quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Conservacionista faz foto incrível de ataque de tubarão na África do Sul

 
A conservacionista Amanda Brewer registrou uma foto impressionante de um grande tubarão branco atacando uma isca na África do Sul.Brewer, que está trabalhando em uma empresa de ecoturismo com objetivo de promover a conservação de tubarões, registrou o ataque na ilha das Focas, na baía de Mossel. A imagem foi divulgada pela empresa GoPro em sua conta no Twitter e Facebook.

sábado, 4 de outubro de 2014

Baleia com 2 cabeças encontrada no México surpreende comunidade científica





 
Está causando surpresa e curiosidade entre a comunidade científica internacional a carcaça de baleia-cinzenta encontrada em Laguna Ojo de Liebre, no México. Com dois metros de comprimento, ela mostra dois filhotes da espécie unidos pela barriga. Tanto tubarões como alguns tipos de baleia siameses já foram encontrados anteriormente, mas este é o primeiro caso documentado em baleia-cinzenta. Acredita-se que os filhotes não tenham resistido ao parto, até porque, como observou Alisa Schulman-Janiger, pesquisadora da Sociedade Americana de Cetáceos, eles não se desenvolveram totalmente. A carcaça foi recolhida para análise, sendo que os pesquisadores ainda procuram achar a mãe (não se sabe o que lhe poderá ter acontecido) e descobrir um pouco mais sobre esse fenômeno raro da natureza.

Aquecimento global faz 35 mil morsas se aglomerarem em praia


 
As mudanças climáticas devem causar consequências cruéis na vida dos animais. Um exemplo disso é um flagrante feito por um fotógrafo da Associated Press no último sábado: milhares de morsas do Pacífico, que não conseguem encontrar mares congelados para descansar no Ártico, estão chegando em número recorde em uma praia no Alasca. As informações são do USA Today. Segundo a publicação, cerca de 35 mil delas se reuniram a cerca de 8 quilômetros de Point Lay, de acordo com a Administração Oceânica e Atmosférica Nacional (NOAA, na sigla em inglês). Além disso, observadores encontraram, na semana passada, cerca de 50 carcaças de animais que podem ter morrido durante uma debandada. Ao contrário de outros animais marinhos, as morsas não conseguem nadar sem parar e precisam descansar. Para isso, elas usam suas presas e se arrastam em direção ao gelo e as pedras. Com as mudanças climáticas e com a mudança rápida da paisagem no Ártico, as morsas estão se acumulando cada vez mais no Alasca. As consequências dessas mudanças climáticas para os animais podem ser fatais. Principalmente, para os filhotes, que precisam de maior controle da temperatura do corpo, sofrem com tumultos e possuem menos habilidade para nadar. O fenômeno serve como mais um aviso sobre o que está acontecendo com a Terra.

sábado, 27 de setembro de 2014

EUA anunciam criação do maior santuário marinho do planeta


 
O presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, firmará nesta quinta-feira (25) um projeto que cria o maior santuário marinho do planeta, no qual será proibido qualquer extração de recursos e pesca comercial, informou o site da Casa Branca. A decisão amplia o Monumento Nacional Marinho das Ilhas Remotas do Pacífico - um dos ambientes tropicais marinhos mais imaculados do planeta - em seis vezes sobre sua atual dimensão. Com a medida, a reserva natural terá uma superfície de 1,2 milhão de km² de zonas protegidas em torno de ilhas e pequenos atóis no oceano Pacífico, destacou a Casa Branca. A pesca comercial e qualquer atividade de extração de recursos, incluindo a mineração submarina, serão proibidas na área. Apenas a pesca artesanal e recreativa seguirão autorizadas. "Ampliar o Monumento protegerá ainda mais os recifes de coral profundos, os montes submarinos e os ecossistemas marinhos únicos desta parte do mundo, que se encontra entre as mais vulneráveis ao impacto da mudança climática e da acidificação dos oceanos", destacou a Casa Branca. A nota recorda que os últimos estudos nacionais oficiais confirmam que a mudança climática implica em uma elevação do nível dos mares e no aumento da temperatura dos oceanos, que "podem afetar os recifes de coral e obrigar certas espécies a migrar".

