-baleia de sete metros e duas toneladas virou atração entre os moradores de Surabaya, na ilha de Java Oriental, na Indonésia, após ser fisgado por pescadores locais. Os pescadores pretendiam vender sua carne, mas autoridades locais negociaram os pescadores para o tubarão-baleia fosse enterrado, pois, desde 2013, a espécie é protegida. Apesar de seu tamanho gigantesco, sendo o maior peixe dos oceanos, o tubarão-baleia é uma espécie dócil é inofensiva aos seres humanos.

Crocodilo é filmado tentando devorar tartaruga em rio na Austrália


Um crocodilo foi filmado tentando devorar uma tartaruga em um rio em Kakadu, no estado do Território do Norte, na Austrália. O australiano Rob Crothers estava pescando com sua família quando flagrou o enorme réptil mastigando a tartaruga. Assista ao vídeo.

Fotógrafa flagra orca saltando fora da água e capturando toninha no Canadá


A fotógrafa americana Nina Richardson Bowling, de 59 anos, registrou uma imagem incrível de uma orca saltando fora da água para capturar uma toninha na baía Discovery, na província da Colúmbia Britânica, no Canadá. Nina contou que ela e um grupo de turistas estavam retornando de um passeio para observar ursos-cinzentos, quando viram algumas orcas perseguindo uma toninha. O capitão até parou o barco para que os turistas pudessem assistir à caçada. Segundo a fotógrafa americana, todos ficaram fascinados com a cena que se desenrolava na frente deles. "Por um breve tempo, parecia que toninha iria escapar, mas uma das orcas foi implacável", afirmou Nina.

domingo, 11 de outubro de 2015

Especialistas ambientais fazem alerta sobre presença do peixe-leão em AL


Preocupados com o registro do peixe-leão em águas brasileiras, biólogos estão promovendo em Alagoas e Pernambuco uma campanha para saber se exemplares da espécie considerada invasora e peçonhenta já estão presentes no mar do Nordeste. Até o momento, só há relatos desta espécie no mar do estado do Rio de Janeiro. O alerta realizado pelo Projeto Conservação Recifal, através de campanhas em comunidades pesqueiras, clubes de pesca e operadoras de mergulho e turismo, pretende monitorar a presença do peixe-leão e atuar para evitar que a espécie provoque um desequilíbrio ambiental na região, já que o animal, que é resistente às condições de temperatura e salinidade, não possui muitos predadores no oceano atlântico. “O peixe-leão é uma espécie nativa dos oceanos Pacífico e Índico, comum em aquários devido ao formato exótico. Ele possui raros predadores no oceano Atlântico e uma maturidade sexual precoce, o que permite desovar muitas vezes ao ano. Desta forma, ele consegue se espalhar com extrema velocidade”, explica o biólogo e profesor da Universidade Federal de Alagoas (Ufal), Cláudio Sampaio. Segundo o biólogo, o peixe-leão foi introduzido de forma acidental no oceano Atlântico e passou a predar muitas espécies de peixes, crustáceos e moluscos de valor econômico para a pesca e o turismo provocando desequilíbrio ecológico. “Um dos grandes problemas é que devido à rusticidade, o peixe-leão pode habitar desde rasos manguezais, com águas turvas e de baixa salinidade, a recifes de corais profundos. E além de ser um predador por excelência e resistente a variações de salinidade e temperatura, ele é um peixe peçonhento que possui espinhos que podem injetar um veneno doloroso em quem se aproxima”, relata Sampaio. Assim, caso algum mergulhador ou pesquisador encontre algum peixe da espécie em Alagoas, os especialistas recomendam que técnicos do Projeto Conservação Recifal sejam comunicados através dos emails: conservaçãorecifal@gmail.com ou buiabahia@gmail.com. “Apesar de um peixe-leão ter sido encontrado apenas no Rio de Janeiro, acreditamos que é só uma questão de tempo para a espécie ser localizada aqui no Nordeste. Assim, caso ele seja capturado, o peixe deve ser manuseado com cuidado para evitar ferimentos dolorosos. Sugerimos que o peixe seja fotografado, registranda a localização da captura, a profundidade e a data da pescaria. Depois, ele deve ser congelado e os pesquisadores do Conservação Recifal avisados", orienta Sampaio. O trabalho do Projeto Conservação Recifal é a primeira iniciativa brasileira para alertar as comunidades pesqueiras e operadoras de mergulho sobre o risco eminente da bioinvasão do peixe-leão. Assim, o trabalho conta com a parceria das universidades federais de Alagoas e de Pernambuco, com financiamento da The Ocean Foundation e Waitt Foundation, além do apoio da Área de Proteção Ambiental da Costa dos Corais, do ICMBio.

