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segunda-feira, 24 de outubro de 2016

Lagosta de mais de 6 kg aparece na costa das Bermudas após furacão


Dois pescadores de Bermudas pescaram uma lagosta de mais de 6 kg e estão creditando o feito à passagem do furacão Nicole pela região. O capitão Matthew Jones disse à AP que ele e um de seus funcionários, Tristan Loescher, estavam pescando longe da costa na sexta (14), um dia após a passagem da tempestade pela ilha. ones disse que Loescher pensou que fosse um peixe. Quando chegou mais perto, ele viu que se tratava de um grande crustáceo. Jones disse que se trata de uma das maiores lagostas que já viu. Eles tiraram fotos do bicho antes de devolvê-lo às águas. Jones disse que esse tipo de lagosta geralmente aparecem na costa depois das tempestades.

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Pinguins famintos saem à caça do escasso krill antártico


Assim como as focas e baleias, também comem krill, um crustáceo de 3 cm parecido com um camarão que está na base da cadeia alimentar do oceano austral. Mas os observadores dos pinguins asseguram que o krill é cada vez mais escasso na península antártica, ameaçado pelas mudanças climáticas e a pesca excessiva. "O krill é a planta de energia da Antártica. É uma espécie chave para todos", diz Ron Naveen, líder do grupo de pesquisa antártica Oceanites, enquanto um grupo de pinguins grasnam nas rochas atrás dele. A península antártica ocidental aqueceu três graus Celsius no último meio século, segundo grupos ambientalistas como o World Wildlife Fund (WWF). "Podemos ver os efeitos, como o movimento das geleiras. Podemos ver mudanças nos padrões do gelo. Há algumas mudanças que pensamos ser consequências da mudança climática, que têm a ver com uma mudança nas populações de pinguins", diz Steven Chown, biólogo da Universidade Monash da Austrália. "O aumento das temperaturas, o aumento da acidez dos oceanos e, em certa medida, ainda que não esteja muito claro, também a indústria da pesca que procura pelo krill, exercem pressão sobre as populações de predadores que se alimentam basicamente de krill."

domingo, 13 de outubro de 2013

Espécie de camarão europeu mata crustáceo exótico, sugere estudo

 
Pesquisadores da Universidade Queen, em Belfast, descobriram uma “arma natural” para combater uma espécie invasora de camarão, proveniente dos Estados Unidos, que invadiu rios e lagos da Europa. De acordo com um estudo divulgado nesta semana no periódico científico “NeoBiota”, os camarões nativos da Europa matam a espécie intrusa, considerada mais fraca, e evitam a proliferação dos animais exóticos. Esse método foi denominado pelos cientistas como “resistência biótica”, ou seja, uma resposta da própria natureza para a entrada de espécies exóticas. Eles obtiveram o resultado a partir de observações feitas no continente. Eles verificaram que o crustáceo Crangonyx pseudogracilis, o intruso, só conseguia se desenvolver em ambientes onde não havia presença de camarões nativos, como o Gammarus pulex e o Gammarus dueben. Segundo a investigação científica, o combate natural ajuda a evitar novas invasões e danos às culturas do camarão na Europa, que poderiam causar perdas para a biodiversidade e prejuízos bilionários para a economia. Os autores devem realizar outros trabalhos na Irlanda, Inglaterra, Canadá e África do Sul para entender como as espécies nativas e invasoras interagem e, com isso, obter um resultado para combater a proliferação de espécies não nativas.