Tartaruga ferida vai cruzar os Estados Unidos para chegar a novo abrigo


 
Uma tartaruga marinha chamada Sapphire está se preparando para uma longa viagem nesta quinta-feira (25). Ela será levada de um Hospital de Tartarugas localizado em Florida Keys, um conjunto de ilhas no sudeste dos Estados Unidos, até seu lar permanente no sul da Califórnia, na costa oeste do país. Nesta quarta-feira, foram feitos os últimos preparativos para a jornada de 4 mil km até a instituição The Living Coast Discobery Center, perto da cidade de San Diego. A jovem fêmea, de quase 60 quilos, não pode ser liberada na natureza porque não consegue submergir sem os pesos de quase 1 kg presos com epóxi em sua carcaça. À medida em que a tartaruga for crescendo, os pesos devem cair e novos deverão ser instalados no lugar. "Ela não consegue evacuar ar de seus pulmões devido a um ferimento na coluna espinhal, então infelizmente para Sapphire, ela não poderá ser liberada", diz a gerente do Hospital de Tartarugas, Bette Zirkelbach. A tartaruga foi resgatada em 2010 com um ferimento devido à colisão com um barco, segundo Bette. Ela foi tratada por 45 dias e o hospital a liberou, depois que ela aparentou estar totalmente curada. Mas, em maio de 2013, ela foi encontrada flutuando novamente perto de Florida Keys. Logo depois, funcionários ligados à vida selvagem no estado concluíram que ela precisaria de um "lar eterno". Bette diz que Sapphire é a única das 1.400 tartarugas que o hospital já tratou nos últimos 28 anos que voltou depois de liberada. Para monitorar a saúde e o conforto das tartarutas, Bette e o fundador do hospital. Richie Moretti, vão acompanhar a tartaruga em dois voos da FedEx de Miami a Memphis e depois para San Diego. "Apesar de a Sapphire não poder ser devolvida à natureza, a boa notícia é que ela poderá ser como uma embaixadora para sua espécie, as tartarugas marinhas em risco", disse Bette.

sábado, 20 de setembro de 2014

Filipino se surpreende ao capturar crocodilo de 2 metros em pescaria

 
Um pescador filipino se surpreendeu ao capturar um crocodilo de cerca de dois metros enquanto estava pescando no rio Malinao, em Barangay Panacan, nas Filipinas.Após o réptil ser capturado, moradores ficaram temerosos de que existam outros crocodilos no rio. O pescador identificado apenas como Rizaldo entregou o réptil para o departamento de vida selvagem de Palawan. O animal será levado para uma fazenda de criação de crocodilos.

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

Vídeo mostra tubarão abrindo a boca para deixar peixes limparem presas

 
Um tubarão-cinzento-dos-recifes foi filmado no momento que deixava pequenos peixes conhecidos como bodiões-limpadores limparem suas presas. Assista ao vídeo.
O vídeo filmado nas Maldivas mostra o tubarão diminuindo o movimento e abrindo suas poderosas mandíbulas, em uma espécie de sinalização para os peixes fazerem a "limpeza" na boca do predador.
Enquanto o tubarão permanece com a boca abertura, os bodiões-limpadores inspecionam a mandíbula do predador atrás de parasitas.

quinta-feira, 18 de setembro de 2014

Mergulhador fica 'pequeno' ao nadar ao lado de peixe-lua gigante


 
O mergulhador Erik van der Goot ficou "pequeno" ao ser filmado nadando ao lado de um enorme peixe-lua, também conhecido como mola mola. O vídeo gravado em Marsalforn, em Malta, alcançou mais de 340 mil visualizações no YouTube. Assista
Erik disse que o encontro com o enorme peixe no mar Mediterrâneo foi uma "experiência única" e "incrível". Segundo ele, o peixe-lua pode pesar mais de duas toneladas e atingir mais de três metros de comprimento.