sábado, 10 de outubro de 2015

Peixe gigante é encontrado em praia no Alasca



Um peixe gigante foi encontrado em uma praia de Cordova, no estado americano de Alasca. A descoberta fez com que dezenas de moradores e visitantes fossem até a praia ver a criatura, identificada como um peixe-lua. A espécie é o maior peixe ósseo do mundo, podendo pesar quase uma tonelada. Segundo a Agência Nacional Oceânica e Atmosférica (NOAA), dos EUA, o peixe-lua é normalmente encontrado em águas quentes. O peixe foi descoberto na praia na manhã de sábado. Wendy Ranney, que é dona de um alojamento perto de onde a carcaça estava, disse que a notícia se espalhou rapidamente. "Ao longo do dia, 100 pessoas visitaram a praia para vê-lo", contou.

Califórnia impede parque SeaWorld de criar novas orcas em cativeiro


O governo da Califórnia aprovou a realização de uma obra de US$ 100 milhões para expandir os tanques do parque oceânico SeaWorld que abrigam orcas, mas o proibiu de criar novos animais em cativeiro. A decisão foi comemorada por ativistas de direitos dos animais, já que na prática os animais hoje confinados no local não poderão ser repostos por outros à medida que forem morrendo. A franquia do parque temático, que possui unidades em outros estados americanos, porém, continua podendo procriar esses cetáceos no resto dos EUA. A Comissão Costeira da Califórnia, autoridade de governo que baniu a reprodução das orcas em cativeiro, também vetou a comercialização e transferência de orcas em cativeiro. Haverá exceção para casos de animais selvagens em risco que venham a ser resgatados, mas ainda não está claro quais serão os critérios para tal. Em comunicado público, o SeaWorld, que tem sua matriz na Flórida, se disse decepcionado com as condições impostas ao projeto de expansão de suas instalações, com abertura programada para 2018. As obras vão triplicar o tamanho dos cercados onde ficam as orcas. “A reprodução é uma parte natural, fundamental e importante da vida de um animal, e privar um animal social do direito de reprodução é desumano”, afirmou a direção do parque. A decisão do governo californiano também proíbe a manutenção de orcas capturadas no local, ponto que o SeaWorld não contestou. A empresa afirma deixou de abrigar cetáceos selvagens capturados há mais de 30 anos. A receita do SeaWorld na Califórnia sofreu queda após 2013, quando foi lançado o documentário “Blackfish”, que sugere que as orcas são maltratadas e exibem comportamento de estresse, incluindo atitudes que causam ferimentos. Na audiência em que o problema foi discutido na comissão costeira, o veterinário Hendrik Nollens, do SeaWorld, afirmou que filme faz “acusações fantasiosas” e disse que os animais vivem em ambientes enriquecidos e estimulados no parque. “Cuidamos desses animais como se fossem nossa família”, disse. John Hargrove, ex-treinador de orcas do parque, afirmou em livro que as orcas são altamente medicadas e que as estruturas familiares dos grupos do animal são rompidas no parque. A reprodução em cativeiro, além disso, levou à criação de indivíduos híbridos “sem identidade social”, diz o biólogo.