Comissão internacional endurece critérios para caça científica a baleias

 
A Comissão Baleeira Internacional (CBI) aprovou nesta quinta-feira (18) em Portoroz (Eslovênia) um texto que endurece os critérios para a caça à baleia por motivos científicos, ante as intenções do Japão de retomar a prática no Oceano Antártico. A resolução, não vinculante, proposta pela Nova Zelândia e debatida durante a 65ª sessão da CIB, recebeu 35 votos a favor, 20 contrários e cinco abstenções. Os países que caçam o animal (Japão, Islândia, Noruega, Rússia) foram contrários ao texto, assim como países africanos e do Caribe. Os membros da União Europeia, Estados Unidos, Austrália, vários países da América Latina, Gabão e Austrália votaram a favor. A Corte Internacional de Justiça (CIJ) reconheceu em março que a caça científica de baleias por parte do Japão escondia na verdade uma atividade comercial. O texto votado nesta quinta-feira retoma os principais argumentos da decisão da CIJ sobre a avaliação dos programas científicos de caça dos cetáceos. Os países pediram uma análise sobre se o tamanho das mostras á 'razoável' em comparação aos objetivos almejados e se estas metas podem ser alcançadas por 'meios não letais', assim como garantir que 'as informações obtidas por meios letais buscam melhorar a preservação e a gestão das baleias'. O Japão afirmou na reunião da CBI em Portoroz que não pretende caçar baleias na temporada 2014-2015 no Oceano Antártico, mas que não renuncia à caça dos cetáceos em suas águas. Neste sentido, as autoridades nipônicas devem apresentar até o fim do ano um novo programa científico para 2015-2016 na Antártica. 'É uma decisão importante que, se for respeitada, deveria acabar com a caça ilegal de baleias em nome da ciência', disse Aimée Leslie, da organização ecologista WWF. De acordo com a CIB, o Japão capturou 417 baleias por motivos científicos em 2013. No total, 1.600 baleias foram caçadas no mundo no mesmo ano.

Peixinho dourado passa por cirurgia para retirada de tumor na cabeça



Veterinários do Lort Smith Hospital, em Melbourne, na Austrália, fizeram na última semana uma cirurgia para a retirada de um tumor que surgiu na cabeça de um peixinho dourado. O peixe, batizado de George, foi colocado em três diferentes baldes, um com anestésico, um para manter o nível de anestéticos, e um com água limpa para a sua recuperação. Com o animal anestesiado, o doutor Tristan Rich colocou um tubinho de oxigênio na boca do peixe, fazendo com que a água com anestésicos tomassem conta de suas brânquias. A equipe liderada pelo veterinário trabalhou rápido para remover o tumor da cabeça, e precisou de um cuidado especial para fazer quatro suturas e fechar o sangramento no local. O peixe passou por mais um procedimento para receber oxigênio artificialmente, novas doses de anestéticos e antibióticos até que sua respiração voltou ao normal, voltando a nadar.

Peixes-palhaço nadam enormes distâncias quando jovens

 
No filme "Procurando Nemo", um peixe-palhaço adulto atravessa o oceano para encontrar seu filho perdido, mas na vida real acontece o contrário: são os bebês peixe-palhaço que fazem longas viagens para ir para casa. Nos primeiros dias de vida, as larvas de peixe-palhaço (Amphiprion omanensis) podem nadar até 400 km em busca de sua casa, de acordo com um estudo publicado nesta quarta-feira (17) na revista científica "PLOS One". "É uma jornada épica para esses pequenos", diz o co-autor do estudo, Stephen Simpson, da Universidade de Exeter. "Quando eles conseguem voltar para o recife, têm apenas alguns milímetros de comprimento. E esta viagem deve ser feita em poucos dias. Por isso, utilizam as correntes oceânicas que ajudam na sua migração". De fato, os pesquisadores que estudam os peixes das águas do sul de Omã descobriram que há dois sistemas de recifes e corais ao longo da costa, separados por 400 km de oceano. Os pesquisadores coletaram pequenas amostras de tecido de cerca de 400 peixes-palhaço para analisar seu DNA. Os cientistas usaram estes dados para reconhecer os peixes que migraram de uma população para outra, e descobriram que 6% dos que tinham sido identificados fizeram a longa viagem. "Para sobreviver, os peixes devem migrar entre essas duas populações", explica Simpson. Os pesquisadores disseram que, de uma forma bastante semelhante à apresentada no filme da Disney de 2003, os peixes-palhaço vivem a maior parte de sua vida adulta em uma anêmona. Eles também confiam nas correntes oceânicas para viajar de um lugar para outro. Mas, ao contrário do filme, só viajam quando são jovens. A pesquisa vai ajudar na criação de áreas marinhas protegidas.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Jovem fisga peixe 'mais pesado que gorila' e bate recorde no Reino Unido


O inglês Daniel Bennet, de 26 anos, quebrou um recorde no Reino Unido ao fisgar um peixe da família Rajidae (conhecido também como 'Skate'), com 2,24 m de comprimento e que pesa mais do que uma fêmea de gorila. De acordo com o jornal britânico “Mirror”, Bennet quebrou o recorde de maior peixe da espécie já pescado em costas britânicas, após batalhar mais de duas horas com a criatura de 94 kg, que é muito parecida com uma raia. “O segredo para pegar esse peixe foi ter muita paciência”, revelou Bennet, que mora na cidade de Whitby, na região de North Yorkshire. “Nunca pegamos algo desse tamanho.” De tão grande, o animal mal cabia na foto quando Daniel posou, segurando seu troféu. A comparação com um gorila ocorreu porque as fêmeas dessa espécie geralmente pesam a partir de 68 kg, conforme o jornal. Um porta-voz do Comitê Britânico de Recordes de Pesca confirmou que o animal é realmente o maior já capturado, e oficializou o recorde. O peixe, com 1,69 m de largura, foi devolvido ao mar, já que trata-se de uma espécie protegida.

Trio fisga peixes iguais em pescaria na Califórnia e faz sucesso na web

 
Parece história de pescador, mas os americanos Armando Castillo, Joe Ludlow e Travis Savala fisgaram no mês passado na costa da Califórnia, ns EUA, peixes da mesma espécie e praticamente iguais em tamanho. Eles fisgaram um peixe opah com peso entre 56 e 82,10 quilos durante a pescaria. Castillo Ludlow e Savala posaram juntos para mostrar a proeza. A foto foi divulgada pela empresa de pescas "Excel Long Range Sportfishing", tornando-se em viral na web. Ludlow, inclusive, estabeleceu um novo recorde mundial com seu peixe opah, conhecido também por peixe-sol, peixe-lua e peixe-imperador. O exemplar fisgado por ele alcançou 82,10 quilos, superando em mais de 8,5 kg o antigo recorde.

Americana apanha rara lagosta cálico no litoral do Maine

 
A americana Sarah Lane apanhou uma rara lagosta cálico no litoral do estado do Maine, nos EUA. O crustáceo coberto com manchas laranjas foi doado para o Aquário Estadual do Maine.Segundo especialistas, a chance de capturar uma lagosta cálico é de uma em 30 milhões. Recentemente, também no estado do Maine, pescadores apanharam duas raras lagostas albinas e uma amarela. A incidência de uma lagosta albina é de uma em 100 milhões. No caso da lagosta amarela, a probabilidade é de uma em 30 milhões.

sábado, 6 de setembro de 2014

Americano fisga peixe cabeçudo de 28 centímetros e bate recorde mundial


O americano Charles Dewey estabeleceu um recorde ao fisgar um peixe da espécie Herichthys cyanoguttatus de 28,2 centímetros e 916 gramas no Lago Dunlap, perto de New Braunfels, no estado do Texas (EUA).Policial aposentado de 56 anos, Dewey teve seu recorde reconhecido no mês passado pela Federação Internacional de Pesca Esportiva. Após medi-lo e pesá-lo, Dewey soltou o peixe novamente no lago.

Crianças encontram peixe-lua de 2,1 metros em praia nos EUA

 
Um peixe-lua de 2,1 metros de comprimento foi encontrado em uma praia do parque estadual Cape Disappointment, no estado de Washington (EUA).O peixe foi achado morto no dia 27 de agosto por crianças que participavam de um acampamento no parque. "É um peixe de aparência estranha", disse a bióloga June Mohler, destacando que é raro um peixe-lua ser visto na costa do estado. "São mais comuns em águas mais quentes", afirmou ela.

Raras lagostas albinas e amarela são apanhadas nos EUA




Três lagostas extremamente raras, sendo duas albinas e uma amarela, foram apanhadas com poucos dias de diferença no estado do Maine (EUA). Segundo especialistas, a incidência de uma lagosta albina é de uma em 100 milhões. No caso da lagosta amarela, a probabilidade é de uma em 30 milhões. "Eu fiquei surpreso. Chocado, na verdade ", disse o pescador Joe Bates, que pegou uma das lagostas albinas a 1,5 km da costa de Rockland. A outra lagosta albina foi fisgada pelo pescador Bret Philbrick. As duas lagostas albinas têm cerca de 5 ou 6 anos de idade. Há duas semanas, uma lagosta azul, que também é rara (uma em dois milhões), foi apanhada pela americana Meghan LaPlante, de 14 anos, e seu pai, James, em uma armadilha na costa do Maine.

Adolescente de 17 anos fisga peixe-espada de 4,3 metros e 314 quilos



 
O adolescente americano Adam Satter, de 17 anos, fisgou um peixe-espada de 314,7 quilos, na última segunda-feira (1º), a 50 km da costa de Jupiter, no estado da Flórida (EUA). Satter e seu pai levaram mais de quatro horas para conseguir vencer a batalha contra o enorme peixe, que tinha 4,37 metros de comprimento. Satter disse que demorou para perceber que havia fisgado um peixe-espada. "O que vimos foi uma grande sombra. Pensei que poderia ser um grande tubarão", disse o adolescente, em entrevista à emissora "WPTV". Segundo o jornal "New York Daily News", o carne de peixe-espada é vendida a R$ 45 o quilo.

sábado, 30 de agosto de 2014

Baleia aparece no litoral da cidade de Nova York

 
Uma baleia apareceu nesta quinta-feira (28) no litoral da cidade de Nova York, nos Estados Unidos. Segundo a organização de conservação Wildlife Conservation Society (WCS), o animal foi visto a cerca de 10 km da costa da cidade. As águas do litoral de Nova York servem de local de alimentação para muitas espécies marinhas, incluindo baleias e golfinhos.

domingo, 24 de agosto de 2014

Americano fisga 'peixe esquisito' e bate recorde que durava 16 anos


 
O pescador amador Joe Ludlow estabeleceu um novo recorde mundial ao fisgar um enorme peixe opah, conhecido também por peixe-sol, peixe-lua e peixe-imperador. Ele capturou um opah de 82,10 quilos na costa da Califórnia (EUA).Segundo a Associação Internacional de Pesca Esportiva (IGFA), o peixe fisgado por Ludlow supera o antigo recorde em mais de 8,5 quilos. A antiga marca (73,93 kg) pertencia ao também americano Thomas Foran desde 1998.

Dono beija carpa em aquário e surpreende crianças em zoo filipino

 
O filipino Manny Tangco, dono de um zoológico de Manila, nas Filipinas, surpreendeu duas crianças nesta sexta-feira (22) ao beijar uma carpa no aquário do zoológico. As carpas japonesas Koi são uma das atrações do aquário.

Baiacu rouba a cena ao 'invadir' foto de mergulhador no Havaí

 
Um mergulhador havaiano foi surpreendido por uma curiosa invasão fotográfica subaquática nas águas da costa de Kohala, no Havaí. Um baiacu roubou a cena e ocupou o lugar da cabeça de Regan Mizuguchi no clique inusitado.O mergulhador e fotógrafo subaquático contou que estava registrando seu mergulho com uma câmera GoPro quando o peixe entrou no quadro inflando seu próprio corpo, seu mecanismo de defesa para parecer maior quando se sente ameaçado. Segundo Mizuguchi, os espinhos do baiacu ainda estavam a uma distância segura do seu rosto quando aconteceu o "photobomb" (como é chamada na internet a invasão de fotos alheias). Pouco depois, o peixe se desinflou e foi embora.

Família bate recorde ao caçar jacaré de 4,6 metros e 459 quilos nos EUA



 
Uma família do Alabama quebrou o recorde estadual ao capturar um aligátor (jacaré americano) de 4,6 metros e pesando 459 quilos. Mandy e John Stokes mataram o enorme jacaré durante caçada com os filhos no último sábado perto de Camden. O Departamento de Vida Selvagem e Pesca do estado confirmou que o jacaré capturado pela família Stokes é o maior já abatido no Alabama. O antigo recorde durava desde 2011. Na época, um caçador matou um jacaré de 4,32 metros e 380 quilos.

sexta-feira, 15 de agosto de 2014

Em MT, pescador fisga peixe com mais de 38 kg no Rio Teles Pires



Pode até parecer história de pescador, mas James Antônio de Souza, morador de Alta Floresta, a 800 km de Cuiabá, pescou um tambaqui de 38,4 quilos no Rio Teles Pires, no último fim de semana. “Eu sei que pescador é danado, gosta de exagerar, mas eu fiz questão de tirar foto para provar que eu consegui pegar um peixão”, comemora o paranaense de 45 anos. O peixe foi doado nesta terça-feira (12) para a Associação de Pais e Amigos Excepcionais (Apae) do município. James contou, em entrevista ao G1, que pesca por lazer desde criança e que o esporte é uma tradição na família. “Aprendi a pescar com meu pai. É uma coisa que eu amo fazer. Há mais ou menos uns sete anos eu resolvi que queria pescar um peixe grande, e desde lá eu venho tentando. Em 2012 consegui pegar um de 32 kg e no ano passado foi um de 34 kg. Mas quando eu vi esse, realmente me surpreendi, ainda mais por ser um peixe de escama”, lembrou o pescador. Segundo ele, o peixe foi capturado na madrugada de domingo (10) em uma região do Rio Teles Pires, distante aproximadamente 64 km de Alta Floresta. Na ocasião, a esposa, o filho de 21 anos e a nora estavam com ele e o ajudaram a retirar o peixe da água. “A gente estava no flutuante [espécie de plataforma para pesca], mas quando o pegamos com a carretilha, subimos no barco e fomos seguindo o peixe. Isto porque peixes grandes assim são fortes, e aí tem que deixá-los cansados para conseguir pegar”, explicou James. O pescador relatou que foram precisos mais de 35 minutos para “acalmar o gigante”. O pescador conta que o segredo foi utilizar pão de queijo como isca. “Esse tipo de peixe gosta de massa, então eu trago sempre mandioca, pão ou pão de queijo. Eles são bem enjoados”, brincou James. O morador de Alta Floresta disse que costuma pescar todos os finais de semana com a família e com amigos. “Mesmo que tivessem me oferecido, eu não teria vendido o peixe. Eu pesco por lazer mesmo. Pra mim foi muito mais gratificante doá-lo para a Apae”, destacou. De acordo com ele, o quilo de tambaqui no município é vendido a cerca de R$ 12. “Eu vou continuar tentando encontrar peixes grandes. Quem sabe não consigo superar esse meu recorde”. Em entrevista ao G1, o biólogo Francisco Marques disse que realmente é raro encontrar um peixe desse porte. “Normalmente, os pescadores pegam tambaquis de 8 a 10 quilos. Acima disso já é considerado fora do padrão. Mas esse não é o maior peixe da espécie já encontrado. No Instituto Chico Mendes tem um em exposição que pesa 45 kg”, informou o biólogo, que afirmou que o peixe pescado por James certamente tinha mais de cinco anos de idade.

Peixe-serra





 
O Peixe-serra é um animal da família dos Pristidae que entra na classificação de peixe batóides, também conhecidos como raias. Sua principal característica e o imenso focinho em formato de serra e o maxilar extremamente alongado com dentes nas bordas exteriores. Com mais de vinte pares de dentes regularmente organizados, ele costuma se alimentar nas regiões arenosas, onde os poros de sua mandíbula permitem que ele detecte os movimentos de outros peixes e possa atacá-los. Sua alimentação é composta basicamente por crustáceos, peixes com espinha, lulas e camarões. Seu habitat é composto por áreas costeiras de clima tropical, baías e estuários. Ele é bastante procurado no Japão, mas também pode ser encontrado em grande parte do oceano Indico e na costa da África do Sul .
 
O peixe-serra é comumente confundido com o tubarão-serra pela semelhança física. A grande diferença está na cabeça achatada dorsiventralmente, com as fendas branquiais na face ventral característica do peixe-serra. A reprodução do peixe-serra é ovovivípara e ele chega a ter até 20 filhotes de uma vez. Os filhotes já nascem completamente formados, o que inclui a serra e a cauda. No total o comprimento de um adulto chega aos 10 metros com até 2 metros só de cauda. Com hábitos noturnos, eles dormem durante o dia e vão à procura de alimento durante a noite. Seu rosto funciona de modo semelhante a uma pá, desenterrando alimentos do fundo do mar, ou também, como uma espada, para matar as presas. Sua carne é saborosa e ele é muito consumido no Japão. Os peixes-serra vivem em torno de 25 a 20 anos e atingem a idade adulta aos 10 anos, e só iniciam a reprodução antes quando atingem os 3,5 ou 4 metros de comprimento. O uso de suas barbatanas que são consumidas como uma iguaria e seu óleo de fígado para uso em medicamentos tornou a espécie ameaçada de extinção.

sábado, 9 de agosto de 2014

Morsa






 
A morsa é um animal de grande porte que vive nas águas do Ártico. Uma fêmea adulta chega a 2,60 metros de comprimento e pode pesar de 400 até 1.250 kg. O Macho adulto é ainda maior, podendo ter de 3 a 4 metros de comprimento. Os machos adultos do Pacífico podem pesar até 1700 kg e, entre pinípedes, são ultrapassados ​​em tamanho apenas pelas duas espécies de elefantes marinhos. A morsa é a única espécie viva na família Odobenidae e no género Odobenus. Subdivide-se em três subespécies: morsa do Atlântico (O. rosmarus) que vive no Oceano Atlântico, a morsa do Pacífico (O. rosmarus divergens) que habita no Oceano Pacífico e O. rosmarus laptevi, que vive no Mar de Laptev. A morsa é imediatamente reconhecida por suas presas proeminentes, bigodes e grande volume. As morsas possuem uma pele enrugada e áspera que vai se tornando cada vez mais espessa ao longo de sua vida (15 a 30 anos). Para nadar usam a nadadeira caudal. Deslocam-se mal em terra, utilizando as nadadeiras anteriores e andando quase aos saltos. Seu focinho tem um sólido bigode e dois enormes caninos ou presas que podem chegar a 90 centímetros nas fêmeas e ultrapassar 1,10 metro de comprimento nos machos. As presas são usadas para arrancar moluscos e caranguejos do fundo do mar desgastando-se ao longo dos anos. Elas residem principalmente em habitats rasos nas prateleiras oceânicas, gastando uma proporção significativa de sua vida no gelo do mar em busca da sua dieta preferida de moluscos bivalves bentônicos. É uma vida relativamente longa animal. Sociável, a morsa é considerada uma espécie-chave nos ecossistemas marinhos do Ártico. A morsa tem desempenhado um papel de destaque nas culturas de muitos povos indígenas do Ártico que caçaram a morsa pela sua carne, pele, gordura, presas e ossos. Nos séculos 19 e início do 20, a morsa foi o objeto de exploração comercial pesado ​​de gordura de baleia e marfim e com isso, as morsas acabaram rapidamente. Sua população mundial, desde então, se recuperou, embora as populações do Atlântico e Laptev permanecem fragmentados e em níveis historicamente deprimidos. No fim do ano (verão e no outono) a morsa tenta juntar dezenas de milhares de pessoas em praias rochosas ou afloramentos. A migração entre o gelo e a praia podem ser de longa distância e dramático. No final da primavera e no verão, por exemplo, centenas de milhares de morsas do Pacífico migram do mar de Bering para o mar de Chukchi através do Estreito de Bering relativamente estreito.